Minha ação efetiva.
Sugestão de divulgação:
Esse foi o texto que mandei para os meus 16 monitorados, dando uma trishulada:
“Queridos monitorados, aqui vai um puxão de orelhas coletivo.
Nenhum de vocês, nenhum! até hoje, colocou qualquer post no blog do Mestre…
Preciso contar com o apoio de vocês, além de visitarem o blog, se cadastrarem ( a única cadastrada é a Carla) e deixarem posts.
Como vcs vão me convencer que estão divulgando esse trabalho se não os vejo lá?
Aguardo ações efetivas
Beijos aos que estão perto e mais beijos aos que estão longe.”
Fê
Já percebi, não apenas pelo aumento de visitação, como também pelo incremento na postagem de comentários, opiniões, fotos, vídeos, links, que nossos instrutores e alunos foram sacudidos pelos demais que viam importância neste trabalho e acordaram da modorra. Parabéns a todos. Assim vale a pena trabalhar!
Não coma carne
A carne vermelha é responsável por boa parte do colesterol ruim do organismo, e a carne branca é a mais tóxica pela quantidade de cadaverina e putricina (olha os nomes!), toxinas responsáveis pela decomposição. Ao não comer carnes, você também vai ajudar o meio ambiente. Nos últimos 30 anos, mais de 40% da floresta amazônica foi destruída para a construção de pastos para gado de corte.
Não substitua a carne por coisa alguma. O que é ruim, não se substitui: elimina-se! Tornei-me vegetariano ao 16 anos de idade e nunca substituí a carne. Na verdade, até hoje continuo tendo “geladeira de adolescente”, só com coisas gostosas e nenhuma verdura. Sou vegetariano há meio século, cresci mais que o meu pai, mais que o meu irmão e estou em muito melhores condições físicas do que a grande maioria dos homens (velhotes) da minha idade.
Mais informações nos posts: O que é que você come? e Alimentação com carnes polui mais que todos os veículos do mundo.
Gustavo Cardoso, da Inglaterra, nos enviou este link superinteressante sobre a opção vegan (vegana). Nós no Yôga somos lactovegetarianos (ou alguns, ovolactovegetarianos), mas o vídeo é muito útil para nós também.
http://video.google.com/videoplay?docid=5473738085353371179&ei=HWqFSdnDB42siALT5fj8Cg&q=vegan
Um trecho do capítulo Curso de leitura, do meu livro Tratado de Yôga:
Há livros que misturam tudo o que é oriental e fazem uma salada de Índia, Tibet, Nepal, Egito, China e Japão, baralhando Hinduísmo, Budismo, Taoísmo, Xintoísmo, Sufismo, Xamanismo, Zen e o que mais o autor tiver lido. É que os ocidentais sucumbem ingenuamente à síndrome da ilusão de perspectiva, segundo a qual “Oriente” é um lugar muito distante, lá onde as paralelas se encontram. Então, julgam que todas as filosofias orientais conduzem ao mesmo lugar. Além disso, o escritor ocidental acha que constitui demonstração de cultura encontrar pontos de convergência entre as múltiplas correntes. Com isso, o leitor adquire um livro de Yôga, porque queria Yôga, e acaba levando para casa uma série de outras coisas que não queria e só servem para encher as páginas que o conhecimento limitado do autor ia deixar em branco, caso se ativesse ao assunto proposto. Há um livro que pretende dissertar sobre mudrás do Hinduísmo e, inadvertidamente, a obra passa a miscelanear mudrás de outros sistemas e países. Tal procedimento induz o estudante ao erro de introduzir mudrás alienígenas numa prática ortodoxa de Yôga, achando que está agindo corretamente. Estou farto de corrigir alunos de Yôga que sentam-se para meditar e põem as mãos em mudrá do Zen! Isso é uma gafe equivalente a executar um katí de Kung-Fu numa aula de Karatê ou sair dançando tango numa aula de ballet clássico. Misturar, além de não ser procedimento sério, pode produzir consequências imprevisíveis.
Fiquei comovido com a quantidade de comentários que o meu último post mereceu. Agora fui eu que quase não consegui acompanhar. Agradeço e espero que as boas decisões sejam ações efetivas sistemáticas e jamais espasmos passageiros.
Reitero que fico muito contente de ter a estimativa de dois milhões de leitores, só fiquei triste porque de vez em quando detectava um instrutor ou aluno que nem sabia do blog ou por qualquer razão não o visitava.
Por outro lado, eu não disse que estava pensando em parar e sim em desacelerar, porque o investimento de tempo e trabalho é grande para manter este ritmo. Contudo, em virtude das opiniões que recebi, tenho que enxugar as lágrimas de emoção (sniff, sniff) e continuar turbinado :).
Obrigado, meus amigos, companheiros, irmãos, filhos, netos e bisnetos!
Quem tiver fotos lindas de ásana, envie-as em tamanho maior, com boa resolução, para publicarmos aqui no blog ou em algum livro. Ao enviar a foto, junte um texto de autorização para postá-la no blog. Pode também, a seu critério, ampliar a autorização para publicar a fotografia em livros, revistas, jornais, entrevistas, reportagens etc.
Se quiser, mande uma ou duas linhas com o seu nome, idade, em que escola pratica, há quanto tempo está no SwáSthya, se é aluno ou instrutor, em que grau (isto é, qual a cor da sua insígnia). Isso vai ser bom para a sua integração. Por outro lado, se forem muitos a enviar, não poderemos postar todas as fotos, pois temos uma programação de no máximo uma por dia ou a cada dois dias, para não ficar over.
Este site é óptimo para enviar imagens:
O ficheiro fica guardado temporariamente no site e o destinatário recebe um email com o link para download. Assim não se entope a caixa de email do destinatário com arquivos pesados.
abraços,
Zé
Observando as fotos na barra vertical à direita, já notou que o número de homens é bem mais expressivo que nas outras correntes de Yôga? O Lucas, da Argentina, disse que é porque nossas chicas são as mais lindas. Tem razão. Isso explica também porque os nossos brothers são os mais “poderosos”.