De olha que legal:
http://www.petgourmet.com.br/index.htm
bj
Fernanda Neis, Sede Central, São Paulo
_________________
Vamos comprar deles, pessoal, pois não quero que parem de fabricar por falta de demanda. DeRose.
De olha que legal:
http://www.petgourmet.com.br/index.htm
bj
Fernanda Neis, Sede Central, São Paulo
_________________
Vamos comprar deles, pessoal, pois não quero que parem de fabricar por falta de demanda. DeRose.
Atletas vegetarianos que desmentem o mito da proteína (inclusive fisiculturistas):
http://www.youtube.com/watch?v=nIcSuA2b_Wc
http://www.youtube.com/watch?v=6sBw0cBWX30
Vegetarianos famosos de todos os tempos:
http://www.youtube.com/watch?v=GdZvnyyjAq4
Sexy famous vegetarians:
http://www.youtube.com/watch?v=unK2HHBc5j8&feature=fvsr
http://www.youtube.com/watch?v=j_RQRGciOqQ&NR=1
Frases de vegetarianos famosos:
http://www.youtube.com/watch?v=28zhp_T0M9M&feature=related
Vídeos pesados:
http://www.youtube.com/watch?v=jbuFQyCpaN0&feature=PlayList&p=6D111119484577EC&index=84
http://www.youtube.com/watch?v=W0dmE_w-54Y
http://www.youtube.com/watch?v=91u2mBdq1e8&feature=related
Abraço
César – Unidade Saquarema
___________________
Buenismo!
Gracias por compartirlo.
Aqui hice una album de fotos con
vegetarianos famosos http://www.facebook.com/album.php?aid=346777&id=781100391
saludos desde Buenos Aires
Cris
Impacto da Pecuária Bovina no Brasil
Resumo da palestra proferida por Adriana da Conceição (bióloga com especialização em Gestão Ambiental)
Um pouco da História
– Primeiros impactos no mundo: pastores transformaram florestas em savanas, devido à prática da queimada e pisoteio do gado.
– Ocorreu principalmente no Mediterrâneo e Oriente Próximo.
– No Brasil causou grande impacto na devastação da Mata Atlântica (hoje só restam 7% da mata original).
Impactos na água
Para produzir:
– 1 kg carne consome 20.000 litros de água comparar com
1 kg arroz consome 4.500 L
1 kg trigo consome 1.500 L
1 kgbatata consome 150 L
– um matadouro grande em São Paulo gasta 4.250.000 l/água/dia
– uma pessoa que consome 35kg/carne/ano (média brasileira) pode chegar a gastar 700.000 l/água/ano
Impactos na ocupação de terras
– 1/3 da produção agrícola mundial vai para o gado.
– Ocupa 75% das terras produtivas brasileiras (não adianta confinar o gado, pois o mesmo pode comer 7kg ração para produzir 1kg de carne).
Devastação da Amazônia
– Pecuária: principal causa de desmatamento
(2º é a soja – veja mais em: http://www.reporterbrasil.org.br/clipping.php?id=50 )
– Ocupa um área igual a região sul do Brasil em gado na Amazônia + uma região igual a área do Paraná em pasto abandonado)
– Pecuária contribuiu com 80% do total do trabalho escravo na região em 2004 e 62% em 2007.
Devastação do Pantanal
– Introdução de capim que tem devastado a vegetação local
– Fazendeiros e carvoarias: parcerias
– Provoca assoreamento dos rios da região
Savanas – pode-se dizer que a savana é uma formação vegetal herbácea (ervas) alta, atingindo nalgumas regiões os 2 metros de altura, e “salpicada” de algumas árvores e arbustos.
Assoreamento – são os processos erosivos, causado pelas águas, ventos e processos químicos, antrópicos e físicos que desagregam os solos e rochas formando sedimentos que serão transportados. O depósito destes sedimentos constitui o fenômeno do assoreamento.
Aquecimento Global (aumento do efeito estufa)
– Pecuária foi declarada pior que os automóveis.
– Vegetarianos geram menos 1.485 kg/CO2/ ano.
– No Brasil: maior emissão de CO2 pelas queimadas da Amazônia, de metano (arroto de mais de 200 milhões de bovinos) e óxido nitroso (esterco).
– No mundo: maior emissão de metano e óxido nitroso também
– Rendimento de terras – veja texto abaixo
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR770746010,00.html
“O raciocínio é matemático”, diz Greif. Para ele, alimentar os bois com pasto ou grãos é o meio menos eficiente de gerar calorias. A produção de grãos de uma fazenda com 100 hectares pode alimentar 1.100 pessoas comendo soja, ou 2.500 com milho. Se a produção dessa área for usada para ração bovina ou pasto, a carne produzida alimentaria o equivalente a oito pessoas. A criação de frangos e porcos também afeta as florestas. Par a alimentar esses animais, é necessário derrubar árvores para plantar soja e produzir ração. Mas, na relação custo-benefício entre espaço, recursos naturais e ganho calórico, o boi é o pior. ”
Vantagens na saúde
– Diabetes: risco 80% menor em contrair doença
– Pressão arterial mais baixa.
– Redução doença cardíaca.
– Doenças renais menos incidentes.
– Veganos: mais saudáveis
Doenças ligadas ao consumo de carne
– Cardíacas
– Parkinson: UNIFESP – pacientes melhoraram 70% sem carne
– Artrite e infecções: molécula estranha da carne provoca estas infecções
– Câncer e danos ao DNA – pesquisa britânica
– Câncer de próstata: INCA e pesquisa na Califórnia
– Câncer de intestino: várias pesquisas e uma que foi uma das maiores da Europa com 500 mil pessoas em 10 anos
– Câncer de mama – Harvard – dobro do risco
Referências e recomendações de sites e livros:
FAO
PNUMA
EMBRAPA
CETESB
http://www.svb.org.br/
http://www.guiavegano.com/
Além da pecuária ser campeã em trabalho escravo, está acabando com a água potável do planeta. Segundo a FAO (ONU) é uma das grandes responsáveis pelo efeito estufa, e ainda é campeã absoluta em desperdício, pois compromete o solo, gasta uma quantidade exorbitante de água e energia, e gera bilhões de toneladas e poluentes.
“Aqueça seu coração, não o planeta. Seja vegetariano!’
Alê – Unidade Alphaville / SP
Leia mais »
Comíamos muitos cereais, raízes, frutas e hortaliças, ovos, leite, coalhada, queijo e manteiga. Algumas tribos do noroeste alimentavam-se também de peixes, mas na nossa região considerávamos primitivismo agarrar um animal, ave ou peixe, matá-lo brutalmente e devorá-lo como fazem os mais selvagens predadores.
Nós nos afeiçoávamos às cabras e búfalos, mas não conseguíamos sentir afeição pelos tigres que matavam e dilaceravam nossos animais e parentes. A maior parte das famílias já havia perdido pelo menos um ente querido morto por algum animal carnívoro. Não podíamos descer ao mesmo nível animalesco dessas feras.
Como observávamos muito a natureza à nossa volta, percebíamos que os animais vegetarianos eram amistosos e podiam ser amansados a ponto de trabalhar conosco; e os deixávamos dormir ao nosso lado sem perigo de sermos atacados por eles no meio da noite. Nenhum animal carnívoro pôde ser domesticado para trabalhar para nós, para ser montado ou para puxar uma carroça. Somente o cão se afeiçoou ao homem e, mesmo assim, não nos dava leite nem puxava nossos arados e só servia para a guarda, muitas vezes representando perigo para nossos vizinhos.
Notamos também diferenças entre as tribos, que podiam ser atribuídas aos hábitos alimentares. O corpo dos que não abatiam animais para se alimentar de suas carnes mortas era mais saudável, a pele bonita e macia, o semblante apaziguado e amistoso. Os do noroeste, além de serem fisicamente mais rudes, quando algo os desagradava aceitavam tranqüilamente sangrar o desafeto, pois estavam habituados a derramar sangue dos animais.
Nossas comidas também eram mais saborosas e aromáticas. Certa vez provamos da comida feita por um clã nômade que nos visitara. Às carnes, é claro, tivemos repulsa e não admitimos colocá-las na boca, até por uma questão de higiene. Mas alguns vegetais que as acompanhavam, aceitamos. Não tinham gosto de nada. Era como se eles achassem que comida era a carne, e que esta não precisava de temperos. O resto não merecia nenhum cuidado especial. Quando lhes oferecemos nossos vegetais preparados em fornos, com leite e manteiga, condimentados com ervas e sementes aromáticas, largaram de lado a deles e preferiram a nossa comida. Também nos pareceu que não conheciam a arte de fazer pão, pois, sendo nômades, não plantavam os cereais e, assim, davam preferência à caça e à pesca.
Tínhamos vários tipos de pão, cada qual com uma seleção de grãos e ervas, e com um formato diferente. Porém, era sempre pesado e duro. Quando perguntei à minha mãe se não podia ser mais macio, ela riu, fez uma careta e não me respondeu. Fiz-lhe outra careta e continuei mastigando meu pedaço de pão. Mais tarde, descobri que podia deixá-lo um pouco no leite e conseguia a maciez desejada.
Uma iguaria que preparávamos era uma combinação de grãos, deixados de molho em água e ervas aromáticas durante a noite. No verão, comíamos esse prato cru, acompanhado de coalhada. No inverno, o cozinhávamos e nos servíamos dele ainda fumegando.
Nossa família tinha um carinho especial por um arbusto que dava umas sementes redondas, escuras e brilhantes, que eram moídas e guardadas para serem adicionadas a algumas receitas. Além de perfumar o alimento e enriquecer o sabor, dizia-se que tinha a propriedade de aumentar a energia para o trabalho e evitar doenças.
Um cão pode vir a ser vegetariano?
Há alguns anos, talvez eu respondesse que não. Acontece que tantos são os casos de cães vegetarianos na comunidade do SwáSthya Yôga que hoje, devo confessar, fui convencido pelos fatos. Eu mesmo tenho uma weimaraner, que é um cão de grande porte, chamada Jaya. Desde pequena, alimenta-se de ração vegetariana da qualidade “super premium” e mais frutas, legumes, verduras, queijos, yogurtes e biscoitos caninos sem carnes de nenhuma espécie. Com isso, fiz algumas descobertas muito interessantes, a saber:
· Jaya nunca ficou doente.
· Não tem aquele hálito desagradável característico dos cães.
· Os dentes são brancos, lindos e fortes sem jamais ter sido necessário escová-los.
· O pelo é mais bonito, brilhante e não cai.
· O veterinário autorizou a não lhe dar banho porque está sempre limpa e cheirosa.
· Cresceu mais que a mãe dela.
· Tem uma força descomunal.
· Quando levamo-la ao parque para se exercitar, ela dá um baile nos demais cães, um show de agilidade e energia; permanece correndo muito mais rápido que os outros do mesmo porte e não para para descansar.
· É moleca e alegre, mas não é hiperativa e para imediatamente de brincar se percebe que não é o momento.
· Tem demonstrado ser mais inteligente que os espécimens da mesma raça e mesmo de outras raças reconhecidamente inteligentes. Aprendeu sozinha a obedecer comandos apenas com o meu olhar.
· Nunca roeu nada meu, mesmo quando pequena.
· Raramente late, e só para nos defender.
· Não é agressiva e demonstra uma sociabilidade extraordinária com pessoas, cães e até gatos!
Alguém me informou que na internet há a notícia do cão mais velho do mundo, com 27 anos de idade. Ele é vegetariano! (Google, “O cão mais velho do mundo é vegetariano”. Dados de 2002.)
Portanto, se até animais carnívoros podem ser vegetarianos com vantagens, demonstrado está que os seres humanos terão muito mais benefícios e facilidades, afinal, nós podemos entrar em um supermercado ou restaurante e escolher o que desejarmos comer, adotando uma dieta extremamente variada e rica.
E-mail enviada por Nanda, Fabi e Vini, de Caxias do Sul:
Bramble, uma fêmea da raça Border Collie com 27 anos, vai entrar para o Guinness Book of World Records como o cão mais velho do mundo.
A cadela mora em Bridgewater Somerset, na Inglaterra e a sua dona, Anne Heritage, costuma dizer que ela ainda é activa e sai para caminhar quatro vezes por dia.
Bramble é alimentada com uma dieta vegetariana [grifo nosso] que inclui arroz integral, lentilhas e vegetais orgânicos. O marido de Anne leva Bramble para nadar uma vez por semana numa piscina canina de hidroterapia.
Bramble é o cão mais velho que se apresentou até agora no Guinness Book!
Fonte: www.aaaporto.com/site/php/not_div.php?idx=100003&idy=31370 <http://www.aaaporto.com/site/php/not_div.php?idx=100003&idy=31370> – 53k –
Outras fontes: Rede Vet – Portal Veterinário <http://www.redevet.com.br/curiosid/caovelho.htm>
mundogump.com.br/cao-mais-velho-do-mundo-morreu-com-203-anos/ <http://mundogump.com.br/cao-mais-velho-do-mundo-morreu-com-203-anos/>
www.vegetarianismo.com.br <http://www.vegetarianismo.com.br>
Ou então digite “cão mais velho do mundo” no google
Obs: parece que ela já faleceu
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2002/03/19509.shtml
McDonald’s indenizará vegetarianos com US$10 milhões de dólares
A empresa multinacional Mcdonald’s, deverá se desculpar publicamente e pagar 10 milhões de dólares a vegetarianos e grupos religiosos por usar condimentos com extratos de carne em suas batatas fritas, segundo o jornal The New York Times.
Os planos fazem parte de um acordo dos cinco processos judiciais apresentados contra a empresa de fast-food.
Os processos foram apresentados por 12 demandantes de diferentes grupos vegetarianos e religiosos, e segundo a proposta do acordo, 60 por cento dos 10 milhões de dólares serão destinados aos grupos vegetarianos e o restante a grupos hindus e sijs. [Tá errado. Eles quiseram dizer hindus e sikhs!]
McDonald também deverá pagar 4.000 dólares a cada um dos reclamantes, que disseram que a empresa descreveu de maneira errada as suas batatas fritas como “vegetarianas”.
Na semana passada, a rede MacDonald’s já emitiu uma desculpa pela utilização de ingredientes com sabor de carne nas batatas fritas.
No entanto, os demandantes rejeitaram as desculpas dizendo que a empresa tinha de fazer mais para reparar os danos, já que informou mal aos consumidores, dizendo que tinha substituído o azeite para fritar as batatas e que agora era vegetal, o que fazia com que o produto fosse apropriado para os vegetarianos.
A empresa deve publicar suas desculpas em sua página na Internet, além de contratar assessores vegetarianos para que não volte a acontecer algo parecido.
Quando o MacDonald’s divulgou no ano passado que utilizava comida para bezerros como ingrediente em suas batatas fritas, os grupos hindus atacaram um estabelecimento da empresa em Bombaím.
Os pedidos nos Estados Unidos foram apresentados por grupos de Washington, da Califórnia, do Texas, de Ilinois e de Nova Jérsei.
Email:: [email protected]
URL:: http://www.ig.com.br
http://brasil.indymedia.org/pt/blue/2005/10/331464.shtml
Mastercard irrita vegetarianos com campanha
Irritados com propaganda da administradora de cartões Mastercard, que diz que “não ter nenhum amigo vegetariano não tem preço”, consumidores reclamam junto à empresa e muitos cancelam seus cartões.
A consumidora Celina Resende conta que já tinha o cartão há 17 anos e que se sentiu desrespeitada na sua opção de não comer carne. “Não quero me utilizar de um serviço que associou seu nome à ridicularização e discriminação de pessoas que acreditam no que acredito”, ela diz.
Questionada por alguns consumidores, a McCann Erickson, agência responsável pela campanha da Mastercard, se defendeu dizendo que “não houve a intenção de segregar, ridicularizar ou ofender qualquer cidadão ou segmento social, optante ou não pelo vegetarianismo. A menção a ‘não ter amigo vegetariano’ apenas teve a intenção de reforçar o cunho da promoção que é destinada a pessoas que compareçam aos estabelecimentos participantes -no caso churrascarias- em companhia de outra pessoa.”
Para o advogado Flávio Hernadez, “umas das interpretações mais claras entre as possíveis é a de que ‘não ter nenhum amigo vegetariano’ é algo muito bom, afinal não tem preço, logo esta sentença nos faz concluir que vegetarianos são pessoas indesejáveis.” O advogado acredita que a agência não teve “a intenção de prejudicar, descriminar ou ainda rotular um grupo específico, no caso, os vegetarianos, entretanto, o resultado da propaganda foi a polêmica (negativa) no meio vegetariano.”