sábado, 24 de abril de 2010 | Autor:

Redação da aula de francês para iniciantes. Mas para iniciantes mesmo:

Minha amiga tem um gateau branco chamado Miau que adora tomar leite de vaca, mas morre de medo dos Bois de Boulogne e adora brincar em cima da maison de jantar com um ursin de pelúcia.

Conheci uma região que só tinha gente loira, denominada Vale du Loire. Visitei uma cidade muito alegre chamada Bordéus (Bordeaux) na qual era preciso ter muita sortie e pouco hazar.

O filho do Batman é um petit morceau. Mas ele é um grande chateau.

Aplique o Axioma Número Um: não acredite!

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Do mesmo modo, tem gente que vê chiffres em avis e, pourtant, acham que estes não são tão livres para subir; nem com um chute esses sujets voam!

Axioma número zero: o Mestre tem sempre razão.

Rômulo Justa
Unidade Dom Luís – Fortaleza/CE

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Ótima redação, Rômulo. Vou propô-la aos professores de francês para brasileiros.

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010 | Autor:

Estou orgulhoso do nosso pessoal. Quase cem por cento dos leitores deste blog aplicaram o Axioma Número Um e não se deixaram iludir pelo embuste dos gigantes. Um ou outro se distraiu, mas tudo bem. Serve para treinar nossa perspicácia para as próximas pegadinhas que os engraçadinhos por um lado e os vigaristas por outro tentam aplicar nos incautos. Parabéns a todos.

Consulte o p0st: O que é o Axioma Número Um do SwáSthya Yôga.

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quarta-feira, 25 de novembro de 2009 | Autor:

Rogério Chimionato – Método DeRose Centro Cívico
yogacentrocivico.org/blog
[email protected]
Enviado em 24/12/2009 às 14:58
Querido Mestre,

Desejo-lhe boas festas e um excelente 2010!

Esta semana estávamos conversando, durante o módulo de aprofundamento filosófico, sobre o sétimo axioma da Nossa Cultura: nada é o que parece ser. Foi quando me lembrei de um blog interessante que compara a foto real de um alimento industrializado, por exemplo, um panetone, com a foto da embalagem. A maioria das comparações feitas confirma o axioma número sete.

Caso seja interessante divulgar este blog, o endereço é:
http://www.comacomosolhos.com

Abraços!

Rogério Chimionato
Instrutor da Unidade Centro Cívico
http://www.yogacentrocivico.org/blog
Curitiba/PR

Pois é, Rogério. Eu estou escrevendo um livro póstumo (daqueles que só posso publicar depois de morto) intitulado “É tudo fraude”. Ele dissserta sobre o tema do Axioma Número Um e do Axioma Número Sete. Depois falaremos mais sobre isso. Talvez eu até possa postar alguns capítulos mais moderados. Beijos do DeRose.
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quinta-feira, 30 de abril de 2009 | Autor:

Em qualquer parte do mundo, as pessoas dizem que os franceses são grosseiros. No entanto, tirando os motoristas de táxi, todos sempre foram muito gentis comigo ao longo de 34 anos de viagens a Paris. E os motoristas de táxi eram paquistaneses, africanos, chineses e de outras nacionalidades. 

Todos dizem que os parisienses não aceitam falar inglês, porém a minha experiência é oposta a essa fama. Sempre que falo com eles em francês sofrível, respondem-me espontaneamente em inglês, para me ajudar.

Nice tem fama de ser uma cidade de idosos aposentados, mas só vi gente jovem lá.

Os paulistas são acusados injustamente de não querer dar informação quando alguém pergunta como chegar a determinado lugar. Vivo em São Paulo desde 1983 e minha observação pessoal é a de que explicam tanto que é preciso interrompê-los para dizer que “obrigado, já entendi”. Certa vez, um motorista saiu do seu caminho para conduzir seu veículo na frente do meu a um lugar distante, a fim de me levar a um destino que eu não conseguia compreender como chegar lá!

Na Europa (na França, na Espanha e mesmo em Portugal) está decidido que os brasileiros não podem ser louros e de olhos claros como a Fernanda ou o Gabriel. Em Portugal, Fernanda entra em uma loja falando português e o empregado responde em inglês! Mesmo escutando o brasileirês ele não admite que ela esteja falando essa língua… Inclusive no nosso hotel, depois da terceira tentativa de falar português com o garçon lusitano ele parou de insistir no inglês e passou a falar espanhol com a Fée. Na França todos manifestam perplexidade ao conhecer algum brasileiro do Sul do Brasil (de ascendência alemã, austríaca, polonesa, russa, italiana do norte), e expressam que essa pessoa “não tem aparência de brasileiro”.

Portanto, quando disserem que uma cidade, ou país, ou empresa, ou pessoa é assim ou assado, considere a possibilidade de essa imagem ser falsa, pois, reza o Axioma Número Sete: nada é aquilo que parece ser.

Como complementação a este post, leia o capítulo A história oficial, no livro Quando é Preciso Ser Forte. Você vai ficar perplexo, indignado com o Homo stultus e vai dar muita risada.

segunda-feira, 2 de março de 2009 | Autor:

Axioma Número Um

Pleno de coerência, nosso Axioma Número Um, declara laconicamente: Não acredite. Não acredite em mim e não acredite no que fala contra mim. Não acredite na propaganda, nem nas notícias que chegam pelos jornais. Não acredite na informação mais honesta, transmitida pela pessoa mais sincera, pois até essa sofreu distorção. Porque todas as “verdades” são relativas a uma ótica particular, dependendo do observador. Todas as afirmações aureoladas como verdades, sofreram as distorções de cultura, neuroses e interesses dos que as aceitam como reais.

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Hoje, mais do que nunca, com o incremento de várias novas tecnologias capazes de distorcer a realidade perante a percepção do observador, torna-se ainda mais verdadeiro o nosso Axioma Número Um: assista ao vídeo http://www.youtube.com/watch?v=8dJujKM635s

 

httpv://www.youtube.com/watch?v=8dJujKM635s

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009 | Autor:

Recebi o seguinte comentário expondo uma dúvida:

Instra. Amina Guerra
[email protected] | 189.12.41.128

Este é um tópico importante, sobre o qual gostaria de expor o meu entendimento. Doutrinar segundo o dicionário significa ‘instruir em uma doutrina’. Doutrina, por sua vez, significa ‘conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso, político ou filosófico’, entre outras coisas.
Portanto, não entendo, existe uma instrução em relação à filosofia que é o Yôga Antigo (me corrija se estiver errada), já não querer convencer ninguém de coisa alguma, isso sim, sem dúvida não queremos fazer.

Um beijo a todos os amigos da egrégora e ao MADER da Alemanha, que muito embora eu não tenha entendido nada que ele escreveu (rs) adorei ver o seu post aqui e a página em Alemão que está super legal.”

Então, vamos lá, Amina.

A palavra doutrinação no Dicionário Houaiss tem o seguinte significado: “doutrinação – rubrica: religião. Ato ou efeito de doutrinar, catequese, doutrinamento, adoutrinação.” Note que o referido dicionário só vincula essa palavra à rubrica religião. Para doutrinar, esse dicionário nos dá o significado, entre outros: “incutir (em alguém), opinião, ponto de vista ou princípio sectário; inculcar em alguém uma crença ou atitude em particular, com o objetivo de que não aceite qualquer outra.”

Se perguntarmos a qualquer pessoa se ela quer ser doutrinada, a resposta é um indignado NÃO! Contudo, nos textos escritos pelos advogados aos Juízes de Direito, encontra-se com frequência o argumento: “segundo a Doutrina Jurídica…” Bem, aí ninguém implica com essa palavra. Mas se um jornalista entrevistá-la, perguntar se nós aplicamos doutrinação no SwáSthya e você disser que sim, isso vai tomar dimensão de escândalo. Estará isso certo? Quando os espíritas não se referem à Doutrina Espírita alguém os critica por isso?

A questão vai além do simples preconceito dos cri-críticos de plantão. Ocorre que as palavras ganham conotações conforme a época e o lugar. Por exemplo, o que é que você compreende por “chauvinismo”? O que entenderia pela frase: “Bush era um chauvinista”? Todos nós entendemos que ele seria um machista abominado pelas feministas. (Ou, como dizemos no livro Ser Forte, “machista-leninista”.) No entanto, o dicionário Houaiss define: “chauvinismo – s.m. 1. patriotismo fanático, cego, agressivo” e por aí vai, sem mencionar nenhuma acepção normalmente compreendida no uso coloquial e mesmo literário desse termo.

Portanto, nós execramos a doutrinação, no sentido de catequese. Nós ensinamos, informamos, esclarecemos, mas não queremos convencer ninguém de coisa alguma. Daí, o Axioma Número Um do Método DeRose: “Não acredite.” Leia mais »