quinta-feira, 30 de julho de 2009 | Autor:

Sim, moçada! É o 13º. Estado da União, fora o Distrito Federal. Portanto, podemos considerar que são já 14 Estados. Por Lei Estadual o Dia do Yôga foi decretado em todos os Estados do Sul e Sudeste, mais uma porção do Norte, Nordeste e Centro-Oeste no mesmo dia: 18 de fevereiro. Faz sentido, pois seria ridículo que cada Estado tivesse o Dia do Yôga em uma data diferente.

O décimo terceiro Estado a oficializar por lei estadual o Dia do Yôga na data de 18 de fevereiro é o ESTADO DO CEARÁ.

Parabéns à Presidente da Federação de Yôga do Ceará, instrutora Márcia Zanchi, e a todos quantos ajudaram-na nessa feliz campanha.

Márcia: vamos colocar aqui um agradecimento aos que nos auxiliaram?

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quinta-feira, 16 de julho de 2009 | Autor:

Alan Hecktor

Oi Mestre
Achei essa matéria bem interessante sobre o que a mídia não divulga, pois o tema não vende, ou o público não se interessa.

Michael era uma figura excêntrica. Gastava rios de dinheiro em vasos, brinquedos, cirurgias plásticas e remédios. Sua dívida, estimada em US$ 500 milhões, é constantemente lembrada em veículos de comunicação de todo o mundo. Mas o rei do pop e da extravagância pode estender seu reinado a um outro campo pouco explorado até agora: o das doações. De acordo com o Guiness Book – Millenium edition (o livro dos recordes), lançado em 2000, Michael foi o cantor que mais promoveu doações, seja de patrocinadores ou do próprio bolso, entre os anos de 1984 e 1999. Em vida, ajudou trinta e nove entidades, envolvidas com as mais diversas causas (de HIV a crianças com fome e até pessoas com problemas psiquiátricos).
Mesmo em declínio financeiro, ele continuaria suas ações nos anos seguintes. Michael fazia ainda visitas secretas a hospitais e tinha quartos especiais no rancho de Neverland, na Califórnia, para crianças em estado terminal. Por que, então, pouco se falou sobre o assunto? Felizmente, não se trata de nenhum tipo de saudosismo ou beatificação de uma figura pública. Trata-se apenas de uma questão de reconhecimento. E bem merecida.

We are the World – USA for Africa
A despeito de todas acusações, incluindo os casos de pedofilia, Michael era um homem que ligava para os problemas do mundo, especialmente com a saúde e proteção de crianças de diversas nações. Ele retratou suas preocupações em canções como Heal the world, Earth Song e Will you be there. Um dos eventos de ajuda mais marcantes, sem dúvida, ocorreu em 28 de janeiro de 1985: o USA for Africa. Na ocasião, Michael e Lionel Richie escreveram We are the World como parte de um single produzido por Quincy Jones para arrecadar fundos e chamar atenção para a situação da fome na África.

O compacto, gravado por quarenta e cinco artistas americanos (Tina Turner, Bob Dylan e Bruce Springsteen e outros), alcançou as paradas de sucesso daquele ano nos Estados Unidos e Inglaterra e vendeu mais de 7,5 milhões de cópias. O total arrecadado, contando ainda o videoclipe mais merchandising, chegou a US$ 50 milhões – doados para a fundação USA for Africa para ajudar vítimas daquele continente.

Michael e a causa do HIV
Muito antes de outros artistas, Michael abraçaria ainda a causa da Aids na época em que a doença era vista com bastante preconceito. Sua luta se tornaria notória principalmente depois da amizade com o jovem Ryan White, com então 17 anos, em dezembro de 1989. Hemofílico, Ryan contraíra o vírus HIV durante uma transfusão de sangue. Foi discriminado, mas com ajuda de Michael e outros famosos, como Elton John, conseguiu lutar contra o preconceito até sua morte prematura em 1990, de insuficiência respiratória. Por conta disso, Michael compôs Gone too soon, que não chegou a virar um hit, mas foi uma bela homenagem ao amigo.
Em fevereiro de 92, durante coletiva no New York Radio City Music Hall, em Nova York, Michael anunciou uma nova turnê mundial para arrecadar dinheiro para a fundação Heal the World, que combatia o HIV, diabetes juvenil e apoiava outras fundações, como a Ronald McDonald e a Make a Wish. No ano seguinte, na cerimônia da posse de Bill Clinton, cantou Gone too soon, chamando atenção para a questão das vítimas do HIV. Em 1994, doou US$ 500 mil à fundação que leva o nome da amiga, a Elizabeth Taylors Aids Foundation.
Estas foram só algumas ações empreendidas pelo rei do pop em prol das mais variadas causas. Faltam muitas outras, sem dúvida. E mesmo depois de morto, ele, supreendentemente, continuaria sua ajuda. Em um suposto testamento divulgado recentemente, o cantor deixou sua fortuna para um fundo familiar, em nome dos filhos e da mãe, e doou parte do dinheiro a diversas instituições não especificadas.

terça-feira, 14 de julho de 2009 | Autor:

Alexandre Montagna compartilhou este fato do qual todos nós precisamos tomar conhecimento para tentar compreender como, de uma hora para outra, um profissional da estatura de um Wilson Simonal tem sua carreira destruída, é jogado no ostracismo e “deixa de existir”, vitimado por uma lenda urbana, por uma mentira, e ninguém o defendeu. Agora, depois que ele morreu, começam a aparecer timidamente alguns poucos para documentar que tudo não passara de difamação. Agora, meus queridos? Agora? Quarenta anos depois?

 httpv://www.youtube.com/watch?v=cR7a8NZyidw

httpv://www.youtube.com/watch?v=SmRJuDs3oLU

 

CaiOM

A melhor reportagem sobre o tema é do Reinaldo Azevedo que resume em sabias palavras. http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/ninguem-sabe-duro-que-dei-um-grande-documentario-assistam/

“A dupla do Pasquim, mesmo sabendo que Simonal era inocente, não o anistia, não. Nem a anistia moral eles lhe concedem.

É que os dois não sabem o que é isso. Só conhecem o perdão traduzido em reais A Comissão de Anistia mandou pagar R$ 1.000.253,24 ao milionário… e R$ 1.027.383,29 ao nem tão rico… Mais: ganharam também o direito a uma pensão mensal permanente de R$ 4.375,88. Por quê? Ora, porque eles foram considerados “perseguidos pelo regime militar” por conta de sua atuação no Pasquim, aquele que desenhou Simonal dando um tiro na cabeça…

O ódio de que Simonal foi vítima não turvou o pensamento dos filhos, a cujos shows o pai chegou a ir. Mas os via escondido, sem mostrar a cara. Não queria, como conta sua segunda mulher, “prejudicar os meninos”.

Não deixem de ver o filme. Vale como divertimento e também como advertência: a máquina de difamação, que dá pernada a três por quatro (e dane-se quem está na frente), continua ativa. e agora está no poder.

PS: O filme merece uma atenção bem maior do que a que vem recebendo. De certo modo, a maldição continua. Como NÃO diria Chico Buarque, as esquerdas inventaram o pecado, mas se esqueceram de inventar o perdão.”

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sábado, 27 de junho de 2009 | Autor:

Quando eu tinha uns seis anos de idade, minha mãe me levou na Semana Santa para assistir a Paixão de Cristo no cinema. Na hora da prisão, açoitamento e crucifixão de Jesus, perguntei à minha mãe porque aquela multidão de seguidores do Nazareno não o defendia. Minha mãe não soube me explicar. Talvez por isso, a perplexidade persista até hoje.

Enquanto vivo, Jackson foi difamado, insultado, chantageado, processado. Os oportunistas o atacavam para lhe tomar dinheiro, os jornais o classificavam das piores coisas, os tribunais o humilhavam… 

Certa vez, comentei que isso só teria fim se ele morresse e que talvez ele soubesse disso.

Bem, aí está. Terá sido desistência de viver? Terá sido falência psicossomática? Suicídio? Não sabemos. Jamais saberemos, porque as notícias que chegam a público já foram manipuladas para que só saibamos aquilo que querem que fiquemos sabendo. E ali há muito dinheiro em jogo.

O que me revolta é que agora que o artista morreu, aqueles que deveriam tê-lo defendido enquanto ele estava vivo, passam a louvar sua genialidade e chorar sua ausência. Hipocrisia.

Quantas noites de Jackson devem ter sido lavadas em lágrimas por sentir-se só e desamparado. Quanto ranger de dentes por sentir-se injustiçado, traído, difamado!…

E agora, os mesmos que o detrataram elogiam e tecem emocionadas exéquias. Agora? Obrigado, mas agora não adianta mais. Melhor fariam se permanecessem em respeitoso silêncio e não dissessem mais nada. 

 

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domingo, 14 de junho de 2009 | Autor:

Alessandro Martins


E este outro vídeo é ótimo para quando nos achamos grandes ou pequenos demais:


httpv://www.youtube.com/watch?v=HEheh1BH34Q


Achei que você e os demais fossem gostar, se é que já não conhecem.


Não canso de ver. A grandeza incomensurável das estrelas é fascinante e, ainda assim, elas são pequenas.


Abraços!


[Seria tão bom ter podido mostrar isto aos algozes da Santa Inquisição que torturaram e queimaram vivo o Giordano Bruno por ter declarado estes conceitos, bem como aos que humilharam a Galileu Galilei!…  DeRose.]


 


Luc


Este outro vídeo, no mesmo estilo, também é fantástico:


 


 

quarta-feira, 13 de maio de 2009 | Autor:

A liberdade é o nosso bem mais precioso. No caso de ter que confrontá-la com a disciplina, se esta violentar aquela, opte pela liberdade.

Este foi um insight que tive e que foi publicado no meu livro Sútras – Aforismos de lucidez e êxtase. Quando o escrevi, há mais de vinte anos, ele foi dirigido àqueles que na época questionavam nosso método de trabalho. Deu certo! Ao ler o pensamento, caiu-lhes a ficha. Ninguém os estava prendendo na escola. Até bem pelo contrário. Para permanecer, precisavam pagar a mensalidade. Mas para sair era só sair! Quando não gostamos de um curso de inglês ou de uma academia de ginástica, simplesmente saímos. E, ao sair, não ficamos incomodando, reclamando, insultando, perseguindo. A menos que sejamos emocionalmente perturbados ou que queiramos chamar a atenção ou ganhar alguma coisa com isso. Talvez no Yôga isso aconteça devido a alguma idiossincrasia psicológica de alguns dos que se inserem no nosso ambiente por engano, pensando tratar-se de alguma espécie de seita ou terapia, da qual necessitem. E, ao descobrir que não somos nem uma coisa nem outra, revoltam-se.

Os descontentes partiram e os satisfeitos ficaram. Foi impressionante! Com a saída de uma meia dúzia, os outros milhares de praticantes deslancharam, a escola cresceu e se espandiu por diversos países, centenas de novos instrutores foram formados e viveram felizes para sempre.

É interessante como, às vezes, basta lembrar as pessoas de que elas são livres para que percebam isso. Infelizmente, alguns se arrependeram de terem se afastado da nossa egrégora, pois não é fácil encontrar uma escola como a nossa, que ensine tanta coisa, com um clima tão descomplicado, com pessoas tão felizes, educadas, sensíveis, de excelente nível cultural. Mas eu sempre peço ao Grande Arquiteto do Universo que as ilumine para que encontrem o que estão buscando e nos deixem em paz para que façamos o nosso trabalho junto àqueles que gostam da nossa didática e do conteúdo do nosso método.

quinta-feira, 30 de abril de 2009 | Autor:

Em qualquer parte do mundo, as pessoas dizem que os franceses são grosseiros. No entanto, tirando os motoristas de táxi, todos sempre foram muito gentis comigo ao longo de 34 anos de viagens a Paris. E os motoristas de táxi eram paquistaneses, africanos, chineses e de outras nacionalidades. 

Todos dizem que os parisienses não aceitam falar inglês, porém a minha experiência é oposta a essa fama. Sempre que falo com eles em francês sofrível, respondem-me espontaneamente em inglês, para me ajudar.

Nice tem fama de ser uma cidade de idosos aposentados, mas só vi gente jovem lá.

Os paulistas são acusados injustamente de não querer dar informação quando alguém pergunta como chegar a determinado lugar. Vivo em São Paulo desde 1983 e minha observação pessoal é a de que explicam tanto que é preciso interrompê-los para dizer que “obrigado, já entendi”. Certa vez, um motorista saiu do seu caminho para conduzir seu veículo na frente do meu a um lugar distante, a fim de me levar a um destino que eu não conseguia compreender como chegar lá!

Na Europa (na França, na Espanha e mesmo em Portugal) está decidido que os brasileiros não podem ser louros e de olhos claros como a Fernanda ou o Gabriel. Em Portugal, Fernanda entra em uma loja falando português e o empregado responde em inglês! Mesmo escutando o brasileirês ele não admite que ela esteja falando essa língua… Inclusive no nosso hotel, depois da terceira tentativa de falar português com o garçon lusitano ele parou de insistir no inglês e passou a falar espanhol com a Fée. Na França todos manifestam perplexidade ao conhecer algum brasileiro do Sul do Brasil (de ascendência alemã, austríaca, polonesa, russa, italiana do norte), e expressam que essa pessoa “não tem aparência de brasileiro”.

Portanto, quando disserem que uma cidade, ou país, ou empresa, ou pessoa é assim ou assado, considere a possibilidade de essa imagem ser falsa, pois, reza o Axioma Número Sete: nada é aquilo que parece ser.

Como complementação a este post, leia o capítulo A história oficial, no livro Quando é Preciso Ser Forte. Você vai ficar perplexo, indignado com o Homo stultus e vai dar muita risada.