quinta-feira, 14 de abril de 2011 | Autor:

Ao cruzar meu Rubicão a sorte estará lançada! Tenho consciência de que quem não larga uma pombinha na mão por duas voando, acaba com as três. Desde quando I was a kid, quando precisava escolher entre uma coisa ou outra, sempre optei pelas duas. Da vero, há alguns anos já está em andamento um projeto très interessant. Ele consiste em manter as duas viagens anuais para a Europa, pero quedandome un poquito más cada vez hasta que je reste trois mois par voyage. In questa soluzione io could stay in many countries pendant ce période de três meses e anche permanecer no Brésil, presque tout le temps. Con questo, preservo o alles blau en nuestro cuori.

Cosi, acabarei permanecendo mitad del año, six months, viajando (três meses lá, três cá, três lá, três cá), y sin embago podré decir: mundus nostrum est.

Danke a tutti amici miei que me acariciaram a alma con sus palabras cariñosas and a great stimulum.

Muxus de seu freund De Rose.

PS – Mankis nur esperanto en mia teksto…

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sábado, 18 de dezembro de 2010 | Autor:

A todos os meus amigos que tornam a minha vida mais digna de ser vivida e o meu trabalho mais fascinante, a ponto de eu dedicar muitas horas por dia a este blog, fora os livros que escrevo, os informativos que envio aos instrutores, a revisão dos livros dos autores que o solicitam, as viagens, os cursos…

Há dias, conversando com um empresário que havia acabado de conhecer em uma solenidade, escutei dele que “meus fins-de-semana são sagrados”. Naquele momento tomei consciência de que  há mais de trinta anos venho trabalhando praticamente todos os fins-de-semana. Mas o que consegui sintetizar foi “os meus também: eu os consagro às pessoas que eu amo”. E essas pessoas são meus alunos, meus colegas, meus leitores e VOCÊ acima de tudo, pois me dedica alguns minutos do seu dia para ler algumas coisas boas (e outras nem tanto) que eu escrevo aqui.

A você quero dedicar o próximo ano e o resto da minha vida. De retorno, quero a sua amizade. Mas se não puder ser, não tem problema. Vou continuar fazendo a minha parte e confio em que a maioria também vai fazer a sua.

Trabalharei para que todos tenhamos um novo ano de alegria, felicidade, prosperidade e muito amigos sinceros.

Novo Ano, novo Método! Sejamos todos bem-sucedidos com o Método DeRose.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010 | Autor:

Nada de sair àquela confusão de compras em shopping, perder tempo escolhendo e comprando presentes que as pessoas talvez não precisem, mas vão agradecer por educação. Torne-se inesquecível! Mude a vida dos seus amigos, colegas e familiares. Dê-lhes os nossos livros. Como brinde, eles vão compreender você um pouco melhor.

Há presentes para todos os gostos e bolsos:

Quando é Preciso Ser Forte (uma obra que vai arrancar risos e lágrimas relatando viagens, história, drama, humor, filosofia e aventura)

Eu me lembro… (um conto poético, romântico e filosófico)

Método de Boas Maneiras (manual bem-humorado sobre comportamento)

Método DeRose (explicando qual é a nossa proposta de qualidade de vida)

Meu nome é Jaya, eu sou uma weimaraner vegetariana (com lindas fotos da Jaya e doces textos sobre ela)

e vários outros pocket books e livros maiores como o Tratado.

sábado, 16 de outubro de 2010 | Autor:

Para adquirir o livro Quando é Preciso Ser Forte, entre no site de vendas www.yogabooks.com.br/serforte e seja feliz com a leitura dessa obra que já contribuiu com a transformação de tanta gente.

Release:

Em suas 529 páginas, este livro instrui e distrai com um refinado senso de humor, descrevendo de maneira impecável as boas e más experiências de vida de DeRose no colégio interno, no exército, nas sociedades secretas, na família, nas relações afetivas, relatando viagens, descobertas e percepções proporcionadas por mais de duas décadas de contato com monges nos Himálayas. No texto de Quando é Preciso Ser Forte encontramos passagens que nos fazem dar boas risadas e outras que nos arrancam lágrimas sentidas.

A obra aborda história, filosofia, romance, drama, ocultismo, orientalismo, empreendedorismo, cultura e poesia. O autor flui com facilidade e harmonia de um tema para o outro, deixando o conteúdo bem equilibrado e prendendo a atenção do início ao fim da leitura. Alguns leitores não conseguem parar de ler enquanto não chegam ao final. Muitos releem o livro outra e outra vez, pois, embora não seja a proposta do autor, a obra acaba se tornando uma boa conselheira para a vida.

A utilização de um precioso amálgama entre a linguagem coloquial e a norma culta, entre o vocabulário existente e algumas alquimias bem sucedidas com neologismos aplicados na hora certa, os inteligentes jogos de palavras temperados com alguma irreverência, tudo isso constitui uma maneira nova e inusitada de escrever que torna a leitura muito agradável. Trata-se de um estilo literário diferente, em que o leitor é colocado dentro do livro, ao lado do autor, enquanto este toma-o pelo braço e vai contando sua história.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010 | Autor:

Uma Viagem Aos Himalayas

Extraído do nosso livro Quando é Preciso Ser Forte.

 

Este artigo foi escrito durante a primeira
de 24 anos de viagens à Índia,
 num alvorecer muito especial.

 

“1975. Pela primeira vez na vida, estou fora do meu país. Estou sozinho na Índia. E sozinho subi às montanhas para sentir a neve e ficar um pouco comigo mesmo, avaliando as experiências vividas neste país meio mágico.

É um silêncio impressionante. Tudo branco. Rapidamente entrei em meditação e nunca antes tinha ido tão fundo. Houve um momento em que meus olhos e aquilo que eles enxergavam, tornaram-se uma só coisa. A tênue luminescência da tarde que se extinguia, tornou-se um oceano de luz indescritível. Eu não era mais eu; nem estava mais confinado a este corpo, a este lugar ou a este tempo. Percebia, num clarão, o pulsar das moléculas e o palpitar das galáxias. Percebia, de uma forma libertadora, a minha própria pequenez e, ao mesmo tempo, a incomensurável grandeza do Ser Humano. Compreendia, de uma forma impossível de descrever, que toda a matéria é ilusória como ilusória é a vida e a própria morte. E entendi que não poderia haver outra razão para o nascimento, senão a da aquisição deste bem-aventurado estado de consciência.

Eu estava dissolvido na Luz e eu era Luz, Luz que estava dissolvida no Som e que era Som, e eu oscilava etéreo nos acordes do Universo. Não estava no mundo exterior nem no mundo interior. Era como se existisse um outro que extrapolasse a dualidade do “dentro e fora”, do “eu e não-eu”, do “ser e não-ser”, para , afinal, fundir o tamás e o rajás na definitiva dimensão de sattwa.

Permaneci algumas horas assim. Quando, desafortunadamente, retornei à consciência limitada das formas, já era noite e eu estava banhado em lágrimas que congelavam meu rosto. Lembrei-me de que tinha um corpo e notei que estava no meio da neve, à noite, sem comida, sem lanterna, sem bússola… Olhei em volta mas não enxerguei nada. A escuridão era total. Mesmo que não o fosse, minhas pegadas haviam sido cobertas pelo gelo que se acumulou à minha volta. Achei que ia morrer nessa noite.

Várias vezes questionei-me sobre esse momento e quis saber como é que eu reagiria. Pois foi uma sensação de imensa paz, como se houvesse terminado uma tarefa assaz árdua. Foi descontração, leveza e um sorriso. Recostei-me para sentir a sonolência do frio que apaga a chama da vida. E fiquei esperando pelo último compromisso, do qual ninguém escapa. Foi quando surgiram imagens na minha mente, recordando minha infância, desde fatos que eu já não lembrava mais, até os últimos dias na Índia, nos quais aprendera tanta coisa boa. Gostei de rever aquilo tudo: deu um saldo positivo. Só que… a missão não tinha sido cumprida. Tudo aquilo tinha sido só a preparação para algo maior que deveria ser feito por mim e começando pelo Brasil. Vi, em detalhes, tudo o que deveria fazer ao voltar ao meu país.

Então decidi viver. Resolvi caminhar. Mas o meu corpo, habituado a temperaturas tropicais, não se movia mais. Mentalizei a cor vermelha e fiz bhástrika. Melhorou bastante. Senti o coração bater forte, a adrenalina no sangue e consegui caminhar. Porém, de que adiantaria caminhar na neve, no escuro. Lembrei-me de que Theos Bernard tinha sido morto naquelas mesmas montanhas. E surpreendi-me por estar me preocupando com isso depois das vivências a que tinha sido submetido! Cheguei à conclusão de que era preciso viver. Que a vida é uma dádiva sagrada e que eu tinha algo a realizar na Terra.

Concentrei-me em Shiva e estabeleci que se isso não fosse uma ilusão minha, se de fato fosse importante a realização dessa missão, eu intuísse o caminho.

Segui na direção intuída e não foi preciso caminhar muito tempo. Percebi uma luzinha. Era a caverna de um saddhu que só falava um dialeto incompreensível. Ele me serviu uma bebida muito quente que sorvi com avidez. Não sei o que era. Não tinha álcool mas era muito forte como se contivesse gengibre e outras especiarias. A bebida e o fogo aceso fizeram a minha cama e deixei-me adormecer imediatamente.

Fui acordado pelo milagre da vida que fazia renascer a luz, à medida que os raios de um sol gelado rasgavam as nuvens em minha direção.

Olhei em volta. Não havia ninguém, não havia caverna. Teria sido tudo um sonho, afinal, muito bonito?!” Leia mais »

terça-feira, 13 de julho de 2010 | Autor:

Mas como é na Índia?

Eu viajei para a Índia durante 24 anos. Frequentei vários tipos de estabelecimentos, desde as escolas até os mosteiros, dos mais sérios aos que já estavam contaminados pelo consumismo ocidental – e percebi as diferenças. Mas, em todos eles, ocorria um mesmo fenômeno. Os alunos indianos entravam na sala de aula com cara normal e roupa normal, muitas vezes praticando de calça e camisa. Os ocidentais, no entanto, pareciam um bando de alucinados que se destacavam dos hindus por serem os únicos a estar vestidos com “roupa indiana”, isto é, o equivalente àquelas camisas hipercoloridas e cheias de flores que os turistas estrangeiros usam no Brasil por acharem que aqui é assim que o povo se veste. Será que não percebem que nenhum brasileiro está portando aquelas camisas espalhafatosas, ou que nenhum indiano está vestindo a tal de “roupa indiana” (especialmente as famosas “saias indianas”, que nenhuma indiana veste)?

Durante a aula de Yôga, os hindus preservam a fisionomia de pessoas perfeitamente normais, sorriem, interagem com os colegas e com o instrutor, às vezes até fazem gracejos. Os ocidentais, pelo contrário, mantêm-se muito taciturnos, com cara de santo cristão e, às vezes, babam um pouco.

Frequentemente os instrutores que levei em minhas viagens, para conhecer o verdadeiro Yôga da Índia, observaram:

– DeRose, você já percebeu que os ocidentais ficam com cara de malucos quando entram numa sala de Yôga e que os indianos são como nós do SwáSthya e preservam a cara normal?

Pois é. Aí está o x da questão. O ocidental vai à Índia, olha, mas não vê. Ouve, mas não escuta. Tanto que volta falando “ióga”, embora todos lá pronunciem Yôga, com ô fechado. É uma questão de paradigma. O ocidental enfurnou no bestunto que Yôga deveria ser de uma determinada forma. Depois ele viaja para a Índia e não consegue perceber que lá é diferente do clima cristianizado, naturéba e alternativoide que grassa no Ocidente.

Uma das fantasias é que na Índia – e nas escolas de Yôga desse país – só se coma pão integral, arroz integral, açúcar mascavo e outros modismos ocidentais. Só que não é assim. Nas escolas de Yôga come-se muito bem, desfruta-se uma comida deliciosa (obviamente vegetariana!), bem temperada e, fora isso, normal. Certa vez, uma pessoa que estava no nosso grupo pediu arroz integral ao garçom do restaurante em Nova Delhi. O empregado trouxe arroz branco. A brasileira mandou voltar e instruiu-o com mais ênfase:

– Olha, meu filho, eu quero arroz integral, compreendeu? Arroz in-te-gral!

O coitado voltou com outra porção de arroz branco. Percebendo que não agradara, explicou:

– Mas o arroz está inteirinho, Madame. Eu mesmo ajudei o cozinheiro a catar só os grãos que não estavam quebrados.

Hoje já há alguns estabelecimentos com opções integrais para atender a turistas, assim como já existem escolas de Yôga para satisfazer os devaneios dos que pagam bem para que lhes vendam o que eles querem comprar, ou seja, aquilo que o ocidental pensa que o Yôga é.

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sábado, 8 de maio de 2010 | Autor:

Que crise qual nada! Há algum tempo atrás, na maior crise que o nosso país irmão já havia passado, viajei a Buenos Aires para inaugurar mais uma escola, a Unidade Barrio Norte. A economia em frangalhos, inúmeras empresas falindo… e a nossa crescendo e abrindo novas unidades.

Durante a crise global de 2009 que partiu dos Estados Unidos e arrasou com a economia de nações em todo o mundo, nós, ao contrário, abrimos mais umas dezenas de unidades em vários países.

Agora, em 2010, novamente, o mundo declara estar em crise econômica. As Bolsas de Valores despencam. Outra vez, viajo a Buenos Aires para conhecer a nova Unidade Núñez que acaba de ser inaugurada e comemora ter em suas salas de aula o mesmo número de alunos que possuem outras unidades com anos de existência! Isto é uma vitória do colega Diretor Daniel Fersztand; uma vitória para a sua Federação, liderada pelo Maestro Caramella; e uma vitória para todos nós que trabalhamos com o Método DeRose.

Esse fato nos demonstra que a mudança de paradigma está funcionando muito melhor do que imaginávamos.

Com isso, nos últimos meses celebramos a inauguração de novas escolas em Londres, Roma, São Paulo, Barcelona e Buenos Aires. E ainda estamos com os projetos em andamento para mais algumas inaugurações nos próximos meses.

PS – Lembre sempre seus alunos e seus colegas de turma que os inscritos em qualquer das nossas unidades credenciadas tem o direito de frequentar gratuitamente, quando em viagem, qualquer outra escola pelo Brasil todo e pelo mundo afora. Só não pode frequentar outra unidade na sua própria cidade. Com isso, além de não precisar interromper seu programa de práticas durante as suas viagens, o aluno ainda pode frequentar diversas outras escolas em muitos países, tendo desde já uma famiglia de braços abertos em todo o planeta e que o receberão falando português! Esse é um relevante diferencial da nossa egrégora e que nenhuma outra escola, curso, academia, ginásio ou empresa do ramo que for, NENHUMA consegue oferecer.

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