Quais são os chakras principais
O Yôga trabalha todos os chakras, mas confere mais atenção aos principais, que se encontram ao longo do eixo vertebral. Estes têm a ver não apenas com a saúde – pois distribuem a energia para os demais centros – como ainda são responsáveis pelo fenômeno de eclosão da kundaliní e sua constelação de poderes. Há um chakra para cada segmento, a saber:
região |
chakra |
coccígea |
múládhára |
sacra |
swádhisthána |
lombar |
manipura |
dorsal |
anáhata |
cervical |
vishuddha |
craniana/frontal |
ájña |
craniana/coronária |
sahásrara |
Também ao longo da coluna vertebral, há outros chakras além destes mais importantes. São chakras secundários, embora no mesmo eixo.
O ocidental sempre quer saber o porquê das coisas, o número exato de chakras e de pétalas de cada um, a cor de cada chakra, os poderes paranormais que estão relacionados com cada um deles, quantas nádís temos no corpo etc. Isso é uma perda de tempo, uma mera curiosidade que não leva a nada, até porque muitos desses dados variam de uma pessoa para outra e variam até num mesmo indivíduo conforme a época. O que você precisa é praticar. Somente a prática vai produzir um efeito concreto de desenvolvimento dos chakras[1]. Não obstante, algum conhecimento é sempre necessário, como cultura geral. O que devemos evitar é fascinar-nos com a teoria e menosprezar a prática.
Direção em que os chakras devem girar
Os chakras podem girar para a direita (movimento dextrógiro ou horário, denominado dakshinavártêna); ou para a esquerda (movimento sinistrógiro ou anti-horário, denominado vamavártêna).
sentido |
força |
efeito |
||
horário |
dextrógiro |
dakshinavártêna |
centrífuga |
irradiação |
anti-horário |
sinistrógiro |
vamavártêna |
centrípeta |
captação |
Seja para a direita ou para a esquerda, todos os chakras devem girar num mesmo sentido, caso contrário o sistema entra em desequilíbrio neurológico, endócrino e psíquico, abrindo as portas a enfermidades dificilmente diagnosticáveis pela medicina. Há pessoas mal informadas divulgando que cada chakra deve girar num sentido. Não devem ser ouvidas. São leigos. Um bom exemplo são as rodas de um automóvel. Se cada roda girar numa direção, ele não vai a parte alguma, mas, seguramente, vai se danificar o veículo – no caso do ser humano, seu veículo corporal. No entanto, há bastante gente com essa síndrome, causada pela mescla de diferentes filosofias, religiões, sistemas, linhas, Mestres etc. Por esse motivo surgiu uma nova profissão: o alinhador de chakras!
Quando o movimento dos chakras é intensificado produz fenômenos, já que há mais energia envolvida. Tanto faz se o sentido é dakshinavártêna ou vamavártêna.
O movimento natural é o dextrógiro, com o qual todos nascemos, exceto nos casos em que, por questões genéticas, alguns indivíduos podem ter de nascença os chakras girando para a esquerda.
As pessoas que nascem com o movimento dos chakras para a direita, ao longo da vida podem inverter o sentido dos lótus, fazendo-os girar para a esquerda ao dedicar-se a determinadas práticas espirituais, tais como as de mediunidade; ou, também, podem corrigir o sentido, fazendo-o voltar ao dextrógiro com a prática de um Yôga legítimo.
Qual dos dois sentidos é o melhor
Depende do que se deseja. Em princípio, nenhum dos dois é superior ao outro. No Yôga, o ideal, aliás, o único possível, é o sentido horário. Caso se pratique desenvolvimento mediúnico, o sentido é anti-horário.
O sentido sinistrógiro dos chakras gera força centrípeta, portanto, de captação. Assim, favorece a mediunidade, a psicografia, a incorporação etc. A razão é simples. Na mediunidade convém ser uma antena captadora de sinais. Não vamos discutir aqui se esses sinais são espíritos, estímulos do inconsciente ou ondas “hertzianas” emitidas por outrem. Seja lá o que for, isso não tem nada a ver com o Yôga.
O sentido dextrógiro dos chakras gera força centrífuga, portanto de irradiação. Dessa forma, favorece os fenômenos de paranormalidade que têm mais afinidade com o Yôga. Nele, tornamo-nos um polo irradiador de energia, refratário a fenômenos mediúnicos. Praticando Yôga, jamais seremos permeados, penetrados ou vulnerabilizados por meio algum. Isso nos preserva blindados contra qualquer tipo de comprimento de onda adverso, seja ele emitido pela natureza (forças radiestésicas) ou por outras pessoas (inveja, mentalizações, maldições, magia, vudu, macumba etc.).
É muito importante que isso fique compreendido para que o praticante de Yôga não se sinta inferiorizado exatamente pela qualidade que lhe proporciona proteção. Os espiritualistas são muito sensíveis, às vezes em excesso, e comentam que estão sentindo, vendo ou ouvindo isto e aquilo. Ora, o yôgin não sofre desse tipo de sensibilidade hiperestésica. A sensibilidade do adepto do Yôga manifesta-se de forma diferente. No entanto, se ele for desavisado, é capaz de pensar que o outro está mais desenvolvido, o que não é verdade. Pode estar é mais desequilibrado ao ficar, em qualquer circunstância, captando vibrações à revelia, que não lhe serão úteis, até muito pelo contrário. Vamos exemplificar.
Imagine que você tem um amigo espiritualista, cujos chakras manifestem movimento anti-horário. Vocês dois vão a uma casa noturna, um bar ou uma danceteria, para buscar alguém. Ao sair, aquele seu amigo declara: “Não posso ir a lugares com esse tipo de vibração… Estou passando mal. Não sentiu?”
Você que pratica Yôga não sentiu nada, pois tem os chakras girando para a direita e, portanto, está protegido. Coisa ruim você não capta. Aí, pode achar que o outro é o mais evoluído, contudo ocorre justamente o contrário.
Vejamos mais um exemplo. Você e seu amigo vão visitar alguém em cuja residência há uma senhora idosa e enferma. Quando vocês saem, ele comenta: “Não gosto de ir a locais que têm pessoas doentes. Eu sou muito sensível e pego a vibração de sofrimento do local. Preciso ir para casa tomar um banho de descarga, com sal grosso e arruda. Você não está sentindo nada?” Se já leu este livro ou fez o curso em vídeo[2], você não se deixará influenciar pela sugestão nas entrelinhas de que seja menos evoluído que o seu amigo.
Você lhe dirá, com a maior naturalidade: “Que nada. Eu pratico SwáSthya[3], tenho muita energia, saúde para dar e vender. Fiquei lá conversando com a velhinha e ela me contou casos maravilhosos da juventude. Diverti-me muito com ela e ela comigo.”
Porém, enquanto vocês dois se retiram, os parentes da senhora enferma comentam: “Já perceberam que quando vem aqui aquele moço que faz Yôga a vovó até melhora?”. Você não nota, mas, por onde anda, vai irradiando força, poder e energia; vai espargindo saúde, vitalidade, bem-estar e felicidade a todos com quantos trava contato. Esse é o efeito dos chakras estimulados pelo SwáSthya, girando em sentido dakshinavártêna.
Como saber qual é o sentido horário
Parece simples. Sentido horário (dakshinavártêna) é o sentido dos ponteiros do relógio. Até aqui, todo o mundo entendeu. O problema é que algumas pessoas interpretam que esse movimento deve ser mentalizado, tomando-se como ponto de observação o lado de dentro do corpo, mas não é assim. O movimento dos chakras é observado por quem nos olha, da mesma forma como observamos o relógio pelo mostrador e não pelo fundo.
Em sala de aula, quando peço que os alunos me mostrem, com um movimento giratório do polegar sobre o ájña chakra, para que lado devem estimular o movimento desse padma, invariavelmente uma parte da turma faz o movimento inverso! Esse engano é tão comum que, neste ponto, você deve interromper a leitura, buscar um relógio analógico que tenha ponteiro de segundos, colocá-lo diante do intercílio e olhar no espelho. O sentido em que estiver girando esse ponteiro é a direção para a qual você deverá estimular os centros de força, mediante os métodos 4 e 8 que serão mencionados no subtítulo a seguir.
Vários meios para desenvolver os chakras
Os chakras podem ser estimulados por vários recursos externos ou por um meio interno. Os ocidentais preferem os artifícios externos. A tradição milenar hindu aprecia a forma interna.
As formas externas ou artificiais são:
1. percussão;
2. fricção;
3. massageamento;
4. passe magnético[4];
5. calor;
6. mantra;
7. concentração;
8. mentalização.
Observe que mesmo a mentalização é considerada como um recurso externo ou artificial.
O meio interno é apenas um: despertar a energia ígnea da kundaliní. Ela atua como ligar a ignição de um motor, o qual coloca em movimento as rodas do veículo.
No SwáSthya Yôga, admitimos utilizar as formas externas, desde que também esteja sendo realizado um trabalho em profundidade que é o despertamento progressivo da energia interna chamada kundaliní.
Fora os recursos voluntários acima mencionados, a estimulação de chakras também pode ocorrer por acidente ou por programação genética numa determinada época da vida. Assim, o possuidor de paranormalidades não é forçosamente mais espiritualizado do que os demais. Pode até ser menos evoluído interiormente, mas ter desenvolvido os fenômenos por meio de treinamento de técnicas, ocorrência de acidente ou programação de DNA.
A ótica hindu e a interpretação ocidental
A estrutura dos chakras divide-se em três partes:
a) a raiz ou ponto de inserção no eixo central (nádí sushumná);
b) o caule que leva a energia da kundaliní até o respectivo chakra;
c) e as flores (lótus), que estão situadas acima da superfície da pele.
Estas últimas são as únicas que os livros mais populares divulgam como sendo “os chakras”!
Nota sobre a ilustração da esquerda
O nosso leitor deve perceber as seguintes distinções entre a ilustração que adotamos e outras porventura semelhantes, mas não iguais: na nossa, o múládhára chakra é voltado para trás, porque essa é a sua posição real; também não representamos os nervos que partem da medula como em desenhos de outros autores e sim mostramos as nádís que partem da flor dos chakras e vão se multifurcando para vascularizar todo o organismo. Observe que na frente as flores dos chakras manipura e swádhistána ficam em posições trocadas.
Pelo fato de gostarem de desenvolver chakras, mas não desejarem mexer com a kundaliní, os ocidentais[5] costumam representar ilustrativamente os chakras deslocados, mais para a direita ou para a esquerda, mais para cima ou para baixo, conforme a localização das “flores”, a porção exterior. Constituem representações apenas dos vórtices dos chakras, cujo desenvolvimento pode originar fenômenos paranormais, mas não produzem evolução interior.
Seria o equivalente a comprar um carro, colocá-lo sobre cavaletes e girar as rodas, uma por uma, com as mãos. As rodas estariam girando, contudo, isso não serviria de nada, pois não podemos utilizar esse veículo se não ligarmos a ignição do motor. Uma estimulação de chakras sem a ignição da kundaliní, aplicando apenas recursos externos ou artificiais, seria comparável ao malabarismo de circo que consiste em colocar sete pratos girando na extremidade de varetas e ficar correndo de um para o outro a fim de mantê-los em movimento. Isso ocorre porque os ocidentais têm medo da kundaliní e preferem trabalhar os chakras, mas não mexer com o poder interno.
As representações gráficas utilizadas pelos hindus para estudar a estrutura da kundaliní e seus sete chakras principais geralmente consistem em dispô-los em linha reta sobre a nádí sushumná, porque aos Mestres indianos interessa mais o trabalho de ativação dos chakras em profundidade, mediante o despertamento da serpente ígnea para a evolução interior, ou seja, ligando a ignição do motor, a partir do que todas as rodas vão girar.[6]
As representações gráficas utilizadas pelos hindus para estudar a estrutura da kundaliní e seus sete chakras principais geralmente consistem em dispô-los em linha reta sobre a nádí sushumná
[1] Para quem deseja começar uma prática bem orientada, completa e balanceada, recomendamos o CD Prática Básica, que ensina pormenorizadamente uma quantidade de técnicas de SwáSthya Yôga, as quais podem ser acompanhadas mesmo por um iniciante.
[3] Swá significa seu próprio. Também embute o sentido de bem ou bom. Sthya transmite a ideia de estabilidade (“sthira sukham ásanam”). Por isso, um dos significados de SwáSthya é auto-suficiência (self-dependence), ou seja, dependência de si próprio, estabilidade em si mesmo; e outro significado é bem-estar (sound state).
[4] Isto não tem nenhuma relação com os passes espíritas. No caso citado neste capítulo, o passe magnético consiste em apontar o polegar para o chakra e girá-lo no sentido desejado, estimulando, dessa forma, o vórtice do chakra.
[5] Por ocidentais designo aqui a cultura judaico-cristã, pois, embora tenha se originado no Oriente Médio, floresceu na Europa e Américas.
[6] Chakras, kundaliní e poderes paranormais faz parte de uma coleção de 40 cursos gravados em vídeo/DVD que podem ser adquiridos na Universidade de Yôga. Recomendamos que os estudantes reúnam os amigos para dividir custos e compartilhar as aulas. Chamamos a isso Grupo de Estudos. Para conhecer o conteúdo dos vídeos consulte o livro Programa do Curso Básico. Nesse livro há também instruções sobre como conduzir um Grupo de Estudos. Se quiser acessar gratuitamente na internet um resumo dessas aulas, basta entrar no site www.uni-yoga.org.
Prána, a energia vital
Prána é o nome genérico que se dá a qualquer forma de energia manifestada biologicamente. Logo, calor e eletricidade são formas de prána, desde que manifestadas por um ser vivo. Após os mantras e as palmas que os acompanham ocorre uma intensa irradiação de prána pelas palmas das mãos e podemos aplicá-las sobre um chakra que queiramos desenvolver, sobre uma articulação que desejemos melhorar ou sobre um órgão que precise de algum reforço de vitalidade ou regeneração.
Prána, no sentido genérico, é uma síntese de energia de origem solar e que encontra-se em toda parte: no ar, na água, nos alimentos, nos organismos vivos. Assim, nossas fontes de reabastecimento pránico são o Sol, o ar que respiramos, o ar livre tocando nosso corpo, a água que bebemos, os alimentos que ingerimos. Podemos aumentar ou reduzir a quantidade de prána dos alimentos. O cozimento, por exemplo, reduz o prána[1]. Já a pranificação trocando a água várias vezes de um copo para o outro pode enriquecê-la de energia vital.
O prána pode ser visto e fotografado. Para vê-lo a olho nu, basta dirigir o olhar para o céu azul num dia de sol. Divise o infinito azul do céu. Pouco a pouco, começará a perceber miríades de pontos luminosos, extremamente dinâmicos, que realizam trajetórias curvas e sinuosas, com grande velocidade e brilho. Não confunda isso com fenômenos óticos, os quais também ocorrem, mas não guardam semelhança alguma com a percepção do prána. Quanto a fotografá-lo, a kirliangrafia já vem sendo estudada há quase meio século e conta com um acervo bastante eloquente.
Prána (genérico) divide-se em cinco pránas específicos:
prána |
– localizado no peito |
apána |
– localizado no ânus |
samána |
– localizado na região gástrica |
udána |
– localizado na garganta |
vyána |
– localizado no corpo todo |
Os mais importantes são prána e apána, pelo fato de terem polaridades opostas. Prána é positivo e apána é negativo. Dessa forma, quando conseguimos fazer com que se encontrem, (por exemplo, levantando apána por meio do múla bandha) os dois polos opostos resultam numa faísca que é o início do despertamento da kundaliní[2].
Além dos pránas, há também o conhecimento dos sub-pránas que exercem funções muito particulares, tais como o piscar dos olhos, o bocejo e outros. Esses sub-pránas denominam-se krikára, kúrma etc.
Ilustração das bifurcações das nádís e a formação dos redemoinhos que são pequenos chakras secundários os quais regulam a energia que será distribuída para os órgãos, plexos e glândulas. Esses chakras secundários são chamados de “pontos” pela acupuntura, pelo shiatsu e pelo do-in.
Podemos influenciar a quantidade de prána que flui pelos respectivos canais, atuando sobre os chakras principais e sobre os secundários. Os principais, na verdade, controlam toda a malha de chakras secundários, regulando-os. No entanto, podemos proceder a uma sintonia fina, estimulando ou sedando os chakras secundários, que são mais ligados às funções dos órgãos físicos. Nisto, a acupuntura, o shiatsu, a mosha e o do-in são muito eficientes.
Enviado por Roberta Fraga:
Este foi o primeiro contato via email que consegui, por isso estou enviando a mensagem por aqui.
Meu nome é Roberta Fraga, sou colaboradora no Livros e Afins, do Alessandro Martins, por meio de quem conheci o seu trabalho e blog. O Motivo de lhe enviar este email é, em primeiro lugar esta campanha que estou divulgando no meu blog: http://peculiarizar.com/2011/10/feliz-aneversario.html Por meio dela, conheci a Terapia de Gerson. Não sei, se o Senhor já conhece, mas segue abaixo: Versão completa, com legendas totalmente REVISADAS por mim. O Milagre Gerson apresenta o médico que criou a Terapia que leva seu nome, há mais de 75 anos, uma terapia que tem comprovado curar o câncer e outras doenças crônicas e degenerativas. Através de sua própria luta contra sua enxaqueca, o Dr. Max Gerson concebeu um tratamento inteiramente baseado em nutrição e desintoxicação criando as condições para o próprio organismo para se curar. Temas abordado no filme: A cada refeição podemos estar intoxicando nosso corpo ou nutrindo-o. A Terapia Gerson supre o organismo com mega doses de nutrientes naturais de sucos vegetais e ao mesmo tempo desintoxica o corpo através dos enemas. Este revela que o seu potencial para ter saúde ultrapassa os limites impostos sobre nós pela indústria de doença: a indústria farmacêutica. |
http://youtu.be/DcvE-zO3GaI
Enviado pelo Flávio Moreira:
Segue a foto do nosso time no DeRose Pro – Estratégico.
Bjs
Apesar de quase todos serem jovens, a maior parte já está no Método há mais de dez anos!
Clique na foto para ampliá-la.
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Tantos formadores de formadores! E este é apenas um pequeno número de empreendedores do Método DeRose. A maioria não pode participar por falta de vaga. Só dispúnhamos de 200 vagas. Centenas ficaram chupando o dedo porque deixaram para se inscrever na última hora. No próximo evento, inscreva-se logo.
Acabo de saber que o nosso estimado Edgardo Caramella está precisando de mentalizações de saúde. Vamos enviar luz azul turqueza e azul celeste, muito amor e mensagens “verbalizadas” mentalmente.
Faça a mentalização agora mesmo. Sente-se com as costas eretas e realize diversas respirações profundas para captar energia em seu próprio corpo. Depois de umas dez respirações, visualize o rosto do nosso querido amigo Edgardo e transmita-lhe um facho de luz azul turquesa que envolve e penetra o rosto e o corpo todo do Ed. Juntamente com a projeção de luz azul turquesa, envie a mensagem mental de saúde, vitalidade, regeneração e poder de cura. Mantenha-se concentrado nisso pelo tempo que desejar. Depois, envie-lhe um jorro de luz azul celeste, de sedação. Por último, encerre o procedimento visualizando uma chama de luz violeta (não é lilás, é violeta) brotando sob o seu próprio corpo (o de quem está mentalizando) e visualize esse fogo violeta envolvendo seu organismo, por fora e por dentro, consumindo qualquer liame kármico que você tenha contraído com qualquer fato ou pessoa, em qualquer momento da sua vida. Ouça o crepitar dos liames kármicos sendo queimados e eliminados. Encerre o exercício passando as mãos para o prônam mudrá e pronunciando a saudação “SwáSthya!”.
O que é o Método DeRose
O Método DeRose é uma proposta de life style coaching com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma.
Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da consciência e ao autoconhecimento.
Precisamos esclarecer que o foco do Método não é oferecer benefícios, uma vez que cada um tem suas expectativas pessoais e seria inadequado afirmar que poderia suprir a todas. Os eventuais resultados são apenas consequências de uma filosofia de vida saudável.
Os fundamentos da proposta cultural concebidas pelo Método vem sendo difundidos há mais de cinco décadas.
O Método aponta os mecanismos para se obter uma boa qualidade de vida, objetivo perseguido pela maioria dos profissionais nos dias de hoje. Por meio de reeducação comportamental, uma alimentação saudável, boas relações humanas, boa forma e boas maneiras pode-se conseguir a otimização da vitalidade, produtividade e administração do stress.
Graças ao alcance de sua proposta, o Método DeRose transformou-se em mais do que simplesmente um curso e passou a constituir uma cultura, um estilo de se viver. Seu aspecto fundamental é o alcance do bem-estar pessoal. Para atingir essa meta, diversas ferramentas são utilizadas, entre elas, técnicas respiratórias, técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, além de procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental.
O Método foi desenvolvido e é indicado para adultos jovens em uma faixa etária que vai dos 18 aos 58 anos.
É praticado em várias regiões do Brasil, Argentina, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal e Estados Unidos.