domingo, 23 de dezembro de 2012 | Autor:

Boas Festas!

Um dia interligamos nossos caminhos pelo liame do nosso ideal. Unimo-nos em uma corrente do bem. Ungimo-nos pelas boas obras.

Naquele dia os Anjos regozijaram-se porque mais uma pessoa sensível e consciente decidiu devotar-se à nobre missão de melhorar a Humanidade, ainda que, muitas vezes, com o ônus da própria abnegação.

Por esta época nossa tradição Cristã comemora com presentes a lembrança das oferendas feitas a Jesus pelos Magos do Oriente, conforme está escrito nos Evangelhos (Mateus, 2.1).

Nenhum presente me será mais gratificante do que a perpetuação da sua amizade sincera e o compartilhar constante dessa estima.

Seu amigo, DeRose

sábado, 22 de setembro de 2012 | Autor:

http://youtu.be/_2qjKqHSDmw

sábado, 27 de junho de 2009 | Autor:

Quando eu tinha uns seis anos de idade, minha mãe me levou na Semana Santa para assistir a Paixão de Cristo no cinema. Na hora da prisão, açoitamento e crucifixão de Jesus, perguntei à minha mãe porque aquela multidão de seguidores do Nazareno não o defendia. Minha mãe não soube me explicar. Talvez por isso, a perplexidade persista até hoje.

Enquanto vivo, Jackson foi difamado, insultado, chantageado, processado. Os oportunistas o atacavam para lhe tomar dinheiro, os jornais o classificavam das piores coisas, os tribunais o humilhavam… 

Certa vez, comentei que isso só teria fim se ele morresse e que talvez ele soubesse disso.

Bem, aí está. Terá sido desistência de viver? Terá sido falência psicossomática? Suicídio? Não sabemos. Jamais saberemos, porque as notícias que chegam a público já foram manipuladas para que só saibamos aquilo que querem que fiquemos sabendo. E ali há muito dinheiro em jogo.

O que me revolta é que agora que o artista morreu, aqueles que deveriam tê-lo defendido enquanto ele estava vivo, passam a louvar sua genialidade e chorar sua ausência. Hipocrisia.

Quantas noites de Jackson devem ter sido lavadas em lágrimas por sentir-se só e desamparado. Quanto ranger de dentes por sentir-se injustiçado, traído, difamado!…

E agora, os mesmos que o detrataram elogiam e tecem emocionadas exéquias. Agora? Obrigado, mas agora não adianta mais. Melhor fariam se permanecessem em respeitoso silêncio e não dissessem mais nada. 

 

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