sexta-feira, 26 de novembro de 2010 | Autor:

É muito importante você cultivar a sua boa imagem junto aos colegas. Se você tiver um curso ou produto, saiba que seu colega só vai convidá-lo a dar o curso, só vai enviar os alunos para participar dele, só vai adquirir ou revender os seus produtos, só vai defender o seu bom nome e recomendar o seu trabalho, se ele gostar de você.

Vamos, portanto, aprender a regar essa plantinha, aplicando as sugestões abaixo:

  1. Seja sempre correto e simpático. Policie-se com relação ao seu olhar, pois ele denuncia seus verdadeiros sentimentos com relação a cada colega. Preste atenção no que você vai dizer. Uma frase antipática ou um tom de voz agressivo e você pode perder o amigo para sempre.
  2. Evite confrontos. Não seja neurótico. Nas relações humanas não se comporte como uma sinhá melindrável. O swádhyáya “deve ser praticado ainda mediante a sociabilidade, o alargamento do círculo de amizades e o aprofundamento do companheirismo” (Código de Ética do Yôga).
  3. Seja suave. Seja adaptável. Seja fácil de lidar. Seja descomplicado. É preciso que as pessoas se sintam bem e à vontade na sua presença, na sua escola ou na sua casa.
  4. Pague o que deve, pague sempre, pague rápido. Pague até se achar que não deve, caso o outro ache que você está devendo. Faça qualquer coisa para não ficar com o nome sujo. Lembre-se da Sexta Característica do SwáSthya Yôga.
  5. Não cometa enrolações com dinheiro. Caso contrário, ninguém mais vai querer fazer negócios com você. E não tenha dúvidas: todos vão comentar pelas suas costas que você é caloteiro.
  6. Pense com a cabeça do outro. Especialmente quando for debater ou negociar.
  7. Negociar é normal, mas não queira ganhar sempre em cima do outro. Um bom negócio tem que ser bom para os dois. 
  8. Convide os seus colegas para jantar, para passear, para viajar, para conversar. Conviva. Estreite seus laços de amizade.
  9. Mas que não seja só às vésperas de você organizar algum evento.
  10. Convide os colegas para dar cursos, palestras ou apresentar coreografias na sua Unidade, na sua faculdade, no seu clube. Organize cursos para companheiros de outras cidades.
  11. Compre os produtos dos seus colegas. Adquirir e revender os suprimentos dos demais é sempre lucrativo para você. Ainda que não seja, perder dinheiro você não perderá. Se encalhar, troque produtos com os demais instrutores. Ou aproveite a oportunidade para presentear os melhores alunos.
  12. Divulgue os cursos ou produtos dos seus colegas nas suas apostilas, livros, CDs, DVDs e em artigos ou colunas que você escreva para jornais e revistas. Mencione-os nos seus cursos. Elogie-os sempre que possível.
  13. Pergunte aos colegas o que você pode fazer por eles. Interesse-se sinceramente pela sua vida pessoal e profissional. Todos nós precisamos de uma mãozinha para melhorar nossos negócios. Descubra o que seu companheiro está precisando e ofereça-se para ajudar, sem acanhamento.
  14. Gere situações para fazer seus colegas ganharem dinheiro. Indique clientes, recomende alunos. Indique terceirizações. Passe para um colega algum contrato que você já não possa aceitar. Discretamente, faça-o saber que você está tomando essa atitude. Convide-o para ser seu parceiro em algum projeto, anúncio, promoção, evento etc.
  15. Tenha palavra. Se disser que vai participar de alguma coisa, não importa o que ocorra: participe! Seja um jantar, cinema, passeio, praia, reunião de trabalho ou curso. Cumpra a sua palavra! Há colegas que quando garantem que vão se inscrever em um curso ou evento ninguém mais acredita e nem se dão ao trabalho de lhe guardar uma vaga. Pior: para evitar prejuízos, chegam a lhe dizer que não há mais vagas!
  16. Não convide os alunos dos seus colegas para ir praticar com você. Não aceite convites dos alunos dos outros sem falar antes com o Diretor. O mesmo vale para os instrutores.
  17. Não convide os instrutores de outras equipes para ir trabalhar com você.
  18. Se você chega sempre atrasado, se você não tem palavra, se você tem o mau costume de fazer comentários inconvenientes, se você tem problemas com dinheiro, se você passa a perna nos outros, se você é encrenqueiro com os colegas, se você é problemático nas relações afetivas, essa sua fama corre de boca em boca e muitas oportunidades ficam bloqueadas.
  19. Faça qualquer esforço, pague qualquer preço para preservar seu bom nome perante os colegas, perante os alunos e perante a opinião pública. 
  20. Perceba e compartilhe do nosso esforço por ascender culturalmente. Cultive o refinamento em todas as coisas, desde as internas até as externas, desde a evolução interior até a forma de vestir ou de falar. Leia e releia o livro Método de Boas Maneiras. Medite sobre o posicionamento recomendado. Você não poderá trabalhar conosco dando aulas para um público fino e exigente se não estiver disposto a melhorar e aprimorar-se nos conceitos de elegância, politesse, fidalguia, senso de estética, sutileza, bom gosto, boa educação e refinamento.

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segunda-feira, 13 de setembro de 2010 | Autor:

Antonio Prates

O Audiobook do Programa do Curso Básico está fantástico!

É com grande satisfação que anunciamos uma nova ferramenta que vai possibilitar uma imersão na Nossa Cultura. São perguntas e respostas do Programa do Curso Básico em formato de Audiobook.

Isto vai ser muito útil a todos os alunos que queiram se aprofundar, estudar mais e participar voluntariamente dos testes mensais. É um recurso indispensável para aqueles que estão estudando para galgar os graus de yôgin, chêla, graduado, assistente ou para os instrutores que estão estudando para sua revalidação anual.

Com esta gravação é possível estudar quando se está pegando um sol na praia, em uma fila no banco, viajando de avião, no metrô ou ainda como recurso de reforço ao ler o livro Programa do Curso Básico.

Para adquirir o Audiobook acesse http://www.cakibooks.com.br – e se você é aluno das escolas do Método DeRose peça ao seu Diretor o cupom de desconto.

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quinta-feira, 28 de maio de 2009 | Autor:

A conotação dos testes mensais para praticantes é a de não-obrigatoriedade. O aluno fará os testes se assim o desejar. Caso os faça e seja aprovado, passará para um grau mais elevado (de sádhaka para yôgin; de yôgin para chêla). Se optar por não fazer os testes mensais o praticante não passará de grau. Obviamente, para galgar os níveis de aluno (sádhaka, yôgin e chêla) não é necessário participar de curso específico para formação profissional. Portanto, procure ler, estudar e participar voluntariamente dos testes.

Para melhorar o seu nível, a primeira providência é participar do teste mensal com dez perguntas, baseadas nos livros Ser Forte, Tratado de Yôga, Yôga a sério e Programa do Curso Básico. São as perguntas do mês. O teste mensal é para conscientizá-lo de que existe um universo fascinante por conhecer sobre a Nossa Cultura. Este procedimento tem também a utilidade de proporcionar um feed-back ao instrutor e lhe fornecer meios para que faça algo em benefício do aluno.

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quinta-feira, 26 de março de 2009 | Autor:

A conotação dos testes mensais para praticantes é a de não-obrigatoriedade. O aluno fará os testes se assim o desejar. Caso os faça e seja aprovado, passará para um grau mais elevado (de sádhaka para yôgin; de yôgin para chêla). Obviamente, para galgar os níveis de aluno (sádhaka, yôgin e chêla) não é necessário participar de curso específico para formação profissional. Portanto, procure ler, estudar os DVDs/webclasses e participar voluntariamente dos testes.

Um aluno desinformado, seja lá qual for o seu grau, compromete a imagem do nosso Método e o bom nome do seu professor, passando para frente informações equivocadas, como aquele que declarou que praticava “yóga” com um dos nossos mais antigos e queridos instrutores.

Pior foi o que praticou durante anos na Sede Central e declarou certa vez: “A Yôga fez de mim um outro homem. Só não consigo ainda fazer a postura do lótus.” Imagine como ficou o conceito da instrutora dele, uma vez que não aplicamos o gênero feminino para a palavra Yôga, não utilizamos o termo postura e jamais traduzimos do sânscrito os nomes das técnicas! Onde ele terá lido ou escutado tal nomenclatura? E como terá permanecido tantos anos conosco sem ser corrigido pela sua instrutora?

Mais recentemente outro aluno da mesma Unidade mudou-se para Florianópolis e, ao se despedir, disse-nos: “Floripa tem tudo a ver com o Yôga. A gente só de andar pela rua já está relaxando…” Então foi isso que ele aprendeu com o seu instrutor? Que Yôga é relaxamento?

E mais uma da Sede Central, para que não digam que criticamos as outras escolas. Um praticante estava conosco havia cinco anos e saiu-se com esta: “Mestre DeRose, o professor Fulano é um ótimo instrutor. A parte da aula que eu mais gosto é a parte espiritual.” O tal instrutor Fulano ficou vermelho, gaguejou, deu uma bronca no aluno e passou horas nos justificando que ele jamais disse qualquer coisa que pudesse ter passado essa falsa imagem. Pois é, mas também não deve ter aplicado as perguntas regulamentares no final de cada classe nem deve ter aplicado os testes mensais para avaliar o que o aluno estava absorvendo.

Para melhorar o nível dos alunos, a primeira providência é incentivar todos os praticantes, mesmo os que não querem se tornar instrutores, a participar do exame mensal com vinte perguntas, extraídas do livro Tratado de Yôga. São as perguntas do mês. O teste mensal é para que o próprio praticante conscientize que existe um universo fascinante que ele ainda não conhece sobre a Nossa Cultura. Este procedimento tem também a utilidade de proporcionar um feed-back ao instrutor e lhe fornecer meios para que faça mais em benefício do aluno.

A Profa. Rosana Ortega, da Unidade Berrini, São Paulo, declarou que a partir do momento em que os testes começaram a ser aplicados, seus alunos ficaram mais engajados e passaram a estudar muito mais. Ninguém se recusou a participar da avaliação. Pelo contrário. “O pessoal está curtindo!” Mesmo antes, ao dar informações ao candidato, o instrutor percebe que ele passa a valorizar mais o curso quando sabe que há um monitoramento sério do seu progresso.

A Profa. Marisol Espinosa, de Porto Alegre, confirmou: depois que passou a oferecer os testes mensais aos alunos, todos gostaram e desenvolveram uma fidelidade maior pelo SwáSthya e pela escola.

Além dos testes mensais voluntários, a Profa. Vanessa de Holanda, da Unidade Leblon, Rio de Janeiro, certa vez me disse que no final de cada prática aplicava as perguntas do livro. Sua tática era a de avisar na sessão anterior qual iria ser o capítulo sobre o qual seria feita a pergunta da aula seguinte. Segmentando o estudo dessa forma, conseguiu estimular os alunos a ler mais e tomar gosto pelo livro. Alguns confessaram que não conseguiram parar mais de lê-lo.

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