terça-feira, 2 de agosto de 2016 | Autor:

Cada um com a sua mania. Eu não me importo que comam no carro ou que entrem com os pés sujos de lama ou de areia. Não ligo mesmo. Em compensação, algumas coisas me incomodam.
Há duas atitudes que me lembram o ato de varrer os detritos para baixo do tapete. O problema, é que o “tapete”, no caso, é o meu automóvel:
1ª. Não coloque nada nas bolsas situadas atrás dos assentos da frente, pois se o dono do veículo não colocou lá, é porque não é para ser colocado. Além do mais, se o motorista não guardou nada ali, normalmente não vai atinar para a possibilidade de haver algo lá dentro. Quando vou vender meus carros sempre descubro, dentro dessas bolsas, várias coisas perdidas, algumas que me fizeram falta. Nessa hora, quero estrangular o engraçadinho que as escondeu ali.
2ª Não coloque coisa alguma no espaço atrás do encosto de cabeça do assento traseiro, perto do para-brisa de trás. Para o carona é fácil pôr o braço para trás e jogar lá qualquer coisa que estivesse sobre o banco. Mas para o motorista, isso exige que ele saia do veículo e se esgueire desconfortavelmente lá para trás, a fim de alcançar o objeto e devolvê-lo para o lugar em que queria que ele estivesse. Além disso, é frequente que aconteça o mesmo inconveniente das já citadas bolsas de trás dos encostos dianteiros: várias coisas ficam lá perdidas por um bom tempo, porque se o dono do carro não colocou e não tem o costume de colocar nada lá atrás, não vai se lembrar de vasculhar aquele espaço para conferir que ninguém atirou coisa alguma lá para trás. Recentemente, fui com dois colegas a uma solenidade militar. Estava muito frio, então, levei duas boinas, uma para mim e outra para um dos dois que eventualmente, estivesse com frio. Acabamos não usando nenhuma. Mais tarde, só encontrei uma das duas. A outra tinha sumido. Mas eu sabia que o meu colega não iria surrupiá-la. Cheguei a enviar mensagem consultando um dos dois caronas. Ele também não tinha ideia de onde a boina poderia estar. Muito depois, encontrei-a: estava escondida no espaço atrás do encosto de cabeça dos passageiros.
E mais duas coisinhas.
Não deixe seu lixo ou seus objetos descartados dentro do carro. Eu sempre encontro garrafas de água mineral (com e sem água), papéis amassados, tíquetes, lencinhos de papel (limpos e usados), copinhos plásticos de alguém que tomou café e os deixou por ali etc. Incomoda-me, porque aí eu tenho que fazer o papel da faxineira, recolhendo e carregando suas tralhas para o lixo. Se eu não o fizer, o próximo que entrar no veículo vai achar que o porcalhão sou eu.
Uma péssima mania é abrir a janela traseira, sair do carro e deixá-la totalmente aberta ou com uma fresta, duas situações essas nas quais o motorista não percebe que o vidro ficou descerrado. Eu sempre encontrava meu carro com o vidro traseiro aberto ou semiaberto, com o risco de que algum gatuno enfiasse por ali um arame a abrisse o veículo. Há uns vinte anos, eu tinha um Renault, cujo vidro traseiro era acionado manualmente. Um dia, dei carona a um querido amigo e, depois, fui lavar o carro! Quando o lava-a-jato esguichou a água sob pressão tomei um banho e o carro ficou inundado de água com sabão. Assim que consegui sair dali e me enxugar, a primeira coisa que fiz foi fechar o bendito vidro e arrancar as maçanetas dos dois lados. Pronto! Ninguém mais deixaria o vidro aberto! É por isso que hoje você não consegue abrir as janelas traseiras dos meus carros.

quinta-feira, 21 de junho de 2012 | Autor:

 

Esta é a história real de um grande inventor, Preston Tucker, que elaborou na década de 50 o projeto de um automóvel superior a todos os outros: mais forte, mais bonito, mais seguro, mais prático. Era tão superior aos demais que, ao que consta, as outras fábricas ficaram com medo da sua superioridade e começaram a persegui-lo, boicotá-lo, sabotá-lo, difamá-lo e, finalmente, processaram-no e levaram sua empresa à falência.

Tucker morreu no Brasil, amargurado, poucos anos depois. No entanto, tão bons eram os automóveis que, dos únicos 50 carros Tucker que ele conseguiu produzir, 47 continuam rodando até hoje, meio século depois. E Hollywood realizou um filme sobre a sua luta, intitulado Tucker, um homem e o seu sonho. Para compreender melhor, recomendamos que assista a esse filme.

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 A seguir, um trecho pinçado na internet (www.afraudedoseculo.com.br/tucker.htm.) sobre o tema:

Esta história é interessante para vermos como um país consegue acabar com pessoas brilhantes fraudando documentos e destruindo grandes projetos. Tudo isso envolvido em interesses financeiros, protegendo poderosos industriais e ajudando-os a continuar vendendo suas tecnologias ultrapassadas interrompendo um boom tecnológico que se iniciaria na indústria automobilística norte-americana. norte-americana.

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Mas, vamos voltar ao assunto da indústria automobilística norte-americana e ver como uma pessoa pode ser tão massacrada num país simplesmente por ser um excelente inventor e ter uma mente brilhante. Esta é a história de Preston Tucker.

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Com o fim da guerra, em 1945, ele destinou seu dom industrial ao seu grande sonho: construir um automóvel que fosse seguro, rápido, baixo, comprido e com boa aerodinâmica. Nascia o projeto Tucker Torpedo, um carro que estava anos à frente da concorrência em matéria de engenharia, velocidade, com estilo futurista, além de ser extremamente seguro. Em quinze anos de projeto, o carro recebeu diversas inovações como o design aerodinâmico desenvolvido pela indústria da aviação, além de apresentar uma segurança muito avançada para a época com cintos de segurança e compartimento deformável dos passageiros. O pára-brisas do Tucker Torpedo também recebeu uma atenção especial: ficava encaixado sobre uma espuma de borracha, fazendo com que ele saltasse para fora do carro em caso de colisão. Este carro também possui um farol central que vira acompanhando a direção do volante para iluminar nas curvas.

 

Para se ter idéia de como Tucker se preocupava com a segurança dos passageiros, as maçanetas internas do veículo ficavam para dentro das portas para evitar que seus ocupantes se machucassem em caso de acidente. O interior do carro era todo acolchoado, inclusive o painel; e, o retrovisor interno, era de plástico flexível.

Tucker Torpedo também tinha um sistema de suspensão independente, freios a disco nas quatro rodas e era um carro com motor de 6 cilindros horizontais de 5,8 litro (9,6 litros na primeira versão), o mesmo usado no helicóptero Bell, dotado de uma potência de 150cv, capaz de atingir 190 km/h. Os cilindros do Torpedo, em 1947, já eram alimentados por injeção de gasolina! Enfim, o Tucker Torpedo seria o carro dos sonhos de todos os americanos, por um preço que grande parte deles poderia pagar: apenas US$ 2.450,00.

Após a divulgação do seu projeto, Preston Tucker conseguiu encomendas de 300 mil unidades de pessoas que queriam possuir o “carro dos sonhos”. Com isto, conseguiu atrair 28 milhões de dólares através do mercado de ações dos Estados Unidos para iniciar o seu projeto, que foi colocado em prática numa antiga fábrica de aviões alugada em Chicago, onde chegaram a ser construídas algumas unidades do carro.

Por ter um projeto totalmente inovador e que poderia abalar as montadoras norte-americanas, algumas pessoas afirmam que as grandes montadoras da época, juntamente com o próprio governo norte-americano, fizeram uma grande conspiração contra Tucker com um marketing negativo agressivo e expansivo de ataque ao industrial com calúnias, processos e fraudes em seus projetos e balanços que colocaram Tucker como um dos maiores fraudadores do país, como se tivesse enganado acionistas e concessionários, sendo comparado até mesmo a Al Capone.

Tentaram condenar Tucker com uma pena que poderia variar de 20 a 155 anos de prisão. Mas, com habilidade de mostrar como o país estava sendo injusto com ele, Tucker conseguiu ser absolvido do processo. Mesmo assim, sua fábrica já havia sido fechada pelo poder norte-americano e o carro já havia conquistado fama de fraude, o que culminou no fim do seu sonho nos Estados Unidos, em 1949.

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Saiba mais sobre o Tucker Torpedo ou Tucker 48 (como também era chamado, devido ao ano de seu lançamento) acessando o site do Clube do Tucker no endereço www.tuckerclub.org; conheça mais detalhes da história do lendário Tucker acessando o endereço www.tuckerclub.org/tuckfaq.html; e veja as fotos e onde está cada automóvel Tucker Torpedo ainda existente visitando o endereço www.tuckerclub.org/tuckcars.html.

Se você conhecer outros casos semelhantes, por favor, informe-nos. Obrigado.

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segunda-feira, 31 de outubro de 2011 | Autor:

http://www.naofoiacidente.org/site/home/

quarta-feira, 17 de novembro de 2010 | Autor:

Mestre,

Sei que o seu tempo é ultra-corrido, mas dê uma olhada neste vídeo, FANTÁSTICO:

mahá abraço…

Murilo — Uni. Vila Mariana

segunda-feira, 25 de outubro de 2010 | Autor:

Desde 1980, quando eu próprio tive moto, venho alertando para o perigo de usar esse tipo de veículo. Vi a morte de perto várias vezes e só não morri porque me desfiz da moto antes que ocorresse a tragédia. A vez mais patética em que quase morri foi um dia em que vinha transitando em velocidade de cruzeiro e senti uma ferroada lancinante no meio das costas. O susto e a dor quase me fizeram perder o controle da moto e ir contra os outros veículos que vinham em sentido oposto. Somadas as velocidades da minha moto e do outro automóvel, teria sido um choque de  quase duzentos quilômetros por hora. Não sobraria nada do DeRose para contar a história do Yôga Pré-Clássico. Nenhum dos livros mais importantes teria sido escrito. Você não estaria praticando o Método. Nenhum dos instrutores atuais teria se formado. Encostei a moto às pressas, tirei o capacete, tirei as luvas, tirei a jaqueta de couro, tirei a camisa e a Eliane Lobato, que vinha no carro atrás de mim, foi ver o que tinha ocorrido. Uma vespa havia entrado por baixo da “armadura” e foi me picar logo na parte mais inacessível. Eu teria partido para o Oriente Eterno pela razão mais estúpida.

Fiquei com a moto por um ano no Rio de Janeiro e um ano em São Paulo. Inevitavelmente, fiz amizade com vários outros amantes das duas rodas. Quase toda semana, recebia a notícia de que outro motociclista conhecido havia morrido. Cada vez que comigo ocorria um quase, eu parava para repensar as vantagens e desvantagens da moto. Até que um dia fui fazer umas fotos para ilustrar a reportagem de uma revista. Chegando ao estúdio de capacete debaixo do braço, o fotógrafo me perguntou: “Você é motociclista? Deixe eu te mostrar umas fotos.” E passou a me mostrar as imagens de um grupo que saíra para um passeio de moto do qual o fotógrafo participara. “Veja este casal. Não são lindos os dois?” Realmente, eram dois espécimens de se admirar. “Veja agora esta foto.” Lá estavam os dois estendidos no asfalto, ensanguentados, mortos. Com capacete e tudo.

Nesse dia, parei. Desde então, tenho alertado a todos a respeito da insanidade que é andar em um veículo cujo parachoque é o condutor. Mas não tenho sido escutado, porque o apelo da moto sobre a mente humana é muito sedutor. Agora é norma para os instrutores. Moto está repudiada pelo Método, categoricamente, definitivamente.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010 | Autor:

Querido Mestre
Recebi uma notícia da minha corretora de seguros, a Gislaine, e penso que seria muito interessante todos saberem disso.
Um beijo
Márcia

Rodízio em SP! Isto ninguém Avisa.. .
Avisem a quantas pessoas puderem!!!

Se você estiver preso em um congestionamento e tiver certeza de que não vai conseguir sair dele a tempo de evitar o horário do rodízio, ligue para 156, identifique-se, dê a placa do seu carro, o local onde está e informe o operador da sua dificuldade. Ele irá anotar (e gravar) os dados e lhe passará um número de protocolo. Anote-o. Se você receber uma multa por ter infringido a lei do rodízio naquele dia, faça uma defesa e mencione o número do tal protocolo.

A multa será cancelada!

Márcia Cordoni, Unidade Santana, São Paulo, SP

domingo, 10 de janeiro de 2010 | Autor:
  Rogério Chimionato – Método DeRose Centro Cívico

Carro movido a ar. Incrível!

http://d.yimg.com/kq/groups/4281941/1326174772/name/Carro.wmv

Abraços!

Rogério Chimionato
yogacentrocivico.org/blog

[Como o link às vezes não entra, experimente copiar o endereço e dar comando de abri-lo. Vai valer a pena.]

O que vemos, Rogério, é que há muitas soluções: carro a álcool, elétrico, híbrido, a hidrogênio, a energia solar, a biodiesel com gorduras reutilizáveis dos restaurantes, a lixo orgânico convertido em energia, a água e agora a ar. Soluções são o que não falta. É tudo uma questão de paradigma e de interesses comerciais das gigantes da indústria que pouco ligam se estão poluindo a atmosfera e expondo o planeta a guerras pelo petróleo. DR

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