sexta-feira, 7 de agosto de 2009 | Autor:
 

 

Rogério Chimionato – Método DeRose Centro Cívico

Se fôssemos seguir à risca todas as recomendações dos médicos, teríamos que voltar a comer carne, pois a maioria deles a considera imprescindível.

O vídeo a seguir, em inglês e sem legendas, contém uma entrevista com uma vegetariana estadunidense de 70 anos (!) que foi eleita como a “PETA’s Sexiest vegetarian over 50″.

Abraços!!!

Rogério Chimionato

 

 

Ana Ribeiro

Olá Mestre,

Concordo e assino por baixo. De há uns 5 anos até hoje que tenho viajado bastante e não posso imaginar como teria sido a minha vida se não tivesse viajado tanto. Conhecer outras culturas e outras formas de viver faz-nos crescer muito, alarga os nossos horizontes e estimula a nossa imaginação. Quanto à leitura curiosamente comecei a ler muito mais quando comecei a viajar. Todos os minutos que por vezes eram horas esperando o avião partir, aproveitei para ler mais e mais. Curiosamente os livros que mais gosto, depois dos da Nossa Cultura, são precisamente os que contam histórias passadas em outros lugares, muitas vezes envolvendo eles mesmo viagens.

Aproveito para deixar um link para um video de um cartoon que demonstra que não somos de facto carnívoros.

 

Beijinhos e abraços fortes cheios de saudades
Ana Ribeiro
Lisboa

marcos.pletsch

Querido Mestre

Deixo o link de uma matéria sobre alimentação.

O que já se sabia dentro do nosso método está cada vez mais confirmado com este estudo atual.

http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=394

Um grande abraço e um beijão!!

Marcos Pletsch – Unidade Bento Gonçalves – RS

Alexandre Montagna

Mestre, veja que interessante este texto sobre a memória do boi no matadouro. O post é de Lawrence Estivalet, extraído do blog pelotense Defensores dos Direitos Animais. O negrito foi por minha conta.

“Um etólogo (psicólogo de animais) examinou a memória de um boi, que após dois anos não havia esquecido o que havia visto no matadouro.

O psicólogo de animais Patfield comprou um bezerro e um boi em um matadouro em Chicago. Antes, havia combinado que ambos os animais fossem “presenciar” a matança de 150 bois. Em seguida, foram colocados em um caminhão e levados para um pasto com estábulo, que Patfield havia alugado. Patfield conseguiu que cinco abatedores que trabalharam no matadouro de Chicago fossem mostrados, seguidamente, ao bezerro e ao boi durante a matança. Ao longo de dois anos seguintes, os dois animais adquiridos do matadouro não tornaram a ver os abatedores.

Enquanto o boi ficou sozinho, o bezerro foi incorporado, após um ano, a um rebanho. Antes, Patfield lhe havia feito grandes marcas nas orelhas.

Após dois anos, o etólogo convidou os abatedores e os levou de carro até o pasto, onde o boi calmamente estava deitado na relva. Quando os homens desceram do carro, o boi se espantou. Levou apenas 12 segundos. Em seguida, enfureceu-se, devastou o estábulo e jogou-se contra a cerca alta e forte de arame, onde caiu ferido. Ele gemia e urrava de medo, ao ver os homens se aproximarem.

No rebanho (no pasto), o bezerro marcado foi o único que fugiu quando se aproximaram os cinco homens que estavam gravados em sua memória. Ele desembestou em pânico. Esperaram, de propósito, 24 horas para procurar o animal. A equipe de busca encontrou o bezerro após cinco dias, a uma distância de 190 km, onde havia se juntado a um rebanho estranho. Havia perdido 55 kg do seu peso.”

Fonte: Informationskreis gegen
Tierversuche, Konstanz, Suíça

Olá. Vi esta notícia e achei interessante partilhá-la. É sobre uma mulher que viveu na Faixa de Gaza (isso mesmo) durante 110 anos. Segundo o neto dela a senhora era forte e lúcida até o dia de sua morte. Ele diz que tamanha longevidade e força era devido ao fato dela ser vegetariana.
Forte abraço.
http://br.noticias.yahoo.com/s/02112009/40/mundo-morre-gaza-mulher-110-anos.html

Instrutora Thais Lopes
 

E agora um outro texto para compartilhar com vocês…

A melhor alimentação, é a ovolactovegetariana. Pois para o praticante conseguir realizar diversas técnicas mais aprofundadas no Yôga, deve-se estar limpo, de dentro para fora. Sem contar que as carnes em geral trazem dor e sofrimento. Pois o animal que morre, também possui corpo emocional. E carrega consigo em sua morte estas impressões. A vontade de viver está latente em todo ser vivo. E matar algo para comer não faz parte da nossa espécie. Basta colocar uma vaca e um porquinho à sua frente. Colocar uma faca em sua mão. Trancá-lo em uma sala e falar a você: Mate estes animais, ou opte por uma maçã que tenho aqui em mãos. Pois bem… Tenho certeza que sua opção não seria o assassinato. E tenho mais certeza ainda que você não salivaria ao ver a pobre vaquinha e o pobre porquinho, vivos à sua frente. Ainda mais se eu lhe contar que eles possuem os mesmo sentimentos que o seu cachorrinho ou o seu gatinho…
Ah… E os peixinhos? São tão saudáveis… Tanto que são os primeiros a estragar em seu lindo corpinho. Os peixes possuem mais putreficina e carnificina do que os outros animais que você está habituado a comer quando mortos. Vamos fazer um teste? Imagine-se na feira próxima à sua casa. Em frente à barraca que vende peixes. E então exatamente ao meio dia, faça uma inspiração profunda e sinta aquele odor maravilhoso de peixe podre. E olha que aqueles peixes ainda estão ali fresquinhos… E você pode observar as pessoas comprando-os à sua frente… E eles? Também não tinham a mamãe peixe e o papai peixe? Também não queriam viver para permanecerem com as suas famílias? Ou vai me dizer que você adora a natureza… Ah o mar… Como são lindos os peixinhos… Os golfinhos, os salmõezinhos, e você se torna um tubarãozinho… Que mata os pobres peixinhos para comê-los, muitas vezes ainda crus… e quanto mais frescos melhor!!! Pois estragam bem rápido não… É exatamente isso… Estragarão muito mais rápido dentro de você… E produzirão tantas toxinas quanto o resto dos animais que você costuma comer, ou mais…
Ah, mas e os camarões… tão caros… bom… preciso explicar que eles são os lixeiros do mar? Hum… agora você entende perfeitamente o porquê que as pessoas mais sensíveis possuem alergia por comê-los…
Mas será que vou ficar fraco sem comer carnes? E sem a tradicional “Mistura”, vou comer o que?
Garanto que a sua alimentação vai ficar muito mais rica e saudável. Pois você terá uma maior variedade de cores e sabores em seu prato.
Aquele gosto forte de carne, que lhe tira o paladar verdadeiro dos outros alimentos não estará mais presente. E você saberá definir exatamente com um paladar muito mais refinado todos os gostos de tudo que estará em seu prato.
Uma alimentação com vida. Com energia. Com Prána, bioenergia proveniente do Sol.
Imagine a grande diferença de alimentar-se com vida, ou com morte.
Vá naquela mesma feira e veja que linda a barraca de frutas, sinta os aromas, veja a beleza das hortaliças, dos legumes, das ervas e temperos. E mais adiante passe na barraca que vende carnes, lingüiças, mortadelas, presuntos, e sinta este cheiro de morte. De putrefação. E procure observar que o presunto que está ali, fora um dia um porquinho, e as costelas, foram um dia uma vaquinha, e que o franguinho, foi um dia um pintinho lindo, que cortaram o bico, prenderam em uma jaulinha, deram ração com hormônios e antibióticos para ele crescer forçosamente mais rápido, e ser logo abatido para chegar ao seu prato.
Aproveite estas dicas e inove o seu jeito de pensar. Permita-se escolher os alimentos que farão parte de você. Você escolhe de uma forma consciente o que quer colocar dentro do seu corpo.
E tenha orgulho em dizer: eu não faço parte desta matança. Posso não ser “todo o mundo”, e por isso mesmo é que sou única e diferente. Pois a minha parte eu farei nesta mudança.

  

Thiago Madruga

Oi Mestre,

Acho que os Coreanos e Chineses precisam ver o vídeo que está no final desse texto e rever seus conceitos de cultura, uma vez que lá comem carne de cachorro, além de outras carnes também. Ainda bem que o povo brasileiro, jamais aceitaria colocar no seu prato e comer, alguém que sustenta o título “o melhor amigo do homem”.

Cultura é uma coisa engraçada, como se tivesse diferença da vaca para o cachorro. São animais, sentem dor e morrem, são todos iguais. Perante a um acidente ou morte, sentem muito mais dor, porque são muito mais sensíveis que nós, já que dependem de instinto e sentidos aguçados para sobreviverem. Além de terem emoções, inteligência, senso de trabalho em equipe e compaixão com os demais seres

Esse vídeo mostra um cachorro que foi atropelado na rodovia e um outro cachorro entra no meio da pista, que está muito movimentada, fazendo um resgate. Ele consegue o perigoso e difícil trabalho de tirar seu amigo do meio da pista e levar até o acostamento. Repare que ele foi tão inteligente na hora de resgatar, que não arrastou com a força da boca, para não machucar e ferir mais o pobre coitado, mas sim com a força das patas!

Link do vídeo -> http://www.youtube.com/watch?v=eDJM-gNNKGU

Abraços

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domingo, 2 de agosto de 2009 | Autor:

Tivemos, ontem à noite, o lançamento no Rio de Janeiro do livro Viagens à Índia dos yôgis, com grande participação de público. Nossos lançamentos, ao contrário dos da maioria dos autores, é um show, um espetáculo. Tivemos um simpático coquetel (obviamente, sem álcool), seguido de demonstração de várias coreografias de instrutores e de alunos. Depois, uma palestra sobre a Índia. No final, noite de autógrafos com alunos, parentes e amigos das diversas escolas do Rio. 

Pelo que temos sentido, este livro vai fazer mais sucesso do que era previsto. Será o poder do apelo do nome Índia, ou será a força da novela da Globo?

Nossos agradecimentos aos instrutores que divulgaram e trouxeram seus alunos. Mas especialmente, nosso agradecimento à organizadora do evento, Profa. Vanessa de Holanda, que também posou para a capa, em frente a um templo da cidade de Khajuraho, na Índia.

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segunda-feira, 6 de julho de 2009 | Autor:

Isso não é mérito algum. É puro prazer. Há pessoas para quem a satisfação reside em não fazer nada nos fins-de-semana (e, se possível, nos outros dias também). E há os que se divertem bastante trabalhando, realizando e construindo. Desde 1974, quantos cursos tive que dar em meio a crises de qualquer coisa, afinal, se nosso corpo é uma máquina, é natural que vez por outra ocorra alguma falha mecânica. Assim, já estou acostumado a dar cursos em meio a problemas. Nestes trinta e cinco anos viajando, várias foram as vezes em que sai do hospital para a sala de aula ou para o estúdio de televisão dar uma entrevista. Ou vice-versa!

Uma coisa é certa: as técnicas do Método me salvaram a vida várias vezes. Nos primeiros dez anos de viagens, eu as fazia em ônibus interestaduais porque as passagens aéreas eram muito caras naquela época – ou eram caras para mim. Comendo em rodoviárias e restaurantes de estrada, mais de uma vez sofri intoxicação. E foi o dhauti kriyá que me ajudou. Aplicando essa lavagem estomacal e entrando em jejum pude minimizar a gravidade das ocorrências. Desta vez, estou em meio-jejum há 48 horas. “Meio-jejum”, porque estou tomando chás e, a partir das 48 h, suco de uva. Para mim foi ótimo, pois eu estava mesmo precisando queimar as reservas de inverno. Creio que baixei um ou dois quilinhos.

Sobre trabalhar nos fins-de-semana, não compreendo quando um profissional que diz querer subir na vida dá-se ao luxo de parar sábado e domingo. Isso é uma sequela da síndrome de empregado, que fim-de-semana quer parar, pois continua ganhando para ficar em casa e porque o que faz não lhe dá prazer: trabalha por dinheiro. Nós trabalhamos por satisfação, motivação, arte e Karma Yôga.

Espero que nunca me aposente. Aposentar é uma palavra parecida com entrevar, já que aposento designa um cômodo da casa. Podemos adaptar o tipo de trabalho e o ritmo. Eu hoje não trabalho no mesmo ritmo de vinte ou trinta anos atrás. Atualmente, estou muito mais dinâmico! Nunca produzi tanto, nunca estudei tanto, nunca escrevi tanto, nunca dei tantos cursos, nunca viajei tanto, nem para tantos países. Se isto continuar acelerando nesta proporção, mal posso imaginar como estarei aos 90 ou 120 anos.

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segunda-feira, 15 de junho de 2009 | Autor:

Rosângela de Castro está comigo há mais de 30 anos e continua uma jovem adolescente, linda e divertida. Só que agora também acumula um enorme conhecimento advindo dessas décadas de estudo, de viagens, de experiência no magistério da Nossa Cultura e como autora consagrada de livros célebres. Ro começou muito jovem e jovem ainda é. Imagine o que é ter de Método DeRose mais que o dobro do tempo de vida que viveu sem estar imersa na nossa filosofia! É uma pessoa muito importante para mim pela sua lealdade e carinho. Sua risadas animam a vida dos seus amigos e banham-me a alma com a sensação de que tudo valeu a pena. Ro de Castro habita no meu coração já há quase (eu disse quase) quarenta primaveras! E por isso mesmo é uma honra e um orgulho para todos nós, pois muitas meninas de 18 anos gostariam de ter o corpo que ela esculturou durante tanto tempo de SwáSthya. Ro, você hoje é mais jovem do que quando a conheci. E mais bonita. De verdade. Parabéns pelo seu aniversário! E parabéns para o nosso Método, pois você é a prova viva do que ele proporciona ao longo dos anos. Quando crescer, eu quero ser como você.

PS – Estamos todos aguardando seu novo livro.

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domingo, 14 de junho de 2009 | Autor:

Que bom termos unidades em tantas cidades e em vários países, não é? Não há nenhuma outra escola de Yôga que ofereça tantas facilidades e apoio aos alunos que viajam! Nenhuma outra instituição, clube ou confraria que proporcione uma família internacional tão grande, tão querida, íntima e confiável quanto a nossa. Precisamos divulgar mais esse diferencial aos nossos alunos.

Nossos alunos precisam ser mais informados de que se estiverem inscritos em qualquer uma das nossas escolas credenciadas, ao viajar para qualquer parte do Brasil e mais uma porção de países europeus e americanos continuarão praticando durante suas viagens sem ter que pagar nada às escolas que visitarem.

E ainda contam com uma rede de apoio lastreada na amizade e no companheirismo para o que precisarem quando estiverem fora da sua cidade ou país.

Temos alunos que praticam regularmente em dois ou três países. De vários deles, recebemos elogios quanto ao profissionalismo dos nossos instrutores que, mesmo em outros países, utilizam exatamente o mesmo método, aplicam os mesmos procedimentos e preservam o mesmo clima de afeto intimista que é tão raro e, por isso mesmo, tão valorizado.

Hoje atuamos no Brasil, Argentina, Chile, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Alemanha, Escócia, Havaí, Estados Unidos e outros países. É uma experiência maravilhosa ter amigos em centenas de cidades e em vários países. Imagine, você sair de viagem e ir praticando Yôga em diversas localidades. E mais: a segurança e outras facilidades que isso representa.

Eliane Lobato, grávida de nove meses da primeira filha, Parvatí, viajou de automóvel da sua cidade (na época, o Rio de Janeiro) para São Paulo. Assim que chegou foi furtada e ficou sem dinheiro e sem os documentos. Não tinha como abastecer o veículo para voltar ao Rio, nem dinheiro para comer ou hospedar-se. Nem mesmo cartões de crédito! Que fazer? Mas isso tudo deixou de ser problema, porque já existia a União. Bastou identificar-se em uma unidade da Rede e já tinha onde comer e dormir, e, ainda, como abastecer o carro para voltar à sua cidade. Casos como esse, de companheirismo e ajuda mútua são uma característica dos membros da Uni-Yôga.

Priscila Ramos de Sousa estava viajando pela Europa e num dado momento precisou de socorro. Escreveu no seu messenger: “Pri perdida em Barcelona”. Imediatamente recebeu o apoio de que precisava por parte de membros da nossa grande família.

A mãe da instrutora Fernanda Neis teve os documentos e cartões de crédito furtados quando passeava em Buenos Aires. Voltando ao Brasil, foi notificada pelas autoridades Argentinas de que seus documentos haviam sido recuperados. Bastou um telefonema da Fernanda a um colega porteño e ele fez a gentileza de buscar os documentos e enviou-os a ela por Sedex.

Um aluno quis viajar com uma determinada quantia, perfeitamente dentro da lei, mas não queria levar dinheiro vivo por uma questão de segurança. Comunicou-se com um colega e combinou: “Quando eu for à sua cidade você me disponibiliza esse valor. Depois, quando você vier à minha cidade eu lhe disponibilizo o mesmo valor.” E ambos viajaram em segurança, sem carregar dinheiro vivo.

Certa vez, um aluno havia vendido um imóvel na Europa e não sabia (ou não tinha tempo) para providenciar os trâmites burocráticos a fim de transferir os valores para o seu país. Pretendia declarar corretamente a transação ao Imposto de Renda como, de fato, creio que o fez, mas seria muito bom não ter que pagar aos bancos a elevada taxa de transferência. Outro aluno, na mesma época, havia vendido um imóvel no país daquele primeiro. Os dois entraram em contato, cada qual depositou o valor correspondente no banco do outro e ficou tudo resolvido.

Note bem que todos os casos relatados foram realizados sem a intervenção da Uni-Yôga. Nem recomendamos que realizem operações de risco – nem mesmo nos responsabilizamos por elas. Foram apenas pessoas ajudando pessoas. A entidade Uni-Yôga só ficou sabendo desses fatos muito tempo depois.

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terça-feira, 2 de junho de 2009 | Autor:

lelia

Querido Maestro De Rose:

Muchisimas Gracias por el apoyo, la difusion emitida en Uni-Yoga y su Blog, y todos los materiales que hemos recibido en nuestra unidad.

Tanto aprecio por la generosidad!

Adoramos la presencia y participacion de Marisol y Fee como otras tantas visitas que hemos recibido a lo largo del ano.
Las puertas de nuestras casas estan abiertas e invitamos a participar de las actividades y eventos de nuestra escuela en la esta Gran Manzana que es Manhattan..
eso si…eh… vengan a New York bien descanzados y llenos de fuerza… por que desde aqui no se para…:-)! hay mucho para ver, disfrutar, aprender y difundir!!!

Un carinoso abrazo desde mi corazon,

Lelia Stina.

terça-feira, 19 de maio de 2009 | Autor:

Eu estava me preparando para contar qual havia sido a decisão, ir de vez para a Europa ou permanecer no Brasil. Mas contar isso a você é difícil para mim. Então, estava demorando para dar a notícia. Imagine, viver longe dos meus amigos e visitar o país apenas duas vezes por ano para dar somente uns dois ou três cursos de cada vez, no lugar de dois cursos cada fim de semana pelo ano todo… Mas, em compensação, valorizaríamos mais cada curso, cada minuto em que pudéssemos estar próximos. É claro que nunca mais seríamos tão próximos, pois não daria tempo de estarmos tão juntos, assim, ao alcance da mão, o abraço apertado, os olhos nos olhos, o ósculo de amizade. Mas, por outro lado, quantas vezes você me abraça POR ANO? Não iríamos poder nos ver todas as semanas… mas a maioria tem compromissos e não pode mesmo vir uma vez por semana às minhas aulas. Não iríamos poder sair sempre para almoçar… mas nós não temos mesmo ido almoçar praticamente nunca. Na verdade, tenho ido mais vezes por ano e tenho dado mais cursos na Europa do que em Minas Gerais, Porto Alegre, Florianópolis, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Cuiabá, São José dos Campos, Rio Claro, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Rio Grande, Pelotas, Londrina, Blumenau, Joinville e tantas outras cidades do nosso país.

Com estes pensamentos, me emocionei e comecei a rememorar uma das nossas mais lindas características, o sentimento gregário. Fui lá no Tratado de Yôga e li o texto abaixo:

Sentimento gregário é a energia que nos mobiliza para participar de todos os cursos, eventos, reuniões, viagens e festas do SwáSthya Yôga, pois isso nos dá prazer. Sentimento gregário é o sentimento de gratidão que eclode no nosso peito pelo privilégio de estar juntos e participando de tudo ao lado de pessoas tão especiais. É o poder invisível que nos confere sucesso em tudo o que fizermos, graças ao apoio que os colegas nos ofertam com a maior boa vontade. Sentimento gregário é a satisfação incontida com a qual compartilhamos nossas descobertas e dicas para o aprimoramento técnico, pedagógico, filosófico, ético etc. Sentimento gregário é o que induz cada um de nós a perceber, bem no âmago da nossa alma, que fazer tudo isso, participar de tudo isso, não é uma obrigação, mas uma satisfação.”

……..

Nesse meio tempo, Priscila Ramos me deu uma ajudinha e escreveu dez motivos para ir e outros dez para ficar. Assim sendo, transcrevo os motivos citados pela Pri para eu ir viver em países nos quais o Método DeRose está sendo tão valorizado e crescendo muito.

10 Motivos para ficar na Europa

1. Boire du chocolat chaud et manger du pain au chocolat et des croissants parisiènnes

2. Faire des promenades les samedis dans la Saint-Germain

3. Portugal, Rome, Londres et Barcelona sont très proches

4. L’hospitalité portugaise

5. Librairies et cafés tout les places

6. La liberté individuelle de faire ce qui tu veux (je pense que c’est plus respecté en Europe)

7. La possibilité de connaître des different pays, cultures e personnes

8. La culinaire française et italien

9. La musique et les films françaises

10. C’est très très chic vivre lá-bas!”

Obrigado, Pri, por expor tão bem os motivos que poderiam me mover a dar um passo tão importante.

Bem, já escrevi demais. Tenho, a seguir, uma sucessão de reuniões. Depois continuo para lhe contar o desfecho.