terça-feira, 7 de junho de 2011 | Autor:

Mestre,I noticed that the link in the post does not seem to be functioning anymore.
Here is a newer link that has the Timeout article, the Google map location and pictures from previous classes in Central Park,
www.DeroseLifestyle.org/events
Hugs!John

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Envio novamente o link das informações sobre as aulas aos domingos no Central Park, porque no post principal ocorre um erro quanto tentamos acessá-lo. Vamos ver se funciona agora.
http://www.DeRoseLifestyle.org/events
Um beijo com muita saudade.
Marisol Espinosa – NYC

sábado, 23 de abril de 2011 | Autor:

Desde 1960, ensinamos sobre os “Corpos do Homem e Planos do Universo”, que é um capítulo do nosso Tratado de Yôga e consta entre as web classes gratuitas do nosso site www.Uni-Yoga.org. Nessa aula, explanamos sobre os planos ou dimensões do universo segundo a tradição dos antigos. Do mais denso para o mais sutil são: físico, emocional (também chamado astral), mental, intuicional (também chamado búdico) e nível da hiperconsciência. Cada um dos planos, segundo os ensinamentos ancestrais, é divido em sete subplanos. O plano físico é divido em três subplanos densos (sólido, líquido e gasoso) e quatro subplanos energéticos (ou vitais, ou pránicos, ou etéricos). O plano astral é dividido sete subplanos, dos quais o mais baixo dos sete, o baixo astral, é denominado inferno (a palavra inferno, que hoje conhecemos, origina-se da palavra latina pré-cristã inferus “lugares baixos”, infernus). E o mais elevado dos sete é chamado de céu (ou sétimo céu). E assim por diante. [Se desejar mais informações a respeito, assista à respectiva webclass gratuitamente.]

Assim, em meados da década de 1960, nossos alunos começaram a se referir a um bom clima emocional de uma pessoa ou ambiente como “alto astral” e ao mau clima emocional como “baixo astral“. Na década de 1970 essa nossa gíria interna do Método DeRose já havia se espalhado por todo o país. A partir da década de 1980, com o início dos meus cursos em Portugal, esse jargão começou a se expandir também pela Europa.

Ainda hoje, décadas depois, é muito comum escutar alguém dizendo: “Fulano está de baixo astral.” ou “Sicrano é alto astral.” Mas ninguém sabe que fomos nós que introduzimos essa expressão.

quarta-feira, 13 de abril de 2011 | Autor:

Comecei minha aula em Londres, que tinha tradução simultânea, com a seguinte frase improvisada:

“I will give this classe in Portuguese because I respect so much the language of Shakespeare, and I do not want to ofend thee with my imperfections.”

Pude perceber um lampejo no olhar dos alunos britânicos no final da frase. Ao expô-la, posteriormente, para eventuais correções, na minha aula de inglês, a professora explodiu em uma gostosa gargalhada e disse: “It’s perfect! It’s Shakespeare! Did you read Shakespeare in the original?”

segunda-feira, 4 de abril de 2011 | Autor:

Author: Gustavo Cardoso

When you are in the practice room facing your DeRose Method instructor you probably do not realize the amount of time and effort they have invested to arrive where they are now.

They all started exactly like you, sitting in the practice room, enjoying what they were doing. In my case, when I was a student I could not think of anything but the next class with my instructor Prof. Leticia Ziebell, today living in Portugal.

When I decided to become an instructor the training was less formal than it is today. More akin to that of the Indian monasteries, where all the knowledge comes from the Master and it is up to the disciple to accept it or not. In the Indian vision of the discipleship, if the disciple does not agree with what is being taught he is entitled to leave, but never to question, ask why, or refuse to do what the Master has prescribed.

Today, in order for a candidate to start their training they must pass an examination in front of a jury of three members. If they are approved at this stage, they will carry on to take a test on general knowledge.

Having passed this, the first stage of the training involves extensive reading covering subjects such as philosophy, asana, pránáyáma, history and the genealogy of the million year old philosophy that constitutes the Method. In this stage the instructor must write essays about various subjects as well as produce a final thesis on a topic of their choice that is, of course, related to our philosophy and coherent with its roots. This is just the theoretical side!

At the same time the instructor must be working on the physical and practical aspects of the training. They must create their own three to five minute choreography, respecting a series of technical facets such as didactic angles and the execution of the exercises among many others. The instructor must memorise the name of over 2000 ásanas, 108 mudrás, 54 breathing exercises, among other techniques, as well as knowing how to execute them all in perfection. Their knowledge of the ásanas for example, is tested through an ásanas draw. The instructor must be able to execute to perfection any of the randomly chosen ásanas.

In order to become an instructor, the candidate must finally assemble a complete class within exactly twenty minutes filled with theory, eight parts, a choreographic sequence, and the many details it implies, failing to present within this time limit has severe penalty.

Both the theoretical and practical aspects however are worthless if the candidate does not show that they value and respect the tradition in which the Method is rooted and its vast family, the egregora of the method.

Such respect is evaluated through the candidates attitudes toward their instructors in various scenarios where they are required to surpass themselves. It is under difficult or even extreme situations that one’s true value is exposed. For this reason, sometimes the teacher must play a role generating stress. A very common phrase we know is, “only when we hit strongly a bell can we see the quality of its metal”.

Finally, the candidate is examined at one of the Federations of the DeRose Method, by a jury of three more experienced instructors who will evaluate everything the candidate has learned as well as their attitude.

Our goal is to train the instructor sitting in front of you to have deep philosophical, practical and theoretical knowledge as very few do, after completing an intensive one year training followed by four years under the tutorship of a more experienced DeRose Method instructor.

In a world that every day brings things forward in an increasingly quicker way, I would not hesitate to state that the instructors trained by this school are oceans away from this tradition. This is why when I sign the authorisation form for any instructors trained by me, I am sure that they will be approved by the examination jury. Their readiness becomes apparent and can be clearly felt during their classes, in a philosophical discussion or even in their behaviour, ethically beyond reproach, since any fault will result in a notice and any repeated fault in irrevocable expulsion.

For these reasons we are proud of what we do and we do not have reservations when station the following: When you are in the practice room or in the changing room, at the DeRose Method school, you are with the finest professionals you could have before you.

All the best. Join me next week
Text originally published at DeRose Method London

terça-feira, 1 de março de 2011 | Autor:

Entenda que não estamos propondo trocar o nome do produto cultural com que trabalhamos. Chamar de Método DeRose, mas continuar apenas dando classes de ashtánga sádhana terças e quintas das seis às sete, isso não é ensinar o Método. Isso é ensinar SwáSthya. O que caracteriza o Método DeRose é a ênfase nos conceitos comportamentais transmitidos pelo exemplo e aplicados na vida real. Para tanto, é preciso incrementar as atividades culturais dentro e fora da escola, a fim de que os alunos possam conviver com os mais antigos já identificados com o nosso modus vivendi e, dessa forma, assimilar uma Cultura.

O Método DeRose não é o SwáSthya com outro nome. Método DeRose uma urdidura de técnicas e conceitos, da qual os conceitos são muito mais relevantes.

CONCEITOS

Os conceitos são subjetivos e não devem ser assimilados por doutrinação. Eles são transmitidos pelo exemplo, através da convivência e de atividades culturais, tais como:

Atividades na escola:

noite de cine (exibição de filmes que tenham uma mensagem, mas que sejam muito interessantes – recomendamos principalmente as comédias);

círculo de leitura;

gourmet (reuniões de degustação, incluindo a elaboração conjunta dos pratos que têm o sabor da nossa Cultura);

círculos de mentalização (para a criação ou reforço de arquétipos);

sat sanga (grupos festivos);

cursos na escola;

conversas do Sistematizador com os alunos.

Atividades externas:

jantares em pizzarias, lanchonetes, churrascarias e restaurantes finos para ensinar o que nós comemos e que podemos encontrar nossas preferências em praticamente qualquer lugar;

saídas com os alunos para concertos, vernissages, inaugurações, lançamentos de livros, teatro e cinema;

ações voluntárias em comunidades carentes;

cursos noutras escolas da rede;

passeios com cães em parques;

caminhadas;

praia;

viagens;

solenidades;

festivais e outros eventos culturais.

Mas os conceitos estão registrados em algum lugar para servir de orientação?

Sim, eles estão ensinados nos livros:

Eu me lembro…

Método de Boas Maneiras

Método de Alimentação Inteligente

Método de Educação para Cães (e Humanos)

Alternativas de Relacionamento Afetivo

Quando é Preciso Ser Forte

Código de Ética

Mensagens

Pensamentos

e futuramente:

Manual de Civilidade

Coisas que a vida me ensinou

 

domingo, 12 de dezembro de 2010 | Autor:

Este ano batemos um record. Tivemos participantes da França, Inglaterra, Escócia, Itália, Espanha, Portugal, Brasil, Suíça, Luxemburgo e Alemanha. Muitos deles falam ou entendem português. Mesmo assim, os organizadores dos cursos providenciaram os fones de tradução simultânea para aqueles que não compreendem a nossa língua. Qual não foi a minha supresa ao ver um após o outro tirando os fones e preferindo assistir o curso em português, pois estavam compreendendo uma percentagem suficiente para acompanhar a matéria. Isso foi um indicativo de boa vontade e de que, muito provavelmente, tinham assistido nossas webclasses ou lido os livros.

Tivemos noite de autógrafos do nosso livro Eu me lembro e a realização de dois cursos em Paris. No Porto,  lançamos o nosso livro Método de Boas Maneiras, realizamos três cursos e participamos da formatura (a gala) dos novos instrutores. Na ocasião, recebi o Grão-Colar da Ordem do Mérito das Índias Orientais, com a investidura de Grão-Mestre da Ordem. A noite foi abrilhantada com uma orquestra sinfônica e três coros regidos pelo Mestre Carlos Cardoso executando mantras.

Foram eventos magistralmente organizados nos dois países e, como sempre, cuidaram de nós com muitos mimos e carinhos sem ter fim. O corpo ficou cansado, mas a alma ficou leve e descansada. Nosso profundo e eterno reconhecimento às lideranças e a todos os colegas, colaboradores voluntários, que tornaram possível esse arrebatador sucesso – sucesso deles e de todos nós!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009 | Autor:

Antes eu dava as aulas em uma sala menor. Em pouco tempo, tivemos que passar a dar as classes no andar de cima, onde está instalado o Espaço Gourmet. Dali a mais algum tempo, tive que comprar a casa ao lado e construir um salão bem grande para acomodar o número sempre crescente de instrutores que acorriam às aulas teóricas. Utimamente, tenho a satisfação de comemorar a frequência regular de um batalhão de profissionais que me prestigiam com sua presença.

Em 2009, em quase todas as aulas conto com a honrosa presença de um ou dois Presidentes de Federação, além de vários diretores e muitos instrutores, de diversas cidades e mesmo de outros países. Na semana passada, comemorei a presença da Presidente da Federação de SwáSthya Yôga da França, Instra. Sónia Saraiva; da Pres. da FYESP – Federação de Yôga do Estado de São Paulo, Profa. Nina de Holanda; do Pres. da Associação dos Instrutores de Yôga do Chiado, Lisboa, Portugal, Instr. Ricardo Soares; do Vice-Pres. da Federação de Yôga do Paraná, Instr. Nilzo Andrade; do Diretor da Unidade Centro Cívico, Instr. Ric Poli; do Diretor da Unidade de Roma, Itália, Instr. Carlo Mea; e ainda pude contar com uns dois ou três Diretores da cidade de São Paulo. Os demais, que sistematicamente não conseguem comparecer, costumam me proporcionar a satisfação da sua presença em outras circunstâncias. O fato é que se todos os de São Paulo resolvessem comparecer não haveria espaço. Suponho que tenhamos muito mais de cem instrutores só na cidade, sem contar com o restante do estado. São Bernardo, Santo André, Campinas e outras cidades do interior, frequentemente se fazem representar. Agradeço a deferência de todos os que têm prazer em comparecer, tanto quanto eu o tenho de ministrar a aula para eles.

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