sexta-feira, 2 de setembro de 2011 | Autor:

Acho que você vai gostar do conceito deste blog:

http://contrafile.org/

Além de ter um nome bem-humorado, a ideia é listar e analisar estabelecimentos não-vegetarianos para não-carnívoros. Pelo menos, é o que ele faz na maioria dos posts.

É de um publicitário curitibano.

Beijo do Ale!

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Na verdade, o blog é feito por 4 pessoas. Descobri em uma leitura mais atenta.

O conceito que eles elaboraram para o blog está aqui: http://contrafile.org/contrafile/

sexta-feira, 15 de julho de 2011 | Autor:

Querido Mestre, como havia mencionado, envio ao blog 21 razões para não comer carnes, texto do Dr. Coleman, ele também tem um livreto muito interessante sobre a Medicina “moderna” e seus interesses escusos, este livreto se chama “Seu corpo sabe”, basta digitar desta forma, entre aspas no Google e você terá acesso a versão digital. Vale a pena ler este livreto, tem apenas 8 páginas mas nos ensina muita coisa.
Grande abraço.

Marcello Oliveira
Unidade Savassi

21 Motivos Para não comer carnes

Dr. Vernon Coleman

1- Evitar carne é um dos melhores e mais simples caminhos para cortar a ingestão de gorduras. A criação moderna de animais provoca artificialmente a engorda para obter mais lucros. Ingerir gordura animal aumenta suas chances de ter um ataque cardíaco ou desenvolver câncer.

2- A cada minuto todos os dias da semana, milhares de animais são assassinados em abatedouros. Muitos sangram vivos até morrer. Dor e sofrimento são comuns. Só nos EUA, 500.000 (meio milhão) de animais são mortos a cada hora!

3- Há milhões de casos de envenenamento por comida relatados a cada ano. A vasta maioria é causada pela ingestão de carne.

4- A carne não contém absolutamente nada de proteínas, vitaminas ou minerais que o corpo humano não possa obter perfeitamente de um sistema não-carnívoro.

5- Os países africanos – onde milhões morrem de fome – exportam grãos para o primeiro mundo para engordar animais que vão parar na mesa de jantar das nações ricas.

6- “Carne” pode incluir rabo, cabeça, pés, reto e a coluna vertebral de um animal.

7- Uma salsicha pode conter pedaços de intestino. Como alguém pode estar certo que os intestinos estavam vazios quando utilizados? Você realmente quer comer o conteúdo do intestino de um porco?

8- Se comêssemos as plantas que cultivamos ao invés de alimentar animais para corte, o déficit mundial de alimentos desapareceria da noite para o dia. Lembre-se que 100 acres de terra produzem carne suficiente ara 20 pessoas, porém grãos suficientes para alimentar 240 pessoas!

9- Todos os dias dezenas de milhões de pintinhos de apenas 1 dia de vida são mortos apenas por que não podem botar ovos. Não há regras para determinar como ocorre a matança. Alguns são moídos vivos ou sufocados até a morte. Muitos são utilizados como fertilizantes ou como ração para alimentar outros animais.

10- Os animais que morrem para a sua mesa de jantar morrem solitários, em pânico e terror, em profunda depressão e em meio a grande dor. A matança é impiedosa e desumana.

11- É muito mais fácil ser e manter-se elegante quando se é não-carnívoro.

12- Metade das florestas tropicais do mundo foram destruídas para fazer pasto para criar gado para fazer hambúrguer. Cerca de 1000 espécies são extintas por ano devido à destruição das florestas tropicais.

13- A cada 6 segundos alguém morre de fome por que pessoas no Ocidente estão comendo carne (Quer dizer que no Oriente não conta? Na China, na Rússia, no Leste Europeu, no Japão, no Oriente Médio…  ) . Cerca de 60 milhões de pessoas morrem de fome por ano. Todas essas vidas poderiam ser salvas, porque estas pessoas poderiam estar comendo os grãos usados para alimentar animais de corte se só os norte-americanos comessem 10% a menos de carne.

14- As reservas de água fresca (erro de tradução: não é fresca, é água doce ou potável) do mundo estão sendo contaminadas pela criação de gado de corte. E os produtores de carne são os maiores poluidores das águas. Se a indústria de carne no EUA não fosse subsidiada em seu enorme consumo de água pelo governo, algumas (alguns!) gramas de hambúrguer custariam US$ 35.

15- Se você come carne, está consumindo hormônios que foram administrados aos animais. Ninguém sabe os efeitos que estes hormônios causam à saúde. Em alguns testes, um em cada 4 hambúrgueres contém hormônios de crescimento originalmente administrados ao gado.

16- As seguintes doenças são comuns em comedores de carne: anemias, apendicite, artrite, câncer de mama, câncer de cólon, câncer de próstata, prisão de ventre, diabetes, pedras na vesícula, gota, pressão alta, indigestão, obesidade, varizes. Vegetarianos há longo tempo visitam hospitais 22% menos que carnívoros e por pouco tempo. Vegetarianos têm 20% menos colesterol que carnívoros e isso reduz consideravelmente ataques cardíacos e câncer.

17- Alguns produtores usam calmantes para manter os animais calmos. Usam antibióticos para evitar ou combater infecções. Quando você come carne, está ingerindo estas drogas. Na América do Norte 55% de todos os antibióticos são dados a animais de corte, e a porcentagem de infecções por bactérias resistentes a penicilina avançou de 13% em 1960 para 91% em 1998.

18- Num período de vida um comedor de carne médio terá consumido 36 porcos, 36 ovelhas e 750 galinhas e perus. Você deseja tanta carnificina em sua consciência?

19- Os animais sofrem dor e medo como nós. Passam as últimas horas de sua vida trancados em um caminhão, encerrados com centenas de outros animais, igualmente apavorados, e depois são empurrados para um corredor da morte ensopado de sangue. Quem come carne sustenta o modo como os animais são tratados.

20- Animais com um ano de vida são freqüentemente muito mais racionais – e capazes de pensamento lógico do que bebês humanos de 6 semanas. Porcos e ovelhas são muito mais inteligentes do que criancinhas. Comer esses animais é um ato bárbaro.

21- Vegetarianos são mais aptos fisicamente do que comedores de carne. Muitos dos mais bem-sucedidos atletas do mundo são vegetarianos.

O homem implora a misericórdia de Deus, mas não tem piedade dos animais, para os quais ele é um deus. Os animais que sacrificais já vos deram o doce tributo de seu leite, a maciez de sua lã e depositaram confiança nas mãos criminosas que os degolam. Ninguém purifica seu espírito com sangue. Na inocente cabeça do animal não é possível colocar o peso de um fio de cabelo das maldades e erros pelos quais cada um terá de responder.

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Bom dia Mestre e amigos!

Estes são 21 dentre muitos outros motivos, alguns não muito educados de se dizer por causarem constrangimento as pessoas que comem carne – e a nossa intenção não é criar esse sentimento de culpa momentâneo, e sim de educar e conscientizar.
Essa semana apareceu no jornal o caso da égua que se desequilibrou da carroceria de uma caminhonete, caiu e foi arrastada por alguns metros. Segundo a notícia, os responsáveis serão penalizados respondendo pela submissão de um animal a maus-tratos, ferimento ou mutilação. (matéria de 14/07 na globo.com)
Eles podiam ter lembrado também que milhares de vacas, porcos, galinhas, carneiros, etc. são submetidos a essas barbaridades todos os dias.

Michele T. Souza
Unidade Londrina

sexta-feira, 1 de abril de 2011 | Autor:

Mestre, da série “Axioma número um” e “por que não devemos usar certas palavras”: veja o absurdo e a discrepância entre o que está no título da matéria e o relato do que de fato aconteceu. Os pais eram malucos, só alimentavam a criança com leite materno, davam banho na filha com terra e não acreditavam em remédios, não cuidaram de uma pneumonia que a criança desenvolveu – e o autor quer fazer crer que a criança morreu porque não comia carne.

http://noticias.uol.com.br/bbc/2011/03/31/vegans-franceses-sao-acusados-de-homicidio-apos-morte-de-filha-por-desnutricao.jhtm

Essas coisas são de fazer o sangue fervilhar. Beijos!

Bruno

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Mais uma besteira da matéria foi declarar que os vegetarianos apenas não comem carne vermelha! Então, carne de frango ou carne de peixe não são carnes? E vegetariano come carnes? Se burrice matasse, não seria só a criança do casal francês que morreria, mas quem escreveu a matéria também.

Minha filha Chandra nunca comeu carnes e está saudável e bonita com quase trinta anos de idade. Como ela, tantas outras crianças que vi nascer e crescer, hoje com vinte, trinta e quarenta anos de idade, todas fortes, inteligentes, lindíssimas. Eu parei de comer carnes quando estava em idade de crescimento e cresci mais que o meu pai e irmão mais velho. São já mais de 50 anos de “não-carnivorismo” e hoje sou mais forte  e mais em forma que a maioria dos da minha idade (quase setenta anos). Já era hora de a ignorância o preconceito cederem lugar às evidências.

Mas relembro que não somos vegans, nem macrôs, nem naturébas. Hoje, quase me arrisco a declarar que nem mesmo podemos ser enquadrados como vegetarianos, na acepção popular. Somos “não-carnívoros”.

sexta-feira, 18 de março de 2011 | Autor:

Olá pessoas!

Nossa queridíssima Jaya está mesmo virando uma estrela!
Mais uma matéria falando sobre a cadelinha mais fashion dos Jardins:
http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/conheca-caes-vegetarianos-que-sao-muito-saudaveis-20110317.html
Bjs! : )
Alezinha

segunda-feira, 14 de março de 2011 | Autor:

Vou reeditar o livro sobre alimentação. Quero que esteja pronto para o lançamento no Festival de Florianópolis. Provavelmente terá o título Método de Alimentação Biológica.

Para tanto, preciso que você me envie os dados sobre os restaurantes da sua cidade, tal como se encontram na edição anterior Chega de Abobrinha!

Ou seja, se tem ou não convênio conosco; o nível de respeito e atenção com não-carnívoros, de um a cinco smiles; e o preço médio relativo de um  a cinco cifrões ($). Não mencione valores em reais, pesos, dólares, euros etc., porque isso muda. Além do mais, para quem vem de outro país, converter a sua moeda pode ser um pouco confuso.

Também preciso do preço em $$ porque o número de cifrões representa: ($) muito barato, ($$) barato, ($$$) médio, ($$$$) caro e ($$$$$) muito caro, dentro de um contexto. Esse contexto quem interpreta é você que esteve no restaurante.

Necessitamos dos nomes dos pratos para que os nossos leitores entrem e peçam as iguarias recomendadas por você.

Os estabelecimentos precisam ser comuns e jamais especializados. Não podem ser restaurantes vegetarianos, naturais, macrobóticos, veganos, biológicos, orgânicos etc.  

Pode indicar pizzarias, lanchonetes, churrascarias e restaurantes diversos, desde que sejam comuns, normais. A ideia é justamente mostrar que um não-carnívoro encontra comida sem carnes em qualquer lugar e que comemos a mesma comida que todo o mundo come, só que sem carnes .

Precisamos dos dados completos dos restaurantes: nome, endereço, telefone, cidade, estado e país. Depois, qual o patamar de preço (de um a cinco cifrões [$]) e qual o nível de satisfação que você sentiu (de um a cinco smiles). Na sequência, o nome de alguns pratos que constem do cardápio regular e que não contenham carnes. A proposta não é vegan. É apenas não-carnívora.

Mas, por favor, seja exigente. Imagine que quem vai lá experimentar os pratos indicados é um daqueles intolerantes radicais xiitas que fincam pé contra o seu sistema alimentar e dos que afirmam que jamais conseguiriam ter prazer em alimentação sem carnes. Os pratos recomendados precisam estremecer essas opiniões desinformadas sobre o que nós comemos.

Não me envie sugestões de pratos estereotipados, que contenham soja, tofú, shoyu, missô, algas, arroz integral, açúcar mascavo ou qualquer outra coisa que possa parecer esquisitice aos olhos dos outsiders. A comida tem que ser saborosa.  Food should taste good.

Atenção: preciso dessas informações para ontem!

Obrigado pelo Ritmo DeRose

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Queria deixar um aviso aos frequentadores do Blog que querem colaborar com o livro novo de Alimentação:

Vamos facilitar a vida do Mestre. Leia o post na íntegra antes de deixar suas sugestões. O Mestre não vai ter tempo de pesquisar todos os dados faltantes dos restaurantes, sites etc, por isso você precisa mandar os dados completos e bem organizados. Para facilitar você pode preencher os dados da seguinte forma:

Nome do restaurante:
Endereço completo e telefone:
Número de smiles (de 1 a 5):
Valor médio (de 1 a 5 cifrões):
Tem convênio conosco?
Sugestões de pratos (bebidas, entradas, pratos principais, sobremesas):

Pronto!

Beijos.

Vivi

sábado, 12 de fevereiro de 2011 | Autor:

Esse vídeo mostra a força dos vegetarianos e da união: um grupo de búfalos defende um filhote do ataque de vários leões. Muito interessante.

Aí está o link:

Isa

segunda-feira, 15 de novembro de 2010 | Autor:

natcerqueira

Olá Mestre, no blog do Seth Godin ele mencionou o mesmo fenômeno com a palavra mágica “vegan”.

A ausência do termo acidentalmente evitou a activação de todos os esteriótipos associados, transformando o produto num sucesso tanto para os vegetarianos quanto para o público em geral, aqui vai o post :

http://sethgodin.typepad.com/seths_blog/2010/06/lulas-logic.html

beijinhos de lisboa!

Natália

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Martin V

Hola querido De!

Sobre el uso de palabras mágicas… leí un artículo sobre una heladería en New York:

Se especializan en helados veganos, sin nada de lácteos. Pero cuando abrieron no tenían mucho dinero, ni siquiera les alcanzó para poner un cartel de “vegan” en la puerta!

Años después se convirtieron en una de las mejores heladerías de la zona, pero nunca pusieron un cartel “vegan”. Se dieron cuenta de que convenía evitar esa palabrita mágica: al escuchar vegano, muchas personas se imaginan soja, tofu, cosas marrones y sin mucho sabor! Al no decir nada al respecto, la gente toma el helado sin preconceptos! Y les encanta!

Un abrazo!

Martín
Sede San Isidro
Buenos Aires

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Alexandre Montagna

Vim responder teu apelo, Mestre: “Por que não mencionar no mesmo lugar o Método e a palavra mágica?”

Venho com a atitude de mea culpa, mea maxima culpa, pois há tempos escrevi um texto que publiquei ultrarrecentemente em meu blog.

Está bem. “Quando muda um paradigma, volta tudo a zero.” Mas está na hora de eu compreender bem as regras, as exceções e as regras das exceções (se houver) para esclarecer o nosso trabalho ao mundo. Certamente, escrevi na melhor das boas intenções (aquelas das quais o inferno está cheio), achando que o texto receberia a condescendência da exceção devido ao seu posicionamento de esclarecer que a palavra mágica está contida no Método DeRose, mas que é apenas uma fração da filosofia que propomos.

Minha contribuição para a pergunta do primeiro parágrafo: “Porque mudar o rótulo de nosso trabalho para Método DeRose é o que nos permitirá mostrar ao mundo, ao governo, às organizações e instituições sociais e filantrópicas, aos pais e aos amigos, a verdadeira essência do que fazemos e da cultura que preconizamos. Num texto rico de um milhão de palavras, basta que seja uma a mágica para que deixemos de ser profissionais de qualidade de vida de altíssimo nível e passemos a ser ensinantes de saltimbancos para mulheres, idosos e gestantes.”

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HeduanRespondendo a pergunta: Por que não mencionar no mesmo lugar o Método e a palavra mágica?

Para entender a fundo esta questão precisamos voltar um pouco no tempo…

Durante dezenas de anos toda a nossa egrégora batalhou intensivamente para que o público e imprensa entendessem nossa proposta. Mas não teve jeito. Nossa luta foi em vão.
Nenhum de nós aguentava mais a falta de compreensão. Alguns de nós já estávamos desesperados. Falávamos de autoconhecimento, filosofia, cultura e aprimoramento das relações humanas e todos entendiam terapia, zen, relaxamento e religião. (Opa, isto é mágica! Transforma o significado!)
Então, nos conscientizamos que a palavra mágica era na verdade uma caixa preta intocável e imutável.
Solução?
Não vamos mais usar tal palavra. Pronto. Vamos usar outra palavra, outro nome. Qual? Método DeRose parecia mais apropriado, pois era assim que o público, que verdadeiramente nos compreendia, nos chamava.
Quando usamos este nome, todos entendem. Todos se abrem para compreender. Todos associam-no a um trabalho íntegro e responsável. Não existem AINDA conceitos pré-estabelecidos. O nome é quase virgem. Basta que nós façamos a boa fama! (que continuemos a edificar a boa reputação que já tem).
E mais: Método DeRose é mais que Yôga. É maior! É outra coisa.
Dizer que o Método é Yôga é simplificá-lo. Então, não pode. Não podemos comprometer o satya. rsrsrs

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Caros amigos.
Sou empresário, dedico minha vida a uma profissão, ensino um “life style” mais saudável com ênfase em qualidade de vida, nas horas vagas surfo ou faço vôo livre. Me visto discretamente e adoro o básico, calça jeans e camisa, procuro me atualizar no que se refere a alimentação, vestimenta, esporte, cultura, arte e lazer. Como será que sou visto pelos que me cercam? E se eu mencionar a “palavra mágica”, será que muda alguma coisa?
Não aguentamos mais, todas as vezes que mencionamos a “palavra mágica” para nossos amigos e familiares, eles interpretarem aquilo que não fazemos e o que não somos. Se amigos e familiares não compreendem, o problema é mais sério do que pensamos: como entendem aqueles que não nos conhecem? E nossos futuros clientes e alunos? E a opinião pública e a mídia?
Somos responsáveis por esta imagem, positiva para nós ou nem tanto. Temos duas escolhas:
A primeira é continuar sendo comparados com “alternativóides”, “bichos grilos”, “naturebas” e “eco-chatos”, simplesmente informando que fazemos a “palavra mágica”. Vale ressaltar que não tenho nada contra essas formas de levar a vida, apenas tenho um estilo diferente daqueles e que também não fui eu quem os batizei assim;
A segunda é assumir que temos um produto diferente, perceber que ele é destinado para poucos que optaram e querem um estilo de vida mais saudável. Pessoas que assumirão e acatarão, por livre escolha, nossos ensinamentos, que extrapolam posições estereotipadas, o modismo e o consumismo acidental.
Na segunda opção além de nos desvincular de uma imagem errônea, assumiremos nossa marca, defendendo-a e deixando-a livre de possíveis más interpretações oriundas principalmente de informantes externos. Além disso, empresarialmente falando, todas as vezes que valorizamos nossa marca através do profissionalismo, publicidade e de um trabalho sério, que é praxe nossa, estamos atrelados e valorizando a concorrência simplesmente se mantivermos a “palavra mágica”.
Assumamos uma atitude pacífica de não mais estarmos atrelados à “palavra mágica”, assim, por não fazermos mais parte desse meio, não teremos mais confrontos. Por outro lado, devemos adotar uma atitude combativa em assumir e defender nosso Método (e Mestre). A vida é feita de escolhas, optemos como queremos ser vistos e assumamos de que lado profissional queremos estar.
Abraços,
Marcus Amorim
Diretor da Unidade Granja Viana, São Paulo.

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Deixei de mencionar a palavra mágica, mas alguns amigos meus ainda continuam a usar o rótulo. Uma amiga contou à mãe que eu estava a tirar um curso de instrutora de Yôga, e a senhora perguntou-me como é que eu me vestia. Expliquei que para as aulas práticas precisava de roupa mais confortável.

– Sim, mas e fora das aulas? Quando andas lá…

Fiquei intrigada, sem perceber muito bem a pergunta. Disse-lhe que me vestia normalmente.

– Não usas “aquelas” roupas? Aquelas saias?

Respondi-lhe que me vestia da mesma forma de sempre, tentando esconder a tristeza que aquela conversa me estava a provocar. Isto partiu de uma pessoa que me conhece há alguns anos. Imagine se não me conhecesse!

Com a comida já desisti de me justificar, a não ser quando percebo que a pessoa pede um esclarecimento genuíno.

O que me faz feliz é sentir a reação das pessoas às mudanças positivas que notam em mim. Mas será que percebem que estas mudanças se devem ao Método?

Abração, com a força da paciência e da tolerância!

Susana Sousa
Espaço Lifestyle – Lisboa

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Por mais que tentemos explicar o verdadeiro conceito da palavra mágica, chegamos há muito tempo a conclusão de que gastamos salivas em vão, uma vez que a mídia já esteriotipou a mesma. Assim, somente excluindo para o povo leigo o uso de tal vocábulo é que poderão compreender a amplitude e a maravilha do Método DeRose. Mesmo porque se o que todos os outros sem experiência e formação alguma ensinam … [a palavra mágica], o que se vive no Método DeRose é completamente diferente, mais belo, mas completo, mais didático e mais contagiante.

Abços com saudades
Regina

Bombinhas-SC

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Após um “puxão de orelha” há algum tempo atrás por usar a palavra mágica para explicar o que eu fazia, tive plena consciência de como agia erroneamente e como “gastava saliva demais explicando algo que as pessoas não entenderiam por usar o termo incorreto”! Pois bem, no mesmo dia fiz o “teste” e constatei que o Mestre sempre tem razão!
Para obter uma maior desenvoltura, assisti a sua entrevista diversas vezes e passei a mentalizar diariamente formas mais sutis e simplificadas para explicar a proposta de lifestyle coaching; além de presentear as pessoas mais próximas com os livretos. Depois de algum tempo percebi que havia obtido progresso quando ouvi um familiar comentando com um amigo (da maneira como eu havia esclarecido) sobre o Método DeRose.
O objetivo era justamente este: ouvir alguém que não faz parte da egrégora, elucidar o Método sem receios, julgamentos e preconceitos.
Como não precisamos convencer ninguém, temos apenas que ter na ponta da língua a verdade e exatidão ao falarmos sobre o assunto, além da postura 100% lúcida que reflete o que levamos no coração!

Um beijo carinhoso!

Lu

Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org

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