segunda-feira, 24 de agosto de 2009 | Autor:

Foram três dias de estudo, práticas, vivências, companheirismo, coreografias de tirar o fôlego, um friozinho gostoso e comidinhas capazes de converter em vegetariano entusiasta o mais fanático comedor de cadáveres. Dei um curso sobre meditação que os mais antigos, como o Joris Marengo e o Edgardo Caramella, declararam que nunca antes havia sido dado, com informações inéditas. Muitas reuniões fecundas, muitas conversas informais, muitas amizades reforçadas.

Depois das coreografias, o Festival nos brindou com um desfile das roupas produzidas pelos mais diversos instrutores e alunos das nossas escolas. Ficamos fascinados com o bom-gosto e altíssimo padrão. Dava para perceber que o nosso público evoluiu bastante e hoje exige, acima de tudo, qualidade e bom acabamento nos produtos (assim como nos serviços). As escolas que optaram por produzir roupas, tanto as de prática, quanto as de uso no dia-a-dia, vão suprir essa demanda para todo o Brasil e para os demais países que fazem parte da nossa Jurisdição das Américas e Europa. Há alguns meses, um ex-colega que deixou a rede DeRose por motivo de força maior, pouco tempo depois acabou por fechar sua escola e abandonou a profissão. Na época, ele comentou que a maior besteira que cometeu foi ter saído da rede e que se não tivesse saído estaria muito mais feliz e bem de vida. No festival, nós compreendemos o porquê.

No sábado tivemos noite de autógrafos de quatro lançamentos: o livro de alimentação vegetariana, da Rosângela de Castro; o livro de mantras, de Ricardo e Caio Melo; o livro de poesias do Fábio Euksuzian; e o meu, de viagens à Índia. Só em um evento da nossa família poderia ocorrer o lançamento simultâneo de quatro livros novos, todos de instrutores do Método. Tive oportunidade de perguntar apenas aos autores do livro de mantra quantos exemplares venderam. Foram mais de 400 exemplares! Isso, com a concorrência concomitante dos outros três! Nenhum autor lá fora tem tanto sucesso. Isso ainda não é nada comparado com as dezenas de milhares de exemplares que poderão ser fornecidos às escolas da nossa rede internacional.

No salão principal, onde ficam os stands e também onde a moçada permanece entre uma atividade e outra, ou simplesmente para descansar, rodou ininterruptamente o vídeo da entrevista realizada em Portugal. Uma entrevista de uma hora de duração, sem que a palavra Yôga tivesse sido pronunciada nem pelo entrevistador, nem pelo entrevistado. E, tampouco, termo algum de sânscrito, nem conceito algum esterotipado. Essa matéria foi feita para mostrar aos nossos instrutores, aos nossos alunos, e aos entrevistadores de todos os países que temos muito a dizer sobre a Nossa Cultura e que não precisamos nos ater aos velhos e batidos estereótipos. E, se ficou interessante? Basta dizer que o maître do hotel queria comprar uma cópia!

O tema deste evento foi:

Os que dizem que não gostam de nós sempre são os que não nos conhecem, os que não leram nenhum livro do DeRose, os que não o conheceram pessoalmente. Os que nos conhecem, imediatamente mudam de opinião e passam a gostar de nós.

 Assim sendo, a missão transmitida foi a de que os nossos alunos e instrutores informem o mundo exterior (familiares, amigos, mídia) sobre:

– Quem somos nós, realmente;

– O que ensinamos;

– A que nos propomos.

Tudo isso, sem mencionar nenhuma palavra que possa conduzir a falsos estereótipos, preconceitos e discriminações.

Os que lá estiveram, saíram com a convicção da importância de divulgar a Nossa Cultura. Espero que cada leitor deste blog assuma a mesma missão.

Para auxiliá-lo nesse tarefa, postamos a entrevista acima mencionada, a fim de que você possa fornecer o link  às pessoas, para que a assistam. Foi instalado um dispositivo permitindo que você, além de indicar o link, também possa fazer download para exibir em reuniões especialmente organizadas com esse objetivo ou, ainda, gravar CDs para presentear os amigos e a mídia.

Essa entrevista precisa ser muito divulgada para todos os seus amigos, parentes e meios de comunicação, para que entendam o que é o Método DeRose. E para que, se vierem nos entrevistar, possamos dialogar sobre temas realmente abrangentes e relevantes.

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quinta-feira, 30 de julho de 2009 | Autor:

Ale Filippini

Aqui vai um pouco (ou muito) mais sobre o impacto da pecuária no nosso planeta.
Como é bom sermos vegetarianos e saber que contribuimos de várias maneiras para um mundo melhor (embora ainda haja tanto a fazer):

Impacto da Pecuária Bovina no Brasil
Resumo da palestra proferida por Adriana da Conceição (bióloga com especialização em Gestão Ambiental)

Um pouco da História
– Primeiros impactos no mundo: pastores transformaram florestas em savanas, devido à prática da queimada e pisoteio do gado.
– Ocorreu principalmente no Mediterrâneo e Oriente Próximo.
– No Brasil causou grande impacto na devastação da Mata Atlântica (hoje só restam 7% da mata original).

Impactos na água
Para produzir:
– 1 kg carne consome 20.000 litros de água comparar com
1 kg arroz consome 4.500 L
1 kg trigo consome 1.500 L
1 kgbatata consome 150 L
– um matadouro grande em São Paulo gasta 4.250.000 l/água/dia
– uma pessoa que consome 35kg/carne/ano (média brasileira) pode chegar a gastar 700.000 l/água/ano

Impactos na ocupação de terras
– 1/3 da produção agrícola mundial vai para o gado.
– Ocupa 75% das terras produtivas brasileiras (não adianta confinar o gado, pois o mesmo pode comer 7kg ração para produzir 1kg de carne).

Devastação da Amazônia
– Pecuária: principal causa de desmatamento
(2º é a soja – veja mais em: http://www.reporterbrasil.org.br/clipping.php?id=50 )
– Ocupa um área igual a região sul do Brasil em gado na Amazônia + uma região igual a área do Paraná em pasto abandonado)
– Pecuária contribuiu com 80% do total do trabalho escravo na região em 2004 e 62% em 2007.

Devastação do Pantanal
– Introdução de capim que tem devastado a vegetação local
– Fazendeiros e carvoarias: parcerias
– Provoca assoreamento dos rios da região
Savanas – pode-se dizer que a savana é uma formação vegetal herbácea (ervas) alta, atingindo nalgumas regiões os 2 metros de altura, e “salpicada” de algumas árvores e arbustos.
Assoreamento – são os processos erosivos, causado pelas águas, ventos e processos químicos, antrópicos e físicos que desagregam os solos e rochas formando sedimentos que serão transportados. O depósito destes sedimentos constitui o fenômeno do assoreamento.

Aquecimento Global (aumento do efeito estufa)
– Pecuária foi declarada pior que os automóveis.
– Vegetarianos geram menos 1.485 kg/CO2/ ano.
– No Brasil: maior emissão de CO2 pelas queimadas da Amazônia, de metano (arroto de mais de 200 milhões de bovinos) e óxido nitroso (esterco).
– No mundo: maior emissão de metano e óxido nitroso também
– Rendimento de terras – veja texto abaixo
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR770746010,00.html
“O raciocínio é matemático”, diz Greif. Para ele, alimentar os bois com pasto ou grãos é o meio menos eficiente de gerar calorias. A produção de grãos de uma fazenda com 100 hectares pode alimentar 1.100 pessoas comendo soja, ou 2.500 com milho. Se a produção dessa área for usada para ração bovina ou pasto, a carne produzida alimentaria o equivalente a oito pessoas. A criação de frangos e porcos também afeta as florestas. Par a alimentar esses animais, é necessário derrubar árvores para plantar soja e produzir ração. Mas, na relação custo-benefício entre espaço, recursos naturais e ganho calórico, o boi é o pior. ”
Vantagens na saúde
– Diabetes: risco 80% menor em contrair doença
– Pressão arterial mais baixa.
– Redução doença cardíaca.
– Doenças renais menos incidentes.
– Veganos: mais saudáveis

Doenças ligadas ao consumo de carne
– Cardíacas
– Parkinson: UNIFESP – pacientes melhoraram 70% sem carne
– Artrite e infecções: molécula estranha da carne provoca estas infecções
– Câncer e danos ao DNA – pesquisa britânica
– Câncer de próstata: INCA e pesquisa na Califórnia
– Câncer de intestino: várias pesquisas e uma que foi uma das maiores da Europa com 500 mil pessoas em 10 anos
– Câncer de mama – Harvard – dobro do risco
Referências e recomendações de sites e livros:
FAO
PNUMA
EMBRAPA
CETESB
http://www.svb.org.br/
http://www.guiavegano.com/

Além da pecuária ser campeã em trabalho escravo, está acabando com a água potável do planeta. Segundo a FAO (ONU) é uma das grandes responsáveis pelo efeito estufa, e ainda é campeã absoluta em desperdício, pois compromete o solo, gasta uma quantidade exorbitante de água e energia, e gera bilhões de toneladas e poluentes.
“Aqueça seu coração, não o planeta. Seja vegetariano!’

Alê – Unidade Alphaville / SP
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segunda-feira, 29 de junho de 2009 | Autor:

Lauro Valente

Oi Mestre!
=)

http://www.anda.jor.br/?p=4968

De fato, a Wikipedia lista mais de 70 doenças humanas que são desenvolvidas e transmitidas por animais, frequentemente devido ao seu confinamento e sobrelotação. Nesta lista estão Aids, peste bubônica, cólera, difteria, ébola, dengue, sarampo, síndrome respiratória aguda grave, varíola, encefalite do Nilo Ocidental, febre amarela, entre outras.

Todos podemos evitar o desenvolvimento e o contágio dessas doenças mortais simplesmente substituindo os produtos de origem animal por vegetais mais saudáveis, frutas frescas e cereais integrais.

eupessoas

Oi Mestre,

Estava lendo umas matérias e achei que esta poderia complementar o assunto, resumindo, ela diz que nós vegetarianos somos menos suscetíveis a desenvolver algum tipo de câncer. Segue o link:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3852849-EI8147,00-Vegetarianos+tem+menor+risco+de+desenvolver+cancer.html

Gabriel Pessoa

Eimara Lima

Projeto de Lei que propõe descrição mais objetiva nos rótulos de produtos alimentícios, roupas, COSMÉTICOS, PRODUTOS DE LIMPEZA e HIGIENE se há produtos de origem animal em sua composição.
http://www.vista-se.com.br/expedito/

Abraços!

Anahi Flores

Va um vídeo para compartilhar com todos:

httpv://www.youtube.com/watch?v=TAaFhKuMRgw

Beijos!
Anahí
Bs As

Marco Carvalho

Master, nossa amiga Letícia colocou no blog dela uma tirinha de humor do Garfield muito boa sobre vegetarianismo:

http://leticiaeswasthya.blogspot.com/2009/09/eu-amo-o-garfield.html

abraços

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segunda-feira, 22 de junho de 2009 | Autor:

Comíamos muitos cereais, raízes, frutas e hortaliças, ovos, leite, coalhada, queijo e manteiga. Algumas tribos do noroeste alimentavam-se também de peixes, mas na nossa região considerávamos primitivismo agarrar um animal, ave ou peixe, matá-lo brutalmente e devorá-lo como fazem os mais selvagens predadores.

Nós nos afeiçoávamos às cabras e búfalos, mas não conseguíamos sentir afeição pelos tigres que matavam e dilaceravam nossos animais e parentes. A maior parte das famílias já havia perdido pelo menos um ente querido morto por algum animal carnívoro. Não podíamos descer ao mesmo nível animalesco dessas feras.

Como observávamos muito a natureza à nossa volta, percebíamos que os animais vegetarianos eram amistosos e podiam ser amansados a ponto de trabalhar conosco; e os deixávamos dormir ao nosso lado sem perigo de sermos atacados por eles no meio da noite. Nenhum animal carnívoro pôde ser domesticado para trabalhar para nós, para ser montado ou para puxar uma carroça. Somente o cão se afeiçoou ao homem e, mesmo assim, não nos dava leite nem puxava nossos arados e só servia para a guarda, muitas vezes representando perigo para nossos vizinhos.

Notamos também diferenças entre as tribos, que podiam ser atribuídas aos hábitos alimentares. O corpo dos que não abatiam animais para se alimentar de suas carnes mortas era mais saudável, a pele bonita e macia, o semblante apaziguado e amistoso. Os do noroeste, além de serem fisicamente mais rudes, quando algo os desagradava aceitavam tranqüilamente sangrar o desafeto, pois estavam habituados a derramar sangue dos animais.

Nossas comidas também eram mais saborosas e aromáticas. Certa vez provamos da comida feita por um clã nômade que nos visitara. Às carnes, é claro, tivemos repulsa e não admitimos colocá-las na boca, até por uma questão de higiene. Mas alguns vegetais que as acompanhavam, aceitamos. Não tinham gosto de nada. Era como se eles achassem que comida era a carne, e que esta não precisava de temperos. O resto não merecia nenhum cuidado especial. Quando lhes oferecemos nossos vegetais preparados em fornos, com leite e manteiga, condimentados com ervas e sementes aromáticas, largaram de lado a deles e preferiram a nossa comida. Também nos pareceu que não conheciam a arte de fazer pão, pois, sendo nômades, não plantavam os cereais e, assim, davam preferência à caça e à pesca.

Tínhamos vários tipos de pão, cada qual com uma seleção de grãos e ervas, e com um formato diferente. Porém, era sempre pesado e duro. Quando perguntei à minha mãe se não podia ser mais macio, ela riu, fez uma careta e não me respondeu. Fiz-lhe outra careta e continuei mastigando meu pedaço de pão. Mais tarde, descobri que podia deixá-lo um pouco no leite e conseguia a maciez desejada.

Uma iguaria que preparávamos era uma combinação de grãos, deixados de molho em água e ervas aromáticas durante a noite. No verão, comíamos esse prato cru, acompanhado de coalhada. No inverno, o cozinhávamos e nos servíamos dele ainda fumegando.

Nossa família tinha um carinho especial por um arbusto que dava umas sementes redondas, escuras e brilhantes, que eram moídas e guardadas para serem adicionadas a algumas receitas. Além de perfumar o alimento e enriquecer o sabor, dizia-se que tinha a propriedade de aumentar a energia para o trabalho e evitar doenças.

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quinta-feira, 9 de abril de 2009 | Autor:

Um pouco de humor:

Tem gente que entende a frase “ser vegetariano” um pouco ao pé da letra: http://eupodiatamatando.com/wp-content/uploads/2010/04/vegetando.jpg

Marco Carvalho

terça-feira, 17 de março de 2009 | Autor:

O livro está uma delícia. São duas e meia da madrugada e só de ler as receitas me bateu uma senhora fome. Então, eu queria escrever mais, mas vou mesmo é dar uma pausa no expediente de trabalho e alimentar este pobre corpo carente antes de prosseguir até as três, ou quatro, ou seis…

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sábado, 14 de março de 2009 | Autor:

Um cão pode vir a ser vegetariano?

Há alguns anos, talvez eu respondesse que não. Acontece que tantos são os casos de cães vegetarianos na comunidade do SwáSthya Yôga que hoje, devo confessar, fui convencido pelos fatos. Eu mesmo tenho uma weimaraner, que é um cão de grande porte, chamada Jaya. Desde pequena, alimenta-se de ração vegetariana da qualidade “super premium” e mais frutas, legumes, verduras, queijos, yogurtes e biscoitos caninos sem carnes de nenhuma espécie. Com isso, fiz algumas descobertas muito interessantes, a saber:

 

·          Jaya nunca ficou doente.

·          Não tem aquele hálito desagradável característico dos cães.

·          Os dentes são brancos, lindos e fortes sem jamais ter sido necessário escová-los.

·          O pelo é mais bonito, brilhante e não cai.

·          O veterinário autorizou a não lhe dar banho porque está sempre limpa e cheirosa.

·          Cresceu mais que a mãe dela.

·          Tem uma força descomunal.

·          Quando levamo-la ao parque para se exercitar, ela dá um baile nos demais cães, um show de agilidade e energia; permanece correndo muito mais rápido que os outros do mesmo porte e não para para descansar.

·          É moleca e alegre, mas não é hiperativa e para imediatamente de brincar se percebe que não é o momento.

·          Tem demonstrado ser mais inteligente que os espécimens da mesma raça e mesmo de outras raças reconhecidamente inteligentes. Aprendeu sozinha a obedecer comandos apenas com o meu olhar.

·          Nunca roeu nada meu, mesmo quando pequena.

·          Raramente late, e só para nos defender.

·          Não é agressiva e demonstra uma sociabilidade extraordinária com pessoas, cães e até gatos!

 

 

Alguém me informou que na internet há a notícia do cão mais velho do mundo, com 27 anos de idade. Ele é vegetariano! (Google, “O cão mais velho do mundo é vegetariano”. Dados de 2002.)

Portanto, se até animais carnívoros podem ser vegetarianos com vantagens, demonstrado está que os seres humanos terão muito mais benefícios e facilidades, afinal, nós podemos entrar em um supermercado ou restaurante e escolher o que desejarmos comer, adotando uma dieta extremamente variada e rica.

 

 

 

E-mail enviada por Nanda, Fabi e Vini, de Caxias do Sul:

O Cão mais velho do mundo é vegetariano

Bramble, uma fêmea da raça Border Collie com 27 anos, vai entrar para o Guinness Book of World Records como o cão mais velho do mundo.

A cadela mora em Bridgewater Somerset, na Inglaterra e a sua dona, Anne Heritage, costuma dizer que ela ainda é activa e sai para caminhar quatro vezes por dia.

Bramble é alimentada com uma dieta vegetariana [grifo nosso] que inclui arroz integral, lentilhas e vegetais orgânicos. O marido de Anne leva Bramble para nadar uma vez por semana numa piscina canina de hidroterapia.

Bramble é o cão mais velho que se apresentou até agora no Guinness Book!
Fonte: www.aaaporto.com/site/php/not_div.php?idx=100003&idy=31370 <http://www.aaaporto.com/site/php/not_div.php?idx=100003&idy=31370>  – 53k –

Outras fontes: Rede Vet – Portal Veterinário <http://www.redevet.com.br/curiosid/caovelho.htm>
                      mundogump.com.br/cao-mais-velho-do-mundo-morreu-com-203-anos/ <http://mundogump.com.br/cao-mais-velho-do-mundo-morreu-com-203-anos/>
                      www.vegetarianismo.com.br <http://www.vegetarianismo.com.br>
                      Ou então digite “cão mais velho do mundo” no google
Obs: parece que ela já faleceu 

 

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