terça-feira, 20 de janeiro de 2009 | Autor:

Zélia Couto e Santos
http://www.yogaweb.com.pt | m.zelia@netcabo.pt | 213.22.170.231

Só o Mestre para descortinar o Swáramago e fazer o link entre swára e a pontuação!!! lololol
Apesar da falta da dita cuja, sou fã incondicional do Saramago, o mago da literatura portuguesa.
Quanto à divulgação do blog sugiro uma coisa que comecei a fazer com os alunos da nossa Unidade.
Diariamente, faço copy a um dos artigos do blogue e, depois, past para a folha de rosto do mail.
Em seguida, envio para a nossa lista de alunos e prospects com a indicação:
Quer saber mais? então vá ao Blog do DeRose em
http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/
Leia e comente pois a sua opinião é importante.

Está a dar resultado. Fica a sugestão.
Um grande abraço e mais uma vez adoro este espaço na net ehehehehe
Zélia Couto e Santos

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terça-feira, 20 de janeiro de 2009 | Autor:

Sabe o que é Swáramago? É o nome místico de um autor que é um mago da extensão do fôlego (swára) na leitura, por quase não usar pontuação. Pois é. Nosso blog já está encostando na pontuação desse grande escritor, detentor de um Prêmio Nobel (pronuncie: “nobél“).

Parabéns a todos nós. Por um lado. Por outro lado, nossos visitantes são muitos, mas não tenho observado crescimento numérico. Este blog tem que crescer. Será que nossos amigos não o estão divulgando para os seus amigos? Será que nossos instrutores não estão reiterando aos seus alunos, inclusive os de academias e empresas, a que entrem efetivamente no blog? Todos os dias detecto um aluno de algum instrutor que nem sabia do blog!

Vamos trabalhar, galera. Quem quer moleza, que se sente na maria-mole.

Recebi este comentário do Caio Melo:

Caio Melo
http://www.paraviverbem.com.br | caio.melo@uni-yoga.org.br | 200.193.12.144

Embora não tenha a ver com este post, resolvi comentar aqui mesmo. Na verdade não é só para o Mestre, mas para todo mundo.

Pessoal, reparei que pesquisando por DeRose no Google, o site da Uni-Yôga está em primeiro, mas o blog está em terceiro. Entre eles consta um comunicado de saída.

Sempre tenho entrado aqui através do Google… que tal todos acessarmos dessa forma?

Beijos e abraços

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terça-feira, 20 de janeiro de 2009 | Autor:

Ela é uma vira-latinha linda, tem dois meses e estava abandonada com fome e com frio dentro de uma caixa de papelão na rua, jogada num canto qualquer. Mariana Rodrigues adotou-a e está toda mamãe. A primeira coisa foi apresentá-la à Jaya, sua irmã de criação mais velha. Para que a Jaya não ficasse triste por sentir que a pequenina estava monoplizando as atenções, fiquei dando-lhe carinho. Depois fatiei uma banana, que é a fruta que Jaya mais ama, e fui brincar de adestrá-la. Ela faz qualquer gracinha por um pedaço de banana. Mariana pegou um pedacinho e colocou ao lado da boquinha da Sampa (esse é o seu nome). Mas, tão pequenina, não sabia o que era e deixou ali. Jaya veio, olhou aquele pedaço apetitoso de banana dando sopa, cheirou e se afastou! Não acreditávamos! Jaya não tocou na comida da nenén… Então peguei um naco da fruta e lhe ofereci. Ela imediatamente abanou o rabinho e aceitou. Que pessoa incrível é essa Jaya! A cada dia eu a admiro mais.

Para que você não tenha que procurar, vou colar aqui a resposta ao comentário do Alessandro Martins, no qual conto a história de adoção do Wilson:

Alessandro, você me emocionou profundamente com o seu texto. Sou um admirador do seu talento. Você é um grande escritor. Gostei muito também do comentário feito pelo Alexandre Kovacs, que reproduzo:

Recomendo um livro excelente sobre cães: “Da dificuldade de ser cão” de Roger Grenier, onde ele apresenta várias histórias sobre famosos autores como Camus, Sartre, Voltaire, Kafka e seus amigos cães.

Este trecho, por exemplo, citação de Maeterlink sobre o privilégio de ser cão é fantástico: “Ele é o único ser vivo que encontrou e reconhece um deus incontestável, tangível, irrecusável e definitivo. Ele sabe a quem dedicar o melhor de si, sabe a quem se dar acima de si mesmo. Ele não precisa buscar uma força perfeita, superior e infinita nas trevas, as mentiras sucessivas, as hipóteses e os sonhos”.

Sobre vira-latas, tenho uma história para lhe contar. Chegando ao Brasil de uma viagem ao exterior, encontramos no aeroporto internacional um serzinho pequeno que ia de passante em passante pedindo para ser adotado. Saltando como uma molinha, como se quisesse se aboletar no colo das pessoas, o rabinho abanando intensamente e um olhar suplicante, não havia como ignorá-lo. Quando veio pulando em mim, fiz-lhe carinho e senti receptividade. Dei-lhe comida. Olhei nos seus olhinhos negros e não consegui deixá-lo lá. Fernanda e Vivi apoiaram minha sugestão de levá-lo para casa e foram, por sua vez, respaldadas pelo Gabriel (que passou a ser o pai do Wilson) e pela Andréa (irmã da Fée). Deixamo-lo durante uma semana em uma clínica, em observação, tomando todas as vacinas. Não caberia mais um ente querido de quatro nem de duas patas em nosso apartamento.
Quando fomos buscá-lo no veterinário sua alegria por nos rever era inacreditável. Vivi se apaixonou por ele e adotou-o. Quando perguntam sua raça digo que é street terrier. Mas é bem possível que tenha mesmo algum ascendente com pedigree. Ele tem uma índole ótima, é ultra educado, logo tornou-se vegetariano com prazer e parece estar nos dizendo o tempo todo “Obrigado, obrigado por me darem um larzinho!”. Quando fomos viajar para passar o Ano Novo no Rio, Vivi teve que deixá-lo na casa da treinadora. Ao retornarmos para buscá-lo, soubemos que ele ficou no portão até as onze da noite esperando que sua dona voltasse. Peça à Vivi para colocar aqui uma foto dele e vai constatar como seu olhar é expressivo.

Mais histórias de cachorros? Leia os posts: Jaya, minha weimaraner vegetariana; Pessoinhas de quatro patas; O seu carro tem cheiro de cachorro? Dê-lhe ração vegetariana!; 100 maneiras de melhorar o mundo (1): adote um animal.

Milena Rosolen

Olá pessoal, segue mais um site para quem quiser adotar um cachorrinho: http://www.adotaretudodebom.com.br
Bjs Milena

Chrystine Omori

Konbanwa, pessoal!^-^
Esse aqui é para adotar, mas quem não puder, pode ajudar apadrinhando ou fazendo doações!
E nem precisa ser daqui de São Paulo ;)
http://www.viralataedez.com.br/

Leilane Lobo

Mestre,

Olha que linda ação!

Você assiste ao vídeo e a PEDIGREE doa um prato de ração para cães abandonados.

Já são + de 100 mil pratos doados.

Vale a pena assistir!

http://www.youtube.com/watch?v=2DR6XqBKkSM

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terça-feira, 20 de janeiro de 2009 | Autor:

Que tal pôr sua fotografia na coluna à direita e também nos comentários? É tão bom ler o comentário e ver o rosto da pessoa que o escreveu! Mas para isso, a foto deve ser de rosto. Close. O espaço é tão pequeno que se você deixar espaço em volta, seu rosto não vai aparecer direito.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009 | Autor:

 

Leve a bolsa ao supermercado

Esta é uma prática muito comum na Europa, mas, ainda pouco difundida no Brasil. Em vez de usar as sacolas plásticas dos supermercados, leve uma bolsa de casa para carregar suas compras. O plástico usado para fabricar as sacolas demora cerca de 200 anos para se decompor na natureza. Atualmente, mais de 46 milhões de peças plásticas estão contaminando os oceanos do mundo. As Unidades Vila Olímpia (do Fábio Euksuzian) e Santana (da Márcia Cordoni) já mandaram executar dois modelos diferentes de bolsas de tecido para supermercado.

Claus Haas
Outra dica. Quando esquecer as sacolas reutilizáveis em casa, pode-se pedir para embalar as compras em caixas de papelão, que sempre são descartadas pelos mercados. Desta forma, o papelão, que é bem menos agressivo que o plástico, ainda ganha uma sobrevida, antes de ir direto pro lixo, de preferência, reciclável.

Abraços, Claus.

Eimara Lima
Mestre e Alessandra e todos os que já estão usando: Parabéns pela ökoball! Eu também quero!
Aproveitando o mote responsabilidade socioambiental, dêem uma olhada nas campanhas do link abaixo. É divertido, didático, de humor leve e desconcertante.
http://www.animalssavetheplanet.com/media/swf/design_video.swf?vidNumber=1
Beijos da Eimara

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009 | Autor:

A idolatria do diploma

Por Cláudio de Moura Castro,
para Ponto de Vista, Revista Veja, de 21 de junho de 2006.

Na época em que era aluno de Mário Henrique Simonsen na pós-graduação, seu nome já estava no catálogo de Harvard, como professor visitante de economia. Paradoxalmente, era também aluno do 2º. ano de graduação em uma faculdade de economia (sem nenhuma distinção). Por ser economista da Federação Nacional da Indústria, sem ter o diploma, o Conselho de Economia o obrigou a fazer o curso (não assistiu a uma só aula). Se adotasse o mesmo critério, a Academia de Ciências da Suécia não daria o Prêmio Nobel de Economia a Herbert Simon e Daniel Kahneman, ambos psicólogos.

O diploma não passa de um atestado de que o seu portador cursou o programa indicado e teria satisfeito requisitos formais. Não é bom nem mau. Depende do uso dado a ele.

Nos casos benignos, oferece informações úteis. O diploma e sua reputação informam a quem precisa saber. Pode atestar conhecimentos específicos (o diploma de encanador do Senai atesta que praticou na escola o que fará na minha casa). Em outros casos, é mais vago, por exemplo: administrador, filósofo etc.

Em certas profissões, faz sentido que a lei exija o diploma, pois protege consumidores indefesos. É o caso de profissões em que o erro tem conseqüências graves (saúde, acidentes). Ou nas quais quem contrata o serviço não está em condições de avaliar o profissional. Nesses casos estão médicos e pilotos, em quem temos de confiar sem dispor dos meios de checar seus conhecimentos. Mas quem contrata engenheiros mecânicos ou administradores sabe avaliar competências, portanto não precisa ser “protegido”, sobretudo, por conselhos interessados em restringir a oferta.

Nos casos mais malignos, assegura a reserva de mercado, impedindo o trabalho de quem sabe, mas não tem o diploma. Por exemplo: Chateaubriand e Roberto Marinho não poderiam ser jornalistas hoje. Em contraste, como a Constituição alemã garante a liberdade de expressão, lá não se pode exigir diploma para ser jornalista.

Pela nossa Constituição, é o MEC que cuida dos diplomas requeridos para ensinar nas universidades. Não obstante, os conselhos vêm tentando usurpar tal prerrogativa, ilegalmente impondo exigências de diplomas para a docência.

Se no mundo inteiro fossem recrutados os melhores professores de administração, pela interpretação capenga do conselho, nenhum deles poderia ensinar em nossas faculdades, pois não são formados em administração. Ou seja, os alunos estudam nos seus livros, mas eles estariam proibidos de ensinar.

O próprio MEC é pródigo em prestigiar diplomas e desvalorizar a experiência e a competência. Músicos como Villa-Lobos, Turíbio dos Santos e Jacques Klein não poderiam ensinar em universidades. E Portinari, que nem tinha o primário completo?

Na UFRJ, um aluno brilhante de física foi mandado para o MIT antes de completar sua graduação. Lá chegando, foi guindado diretamente ao doutorado. Com seu reluzente Ph.D., ele voltou ao Brasil. Mas sua candidatura a professor foi recusada pela UFRJ, pois ele não tinha o diploma de graduação. Luiz Laboriou foi um eminente botânico brasileiro, com Ph.D. pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e membro da Academia Brasileira de Ciências. Mas não pôde ensinar na USP, pois não tinha graduação.

[…]

Podemos e devemos fustigar os rábulas da nossa cartoriolândia. Se não protestarmos, quem o fará? Mas eles são apenas beneficiários. No fundo, a culpa é nossa, pois idolatramos os diplomas e deles somos as vítimas.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009 | Autor:
Adote um animal de rua

Milhares de cães e gatos são recolhidos das ruas diariamente. Se ninguém os adotar, eles serão mortos em pouco tempo. Portanto, se você tem vontade de ter um animalzinho de estimação, adote em vez de comprar um. Nos centros de zoonoses, responsáveis por essa coleta, há diversos tipos de tamanhos, idades e pelagens. Certamente, você vai conseguir um amigão.

Ana Fior, de Curitiba, nos enviou estes dois sites:

http://www.spacuritiba.com.br/novo/index_pt.html

http://www.doacaodeanimais.com.br/

Fernanda Neis, de São Paulo, enviou este site:

http://www.patinhasonline.com.br

Tiago Orengo, de Porto Alegre, enviou este site:

http://www.bichoderua.com.br

Leia também os posts: Seu carro tem cheiro de cachorro?; Pessoinhas de quatro patas; Acabamos de adotar mais um peludo; e Jaya, minha weimaraner vegetariana.
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