quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009 | Autor:

Hoje, dia 18 de fevereiro de 2009, as 10 horas da manhã, haverá uma sessão na Câmara dos Deputados de Brasília, em homenagem ao Dia do Yôga. O Dia do Yôga é Lei Estadual em 12 estados e mais o Distrito Federal, além de várias outras cidades. Há um grupo que insiste em declarar que o dia da ióga ocorre em outra data, mas não é verdade, já que, ao contrário da nossa data, não há lei alguma que o declare. Nós gostaríamos houvesse, pois poderíamos afirmar: “Existem os dois, o Yôga e a ióga. Há até o Dia do Yôga e o Dia da Ióga, logo, o próprio Governo reconhece que são duas coisas diferentes.”

Seria muito simpático que todos enviassem agradecimentos e congratulações ao Deputado Chico Leite, que assinou o convite para que eu comparecesse e fosse homenageado na Câmara em Brasília.

Telefone(s): (61) 3348-8060 a 3348-8068
FAX: (61) 3348-8063
E-mail: [email protected]

Também gostaria muito que todos enviassem agradecimentos e congratulações aos Deputados que em seus respectivos estados instiutuíram o Dia do Yôga. Em São Paulo foi o Deputado Edson Aparecido e sancionado pelo governador Geraldo Alckmin. Nós não devemos jamais esquecer os que nos apoiaram e os que nos tiverem desapoiado.

Lu Fandinho
[email protected] | 189.94.142.143

E-mail de Edson e de Geraldo
[email protected] e [email protected] ou [email protected]
Bjos

Daniel Suassuna
[email protected] | 187.25.42.170

Olá Mestre!

Acabamos de retornar da Sessão Solene em Homenagem ao Dia do Yôga e foi um sucesso.
Constava na mesa diretora da sessão, além do Excelentíssimo Senhor Deputado Chico Leite, que presidia a solenidade: o Ministro Chefe da Missão da Índia no Brasil, Sr. Krishan Kumar; a Presidenta da Federação de Yôga do DF, Sra. Teresa Milanez; o Presidente da Associação dos Profissionais de Yôga do Sudoeste, Sr. Ricardo Souza; e o Vice-presidente da Associação dos Profissionais de Yôga de Brasília, Sr. Isaac Freire.
Compareceram muitos instrutores, praticantes e leigos que ficaram muito impressionados com as coreografias que apresentamos dentro mesmo do plenário. O próprio representante da Embaixada declarou estar grato pelas demonstrações, pois elas o transportaram para milhares de quilômetros à sua terra natal, a Índia.
A solenidade foi acompanhada pela TV Distrital que transmite tudo o que ocorre na Câmara Legislativa do DF.
Todos ficaram muito felizes em lembrar o seu trabalho, Mestre, que foi destacado pelo Ministro da Embaixada Krishan Kumar e pelo Deputado Chico Leite, como um exemplo de seriedade e comprometimento com a cultura do Yôga, criando raízes sólidas para a expansão dessa cultura milenar pelo o mundo.
Foi realmente um sucesso.
Gostaria de enviar as fotos, mas não sei como colocar aqui. Se alguém puder postar uma ajuda… eu agradeço.
Logo mais, teremos uma aula aberta para a Comunidade no Parque Olhos D’água, às 16h30; uma aula comemorativa na sede da Federação de Yôga do DF; sat chakra e uma festa logo em seguida.

Assinam essa mensagem Daniel Suassuna, Teresa Milanez e Isaac Freire.

Um grande abraço, Mestre. Feliz aniversário!

 

Leia mais »

sábado, 17 de janeiro de 2009 | Autor:
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008 | Autor:

Este pensamento me surgiu quando eu era menino e estava acampando em um lugar gélido. Ao abanar as brasas, passou pela minha mente infantil que vento frio não deveria fazer o fogo ficar mais quente. Mas assim é no mundo real. Quanto mais a oposição tenta apagar o fogo, soprando-lhe vento frio, mais aviva o seu calor!

No meu CD de áudio intitulado Mensagens, encontra-se uma mensagem que escrevi há mais de trinta anos, intitulada Preceitos aos instrutores de Yôga. O oitavo preceito reza:

A árvore podada cresce mais e o guerreiro ferido muitas vezes em batalha torna-se perito no uso das armas. Tal exacerbação do instinto de sobrevivência é obtida pela disciplina e pelas dificuldades. O melhor discípulo será aquele sobre o qual foram aplicadas as maiores exigências e as mais duras críticas. O mais talentoso instrutor será aquele que tiver enfrentado as mais atrozes dificuldades no afã de bem desempenhar sua missão.

Se quiser escutar os demais preceitos e outras mensagens minhas, creio que estão disponíveis no website www.uni-yoga.org gratuitamente, já que nosso site não vende nada.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008 | Autor:

Muita gente está se solidarizando comigo e muito mais pessoas estão manifestando sua indignação com respeito à coluna da jornalista Ruth Aquino ([email protected]).  Em virtude disso, peço que ao escrever à revista, meus amigos moderem sua revolta e recordem-se de que a elegância, o polimento e a fidalguia são virtudes dos praticantes do nosso método. Eu precisei fazer força para ser um pouco mais contundente na carta que escrevi, por estar sendo assim orientado pelos meus advogados e preciso confiar nos que me assessoram. Mas se você ler meus textos – nos meus livros e aqui no blog – vai perceber que minha linguagem não é aquela. Na verdade, não guardo nenhuma mágoa nem ressentimento pela Ruth, pois tenho vários amigos jornalistas e sei que quando publicam coisas assim não se trata de nada pessoal. Faz parte da profissão. É como a circunstância em que dois advogados se digladiam dentro do tribunal e mais tarde encontram-se cordialmente para tomar um café. Certa vez, em um congresso internacional de Yôga fora do Brasil, tive um debate muito sério com um indiano a respeito de Pátañjali. Vendo que meus argumentos eram serenamente mais fundamentados que os dele, fez caras, falou alto, gesticulou como um celerado. No final de tudo, veio conversar comigo, deu-me um presente e disse: “Não leve a mal, ‘Proféssor‘. Isso tudo é só circo.” Bem, eu não acho que seja tudo só circo, mas me esforço por aceitar que os jargões profissionais e os mis-en-scènes sejam mesmo necessários para o andamento do mundo no seu estágio atual de evolução. Acalento a certeza de que essa jornalista não tem nada contra mim e se a encontrar vou tratá-la com respeito e cortesia, da mesma forma como ela me tratou ao telefone.

Talvez, mais tarde, eu publique aqui a carta que enviei à revista. Não quero publicá-la já para não influenciar a linguagem nem os argumentos dos que pretendem escrever.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008 | Autor:

Foram rápidos. No dia 7 de dezembro escrevi um post comentando os ataques ao prof. Cristóvão de Oliveira, e afirmei textualmente:

 “De fato, quando alguém ataca, todos querem atacar. Talvez tenham medo de que, se não se juntarem aos agressores, sejam injuriados também. Isso é muito feio! Isso é covardia! Creio que fui o único profissional da área de Yôga a emitir um parecer pedindo ponderação. Registre-se que não conheço o professor Cristóvão e que não trabalhamos com a mesma modalidade. A questão é que, em princípio, se não pudermos defender, pelo menos que nos abstenhamos de condenar, no mínimo, enquanto não dispusermos de provas irrefutáveis e enquanto não tivermos ouvido o acusado. Este é um princípio primário do Direito e da Justiça. Exorto a que toda a população considere a possibilidade de adotar este comportamento para evitar que nossa sociedade do Terceiro Milênio tome atitudes dignas de uma Santa Inquisição medieval, em que bastava a acusação vazia de um desafeto invejoso e o acusado tinha sua reputação e sua vida destruídas, sem direito de defesa.”

Pois bem, dois dias depois, encontro o meu nome inserido em um artigo cujo objetivo era achincalhar com o Cristóvão de Oliveira e, conforme profetizado acima, uma vez que me recusei a unir-me à turba de linchadores, resolveram agredir-me também, a mim que não conheço o Cristóvão, não trabalho com a mesma linha de Yôga e nunca tive nenhum problema da mesma natureza.

domingo, 7 de dezembro de 2008 | Autor:

Fiquei bem feliz pelo telefonema que recebi do jornalista Arthur Veríssimo, da revista Trip. Ele se mostrou contente pelo pronunciamento que fizemos a respeito do caso Cristóvão de Oliveira. De fato, quando alguém ataca, todos querem atacar. Talvez tenham medo de que, se não se juntarem aos agressores, sejam injuriados também. Isso é muito feio! Isso é covardia! Creio que fui o único profissional da área de Yôga a emitir um parecer pedindo ponderação. Registre-se que não conheço o professor Cristóvão e que não trabalhamos com a mesma modalidade. A questão é que, em princípio, se não pudermos defender, pelo menos que nos abstenhamos de condenar, no mínimo, enquanto não dispusermos de provas irrefutáveis e enquanto não tivermos ouvido o acusado. Este é um princípio primário do Direito e da Justiça. Exorto a que toda a população considere a possibilidade de adotar este comportamento para evitar que nossa sociedade do Terceiro Milênio tome atitudes dignas de uma Santa Inquisição medieval, em que bastava a acusação vazia de um desafeto invejoso e o acusado tinha sua reputação e sua vida destruídas, sem direito de defesa. Era torturado e acabava confessando o que nem sequer havia cometido, pois todo ser humano tem um limite à tortura, seja ela física ou psicológica.
Escrevi uma máxima que faz parte do meu próximo livro “Pensamentos” e que declara: No passado queimavam os hereges com lenha. Hoje, queimam-nos com jornais!
Note que o termo herético provém do grego haireticós, “aquele que escolhe”. Isso é muito significativo, pois indica que as pessoas repudiam os que insistem em desfrutar do direito à liberdade de escolha. Não querem que escolhamos. Querem que baixemos a cabeça. Contudo, isso é muito difícil para aqueles que pensam como Giordano Bruno, mártir da liberdade de pensamento.

quinta-feira, 22 de maio de 2008 | Autor:

Dize-me o que lês e dir-te-ei quem és – isto é verdade. Mas eu te conhecerei melhor se me disseres o que relês! (François Mauriac, Nobel de Literatura de 1952)

Leia mais »