quarta-feira, 31 de agosto de 2011 | Autor:

Os novos flyers estão sendo muito elogiados e estão encaminhando às nossas escolas um público muito bom. Parabéns a todos os que contribuíram para a concretização do projeto. Cumprimentos também aos que os estão divulgando em quantidades certas e nos lugares certos.

sexta-feira, 1 de julho de 2011 | Autor:

Eu gosto muito dos nossos alunos advogados e juízes, porque eles não têm medo de defender. Esta me foi contada por um advogado. Alguém foi caluniar o nosso nome com ele, dizendo que “o DeRose é muito comercial”. A resposta veio certeira: “O senhor tem noção do tamanho do disparate que acaba de dizer? Sabe o senhor que o DeRose é o único autor de Yôga que coloca seus livros para download gratuito na internet? Sabe que ele disponibiliza mais de 80 webclasses gratuitas, pelas quais poderia cobrar, mas não cobra? Sabe o senhor que o DeRose divulga gratuitamente em seu site centenas de endereços de instrutores de outras linhas de Yôga? Sabe o senhor que o DeRose não vende nada no seu site, enquanto a maioria dos professores de outras modalidades vende até a mãe? O senhor sabe que em a escola do DeRose ministra aulas abertas ao público em parques, jardins e praias de várias cidades do Brasil e de outros países sem cobrar nada? O senhor sabe que o DeRose recebeu várias comendas e medalhas do Governo em reconhecimento por filantropia e obras sociais? O senhor sabe que pode ser processado por esse comentário? Basta que um amigo do Comendador DeRose, como eu, se sinta prejudicado pela sua afirmação.”

Quando ele me contou isto eu fiquei muito comovido. Nunca vi alguém me defender com tanta veemência e coragem. Só perguntei se ele havia dito estas palavras com agressividade. Nosso aluno me disse que em décadas de advocacia aprendeu que tudo pode ser dito com uma fisionomia simpática e com um tom de voz cordial. E que isso funciona mais do que partir para o confronto. Fiquei duas vezes mais feliz!

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sábado, 28 de maio de 2011 | Autor:

Fernanda Neis

Olha só a matéria que saiu citando nosso trabalho, na Time Out New York, uma das revistas mais badaladas do mundo.
O melhor de tudo, não citou a palavra Yôga uma única vez!
Parabéns ao Marcelo pela sua capacidade de realização!

link:  http://newyork.timeout.com/events/spas-sport/291261/derose-method-classes

Kleber Lopes

Tb fiquei mto orgulhoso e compartilhei a matéria com uma amiga de faculdade que mora em NY, que ficou entusiasmada e irá conhecer o Método DeROSE.

 

Boa, Kleber. Isso é que é ação efetiva! Valeu.

Vamos todos seguir o exemplo do Kleber. Quem tiver algum conhecido em New York, compartilhe com ele a notícia.

 

Marcelo Tessari
[email protected]

Oi Mestrão, olá amigos,
Estamos avançando a passos firmes em NY.
A Unidade SoHo está de portas abertas aos amigos.
Beijos,
Marcelo Tessari, NY

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segunda-feira, 18 de abril de 2011 | Autor:

Dê um stop na sala de jantar, onde estão as colunas, para observar em detalhe essas obras de arte!

Então, que tal a nossa profissão? Venha se tornar instrutor do Método DeRose e me fazer companhia nestas aventuras pelo mundo afora.

segunda-feira, 18 de abril de 2011 | Autor:

Sei que é suposto não ser correto chamar “América” aos Estados Unidos. Na escola te ensinam que chamar de “América” aos Estados Unidos é ofensivo para todos os outros países da América do Norte, América Central e América do Sul porque então, onde ficam todos esses países?

Porém, estou pouco ligando se a Venezuela ou qualquer outro país se desgosta. Somos os estados que decidiram unir-se para ser o melhor país do mundo e somos o único ao qual ocorreu incluir “América” em seu nome. O Brasil não se chama “Brasil da América”. Assim, temos todo o direito a chamar-nos “América” […]

Andy Warhol, America, New York, Harper & Row Publisher, 1985, p.8, citado no programa da mostra Mr. América, do MALBA, de Buenos Aires, Argentina.

Não é à toa que seu sobrenome começa com War (guerra).

Mas como denominaríamos os habitantes da terra de Tio Sam de forma politicamente correta? Yankees, não. Pode ter conotação indesejável. Norte-americanos, jamais! Afinal, os canadenses e os mexicanos não são norte-americanos? O nome é estadunidense ou estado-unidense. É o que consta nos dicionários de português e de espanhol. Mas e em inglês, como diríamos estadunidense? Proponho USman, ou unitedstatesman. Em francês, étasunien/étasunienne. Está lá no Petit Robert. Então por que na França também chamam nossos estimados irmãos do Norte pelo termo genérico américain/américaine que engloba os canadenses, os mexicanos e todas as demais nacionalidades da América Central e da América do Sul?

Cabe aqui um aparte para informar que nutrimos um sincero carinho e admiração pelos Estados Unidos. A grande maioria dos USmen and USwomen que tive a satisfação de conhecer sempre se mostraram como pessoas maravilhosas, dignas de todo o nosso respeito e consideração.

Já começa que o nome United States of America está errado. Deveria ser United States of Americ. Afinal, a terminação com a ou com o denota raízes latinas. America não casa com United States. Seria como agarrar nomes ingleses e colocar um o no final: Patricko, Richardo, Johnno, Charlo. No entanto, Fernando, Guillermo, Edgardo, Carlo são nomes cuja terminação está perfeitamente coerente com suas raízes italianas, portuguesas ou espanholas.

A bem da justiça, o continente nem deveria se denominar América. Recebeu esse nome em homenagem a Américo Vespúcio. Mas o vetusto Vespúcio só trouxe cá o seu prepúcio muito depois de Cristóvão Colombo. Então, seria mais justo que nosso continente se denominasse Colômbia. Oops! Não. É melhor deixar como está.

Mas, já que estamos com a mão na massa, você sabe por que se denomina América Latina à América Maior, aquela que vai da Patagônia à fronteira do México com os Estados Unidos? Foi Napoleão III que criou essa denominação para que não fosse mais denominada América Hispânica, a fim de implicar com a Espanha. Afinal, o mais elegante e culto bairro de Paris é o Quartier Latin (o quarteirão latino). Aplausos para Napoleão III, pois se ficássemos conhecidos como América Hispânica, nós brasileiros, que não somos hispânicos, teríamos mais uma razão para protestar.

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O nome dos States deveria ser Colúmbia pois o nome da capital deles é Washington D.C. que significa Distrito de Colúmbia. (Enviado por Paulo Bianchi)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011 | Autor:

FernandoSalvio

Boa tarde Dê!

Vi um vídeo interessante sobre uma tecnologia incrível que irá mudar o mundo!

Legendas: Se você clicar no canto inferior direito do vídeo ele abrirá diretamente no YouTube, o qual está legendado em português.

Parece ser baseado em um texto, atribuído ao Millôr Fernandes. Não consegui confirmar.

Aqui:
http://www.jefferson.blog.br/2010/06/hightech-de-millor-fernandes.html

Abraço,

Fernando Salvio
Al Campinas — São Paulo — SP — Brasil

sábado, 12 de fevereiro de 2011 | Autor:

Esta música me emociona muito. Tanto pela interpretação simplesmente divina de Sarah Brightman, quanto pela música arrebatadora e principalmente pela letra de Filho Perdido. Ah! E a produção impecável! Quando é que vamos conseguir uma produção destas realizada por gente nossa? Quisera que o Dia do Yôga um dia fosse homenageado com uma produção assim…

Links:

http://www.youtube.com/watch?v=Wuo6PUeyHmA

FIGLIO PERDUTO

Música de Van Beethoven / adaptação de Michael Soltau e Chiara Ferraú, baseados em um texto de Von Goëthe, conforme link enviado pelo nosso companheiro Luis Régio. Interpretada no link acima por Sarah Brightman.

Muri di vento
Notte è scesa
Padre e figlio sono insiem.

Con un cavallo
Vanno avanti
In questa grande oscurità.

Ma ad un tratto
Il bimbo trema
Dalla paura
Freddo si fa.

Padre, oh padre!
Tu non hai visto?
Re degli elfi
Eccolo la!

Figlio perduto!
Vuoi far un gioco?
Gioia ti porto
Vieni con me.

Padre, oh padre!
Hai già sentito?
Cosa mi dice?
E che vuol’ far’?

Figlio perduto!
Se tu non vieni
Io userò la forza che ho.

Padre, oh padre!
Re degli elfi
Mi sta toccando
Male mi fa.

E il bambino,
Con occhi chiusi
Lui non si muove
Perso è già.

Figlio,
Figlio perduto!
Se tu non vieni
Io userò la mia forza.

Padre, oh padre!
Re degli elfi
Mi sta toccando
Male mi fa.

E il bambino,
Con occhi chiusi,
Lui non si muove
Perso è già.

… perso è già!

TRADUÇÃO

Figlio Perduto

Muros de vento,
A noite caiu.
Pai e filho estão juntos.

Com um cavalo,
Seguem em frente,
Nesta grande escuridão.

Mas num momento
O menino treme
De medo.
Faz-se frio.

Pai, oh pai!
Você não viu
o Rei dos Elfos?
Ei-lo lá!

Filho perdido,
Você quer fazer um jogo?
Alegria te trago.
Venha comigo.

Pai, oh pai!
Você já ouviu?
O que ele diz?
E o que quer fazer?

Filho perdido!
Se você não vem
Eu usarei a força que tenho.

Pai, oh pai!
O Rei dos Elfos
Está me tocando.
Mal ele me faz!

E o menino
Com os olhos fechados
Não se move.
Perdido já está.

Filho,
Filho perdido!
Se você não vem
Eu usarei a minha força.

Pai, oh pai!
O Rei dos Elfos
Está me tocando.
Mal ele me faz.

E o menino
Com os olhos fechados
Não se move.
Perdido já está!

…perdido já está!

English

Walls of wind
Night has fallen
Father and son are together
With a horse
They proceed
Through this intense darkness
But suddenly
The boy trembles
With fear
It gets cold
Father oh father
Haven’t you seen
The king of the elfs
There he is
Lost son
Do you want to play?
I bring you joy
Come with me
Father oh father
Did you hear
What he said
And what he will do?
Lost son
If you don’t come with me
I will use the power that I have
Father oh father
The king of the elfs
Is touching me
He hurts me
And the boy
Eyes closed
He doesn’t move
He’s already lost
Son
Lost son
If you don’t come with me
I will use my power
Father oh father
The king of the elfs
Is touching me
He hurts me
And the boy
Eyes closed
He doesn’t move
He’s already lost
…he’s already lost