terça-feira, 1 de março de 2011 | Autor:

Entenda que não estamos propondo trocar o nome do produto cultural com que trabalhamos. Chamar de Método DeRose, mas continuar apenas dando classes de ashtánga sádhana terças e quintas das seis às sete, isso não é ensinar o Método. Isso é ensinar SwáSthya. O que caracteriza o Método DeRose é a ênfase nos conceitos comportamentais transmitidos pelo exemplo e aplicados na vida real. Para tanto, é preciso incrementar as atividades culturais dentro e fora da escola, a fim de que os alunos possam conviver com os mais antigos já identificados com o nosso modus vivendi e, dessa forma, assimilar uma Cultura.

O Método DeRose não é o SwáSthya com outro nome. Método DeRose uma urdidura de técnicas e conceitos, da qual os conceitos são muito mais relevantes.

CONCEITOS

Os conceitos são subjetivos e não devem ser assimilados por doutrinação. Eles são transmitidos pelo exemplo, através da convivência e de atividades culturais, tais como:

Atividades na escola:

noite de cine (exibição de filmes que tenham uma mensagem, mas que sejam muito interessantes – recomendamos principalmente as comédias);

círculo de leitura;

gourmet (reuniões de degustação, incluindo a elaboração conjunta dos pratos que têm o sabor da nossa Cultura);

círculos de mentalização (para a criação ou reforço de arquétipos);

sat sanga (grupos festivos);

cursos na escola;

conversas do Sistematizador com os alunos.

Atividades externas:

jantares em pizzarias, lanchonetes, churrascarias e restaurantes finos para ensinar o que nós comemos e que podemos encontrar nossas preferências em praticamente qualquer lugar;

saídas com os alunos para concertos, vernissages, inaugurações, lançamentos de livros, teatro e cinema;

ações voluntárias em comunidades carentes;

cursos noutras escolas da rede;

passeios com cães em parques;

caminhadas;

praia;

viagens;

solenidades;

festivais e outros eventos culturais.

Mas os conceitos estão registrados em algum lugar para servir de orientação?

Sim, eles estão ensinados nos livros:

Eu me lembro…

Método de Boas Maneiras

Método de Alimentação Inteligente

Método de Educação para Cães (e Humanos)

Alternativas de Relacionamento Afetivo

Quando é Preciso Ser Forte

Código de Ética

Mensagens

Pensamentos

e futuramente:

Manual de Civilidade

Coisas que a vida me ensinou

 

domingo, 12 de dezembro de 2010 | Autor:

Este ano batemos um record. Tivemos participantes da França, Inglaterra, Escócia, Itália, Espanha, Portugal, Brasil, Suíça, Luxemburgo e Alemanha. Muitos deles falam ou entendem português. Mesmo assim, os organizadores dos cursos providenciaram os fones de tradução simultânea para aqueles que não compreendem a nossa língua. Qual não foi a minha supresa ao ver um após o outro tirando os fones e preferindo assistir o curso em português, pois estavam compreendendo uma percentagem suficiente para acompanhar a matéria. Isso foi um indicativo de boa vontade e de que, muito provavelmente, tinham assistido nossas webclasses ou lido os livros.

Tivemos noite de autógrafos do nosso livro Eu me lembro e a realização de dois cursos em Paris. No Porto,  lançamos o nosso livro Método de Boas Maneiras, realizamos três cursos e participamos da formatura (a gala) dos novos instrutores. Na ocasião, recebi o Grão-Colar da Ordem do Mérito das Índias Orientais, com a investidura de Grão-Mestre da Ordem. A noite foi abrilhantada com uma orquestra sinfônica e três coros regidos pelo Mestre Carlos Cardoso executando mantras.

Foram eventos magistralmente organizados nos dois países e, como sempre, cuidaram de nós com muitos mimos e carinhos sem ter fim. O corpo ficou cansado, mas a alma ficou leve e descansada. Nosso profundo e eterno reconhecimento às lideranças e a todos os colegas, colaboradores voluntários, que tornaram possível esse arrebatador sucesso – sucesso deles e de todos nós!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010 | Autor:

Mestre,

Compartilho com você um pouco da minha história.
De como travei contato com o Método, como me tornei instrutora e como foi minha passagem pela “yóga”.

http://leilanelobo.blogspot.com/2009/02/decidindo-profissao-como-me-tornei.html
Se aproximava o dia em que teria que decidir qual profissão seguir e nenhuma ainda se mostrava especial em minha vida.
Começava a me sentir mal, a me pressionar. Parti para as pesquisas.
Travei contato com diversos tipos de profissionais. Sem que eles percebessem ia interrogando sobre sua profissão. A grande maioria sentia muita insatisfação.

Dentro de mim eu sentia que queria algo especial, mas não conseguia entender, tampouco decifrar o que seria. Comecei a ouvir as pessoas, uns diziam umas coisas outros diziam outras bem diferentes. Algumas até me faziam pensar! Contornava um futuro e, não, não era aquilo.

O tempo se esgotou, decidi estudar algo com que eu me identificava um pouco, mas que não me imaginava o resto da vida me especializando e trabalhando naquilo.
Me formei em Marketing Organizacional.

Apesar de já atuar na área em uma grande empresa, não me sentia realizada, até achava o trabalho bem interessante, como ainda acho, mas não conseguia me ver e me sentir uma profissional para fazer aquilo o resto da vida.

A empresa na qual trabalhava oferecia aulas de Yôga e de Yóga. Comecei praticando Yóga. Achei muito monótono, calmo, o que contrariava diretamente meu ritmo! Comecei a ouvir comentários de senhoras com mais idade que “a Yóga daquela outra mulher era muito forte”. Elas falavam na verdade do Yôga. No dia da aula fui lá e fiquei do lado de fora da sala observando as pessoas chegarem. Foi então que chegou a professora. De cara senti o impacto e diferença. Ela chegou até mim, com um sorriso que não tenho palavras pra descrever e disse “vamos praticar?”. Era a Marcia Zanchi, Presidente da Federação de Yôga do Ceará. Depois disso o que se sucedeu foram técnicas extremamente agradáveis a um corpo jovem e saudável como o meu, que sempre gostou de esportes e dança. Não conseguia mais me levantar após a descontração, estava em puro êxtase e felicidade.

Era tudo tão novo, sensações tão maravilhosas, os movimentos sinuosos, a respiração, as percepções, queria ficar ali por horas, só sentindo tudo o que aquela prática acabara de me proporcionar.
Pena que só durou mais uma prática e, misteriosamente, as aulas com o Método DeRose foram canceladas.
Não conseguia esquecer como me senti. A prática, as técnicas, as teorias, a filosofia. Tudo isto me fez sentir algo que até me assustou. Tinha vontade de transmitir aquilo, de fazer mais pessoas se sentirem daquele jeito. Me via dando aulas. Queria ensinar!

Transcorreu muito tempo até que eu fosse até a escola para praticar. Não tinha condições no momento. Nem financeiras, nem de tempo. Para não ficar parada, voltei às aulas de Yóga. O que antes me parecia monótono, agora era de tirar a paciência. Tantas repetições, voz tranquila como se quisessem nos pôr para dormir, um tal de “inspira sobe, expira desce” sem parar. Não, não dava mais. Fazia uma aula a cada 2, 3 meses. Desculpem se a sinceridade, se neste momento faz parecer falta de ética. Falo da minha vida pessoal, não tendo nada a esconder sinto-me à vontade para falar dos meus sentimentos.

Lembro-me de que quando comuniquei ao meu instrutor de Yóga que ia para a Universidade de Yôga, fazer aulas e me tornar instrutora ele deu-me uma bronca, dizendo horrores. Achei aquela atitude a pior que podia esperar. E de cara percebi que havia algo errado. Mal sabe ele o quanto contribuiu para minha curiosidade aumentar e minha vontade em conhecer tudo.
“Mas nós também temos formação! O final de semana inteiro!”, disse ele. O resto do que foi dito prefiro não publicar .

Passados 2 anos, finalmente consegui ir até a escola. Chegando lá, pude não só matar a saudade daquele sorriso, mas conhecer outros tão maravilhosos quanto. Não acreditava no que via, cada pessoa mais bonita, alegre e entusiasmada que a outra. Por todo canto risadas, pessoas carinhosas com as outras, educadas. Minha frase foi direta: Quero ser instrutora!

A Marcia, hoje carinhosamente, Marcinha, me olhou com um brilho que jamais esquecerei.
Me explicou sobre o Método, sobre a formação, sobre as práticas, mostrou-me certificados, livros, falou de cursos… A cada palavra me sentia mais segura e aliviada.
Pude, em poucos minutos, entender tudo o que ouvia falar sobre o Método DeRose, sobre o Mestre DeRose, sobre a Universidade de Yôga: era inveja!

A cada dia que convivia com aquelas pessoas me encantava mais. Quanta gente jovem, alegre, saudável, disposta! Tudo era motivo de festa, de passeio, de viagem. Se não havia nada no calendário, após as aulas, íamos para a casa de alguém, víamos filmes, cozinhávamos, jogávamos qualquer coisa.

Não tinha mais dúvida, era mesmo isso que queria. E a cada dia, a cada aula, a cada leitura e conhecimento, a certeza aumentava.

Não seja um papagaio, não reproduza o que escuta.

Seja bom ou ruim, vá, comprove e depois fale.

Sobre um filme, comida, pessoa, lugar, estilo musical, só emita a sua opinião depois de conhecer.

leilanelobo.blogspot.com

_______________________________

Bom Dia Mestre.

Minha história também se assemelha a essa. Pratiquei yóga por vários anos e naquele momento da minha vida me fez bem. Só que cheguei num estágio que não sentia mais nenhuma evolução e percebia que existia muito a aprender. Minha instrutora não falava diretamente mal do Mestre, mas fazia insinuações. Até o dia em que pensei: “Falam tanto deste DeRose… quero saber por que.” E a minha a aula de pré-yôga foi muito, mas muito além de tudo que eu já havia feito antes. Minha sede por conhecimento diante do Yôga só aumentou e até hoje, depois de dois anos como Instrutora ainda sinto que sempre tem muito mais para aprender e evoluir. Obrigada e um super beijo!

_______________________________

[ … ] uma porção de coisas absurdas que li na internet. Cheguei até a ligar para uma escola de yóga aqui de [ … ]. Fui tão mal atendida que me fez repensar o assunto e decidir pagar para ver, afinal eram somente histórias de pessoas que eu nem conhecia.
Fui ficando, conhecendo a egrégora mais de perto e tendo cada vez mais a certeza de que tinha tomado a melhor decisão.
Tornei-me instrutora há 3 anos e sempre que alguém me pergunta sobre boatos que ouviram dizer a minha resposta é: Pague para ver. Tire suas próprias conclusões ou deixe-se levar e limite suas escolhas.

Ser instrutora do Método faz-me muito feliz.

Abraços apertados para todos!

Nádia Quinteiro
Unidade Londrina/PR

quarta-feira, 13 de outubro de 2010 | Autor:

A noite de autógrafos da 40a. edição do Ser Forte será no dia 15/10 às 19h30min. O livro tem muitas novidades, novas fotos e está mais gordinho porque é inevitável. É uma biografia. E a vida continua com novos fatos dignos de nota. Esta edição está poderosa. Conto com você e seus amigos para prestigiar o autor brasileiro. Os instrutores e Diretores de escolas poderão adquirir exemplares em maior quantidade para fornecer aos seus alunos e para presentear pessoas importantes das suas respectivas cidades. Levarão os exemplares autografados com uma assinatura que está cada vez mais carregada de energia, agora com os três pontos do triângulo.

No mesmo dia às 20h e 30min. darei um curso com tema inédito: Ética. Como sempre, falaremos sobre  mais uma porção de assuntos. Espero que minha turma esteja bem cheia, pois é isso que me motiva a prosseguir dando cursos ao longo destes primeiros 50 anos e nos próximos 50.

domingo, 3 de outubro de 2010 | Autor:

O Festival de Saquarema (só para instrutores) será nos dias 19, 20 e 21 de novembro.

Lembre-se de que nos nossos festivais, Matando um leão e Insight só é permitido se inscrever através da sua unidade.

Não é permitido fazer sua inscrição individual. É o seu Diretor quem encaminha as inscrições.

 

Quero deixar aqui registrado meu agradecimento à Ro de Castro e à Sónia Saraiva que, em virtude de compromissos meus inadiáveis, aceitaram alterar as datas dos respectivos eventos.

Gosto muito quando não ocorrem essas alterações e fico bem feliz quando conseguimos agendar todos os cursos e viagens com um ano de antecedência. Também sou admirador da estabilidade e detesto alterações, especialmente as de última hora. Mas tive que acatar estas mudanças de datas, já que não dependiam da minha vontade.

A compreensão da Ro e da Sóninha foi uma louvável demonstração do senso de responsabilidade pelo bem-estar coletivo e pelo meu em particular.

Sónia Saraiva teve até mesmo que cancelar o DeRose Culture, pois, devido à mudança da data, perdeu o local que havia sido reservado e não foi possível alugar outro espaço grande o suficiente para receber tantos instrutores e alunos de vários países. A Ro de Castro teve que alterar duas vezes sua data.

Meu agradecimento do fundo do coração a essas duas Guerreiras do SwáSthya, amigas queridas de tantos anos.

Uma forma de retribuir o desapego e a colaboração das duas organizadoras de eventos, bem como compensar os prejuízos daí advindos é todos nós promovermos bastante a difusão dos dois eventos.

Vamos divulgar nos nossos sites, blogs, facebooks etc.:

  1. Festival da Ro, pedindo a todos os instrutores que ajudem, inscrevendo-se com a maior antecedência possível e incentivando os demais colegas para que façam o mesmo. Lembre-se de que o Festival da Nina teve suas vagas esgotadas com mais de dois meses de antecedência. Isso é um excelente sinalizador da prosperidade e do engajamento do nosso pessoal.
  2. Meus cursos em Paris organizados pela Sónia Saraiva, programando sua viagem e comprando as passagens com antecedência para conseguir melhores preços. Fazer um curso com DeRose em Paris é chiquérrimo e você ainda vai aproveitar para visitar a Cidade Luz, seus museus e monumentos.

Meus cursos em Paris serão realizados em 4 e 5 de dezembro.

Leia mais »

sexta-feira, 3 de setembro de 2010 | Autor:

Insights
Dias 15, 16 e 17 de outubro

Pelo segundo ano consecutivo o evento Insights será realizado em São Paulo, para facilitar a participação de instrutores de todo o subcontinente.
Insights é um evento exclusivo para instrutores de unidades credenciadas e tem o objetivo de aprimoramento profissional, pedagógico, ético, filosófico, técnico, administrativo e financeiro.

Trabalharemos juntos pelas três diretrizes prioritárias da nossa instituição cultural:
1) Formar mais instrutores (bons instrutores), que é a nossa missão maior.
2) Aprender a escrever livros (bons livros) e publicá-los efetivamente.
3) Consolidar cada vez mais a boa imagem da nossa marca.

Reforçamos que a renda do Insights será revertida em benefício do FDI. Portanto, também por esse motivo, não deixe de prestigiá-lo.

Contudo, esse não é o único motivo para inscrever-se. Temos observado ao longo dos anos que os instrutores mais bem sucedidos são os que participam dos eventos destinados ao aprimoramento profissional Insights e Matando um leão por dia. O que, aliás, é óbvio.

Os que dizem que não puderam comparecer porque não tinham dinheiro, entram em um círculo vicioso: não participam por não ter recursos e por isso não aprendem a gerar recursos. Continuam ganhando mal. Instrutor que ganha mal está prejudicando o seu aluno, pois não consegue investir em cursos de aperfeiçoamento, viagens, eventos de crescimento profissional, reuniões relevantes e outras atividades que fariam dele um melhor instrutor e, consequentemente, permitiriam trabalhar melhor em prol do seu aluno.

Assim sendo, você que é aluno, incentive o seu instrutor a participar do Insights. Você também será beneficiado.
Atenção: As inscrições no Insights, bem como em todos os nossos eventos, só podem ser efetuadas pelo Diretor da unidade credenciada à qual o instrutor estiver vinculado.
Para que você se programe, o evento se iniciará no dia 15/10 às 13 horas e se encerrá dia 17/10 às 20 horas.

sexta-feira, 25 de junho de 2010 | Autor:

Seja você aluno ou instrutor, se quiser alegrar meu coração, peça, motive, instigue, insista com o seu Diretor de unidade para que ele adote os testes mensais. Às vezes, o Diretor fica reticente porque acha que alguns alunos não vão gostar. Mas outros, como você, vão gostar muito! E já sabemos que o formato atual é o de não-obrigatoriedade. Basta incentivar os alunos para que eles queiram estudar.

Fico muito, mas muito entristecido mesmo, achando que todo este esforço não está adiantando nada, quando dou um curso e pergunto, como o que dei no mês de julho de 2009: “O que é sádhana?”  E nenhum dos alunos presentes na minha sala de aula sabe responder. A pergunta seguinte foi: “Você é praticante de pré-Yôga?” E a resposta de todos: “Sou aluno de SwáSthya.” Mas, então, não fez um teste escrito para passar ao Yôga?” E todos ficaram me olhando constrangidos.

Eram alunos de várias cidades e um deles passou do pré-Yôga para o SwáSthya quando estudava a Nossa Cultura na França. A considerar que o teste de admissão foi realmente prestado e que a correção do teste foi mesmo bem feita, só nos resta a justificativa de que se o aluno não procede aos testes mensais simplesmente não fixa a matéria e se esquece do que havia estudado-apenas-para-ser-aprovado e poder ingressar no Yôga.

Comentei isso com um instrutor que estava presente e testemunhou a cena e ele me disse: “Pois é, Mestre, por causa disso eu me sinto um mero treinador físico. Isso não me realiza. Não foi para isso que me tornei instrutor de Yôga.”

Nem a mim. Isso também não me realiza. Portanto, se alguns Diretores fazem corpo mole para adotar os testes, com receio de perder alunos, que seja você, aluno, e que seja você, instrutor, a me ajudar nessa tarefa ingrata que é a de encorajar seu Diretor. Eu estou desgastado de tanto solicitar e não ser atendido. Afinal, estamos todos trabalhando pelo mesmo ideal ou estou iludido e as escolas querem outra coisa?

Meus cursos tem muito conteúdo, não são para quem não sabe de que eu estou falando. Não são para quem não leu meus livros. Não são para quem não assistiu as aulas em DVD. Não são para quem não faz os testes mensais. Por isso, durante muito tempo só dei cursos para instrutores. A pedido dos organizadores de cursos, abri uma concessão permitindo que alguns cursos inscrevessem alunos. Mas se os alunos não tiverem nível para me acompanhar, não aceitarei mais dar cursos para alunos e voltarei a só aceitar instrutores.

Este é um desabafo muito sentido. Acredite que eu mesmo me autocensurei e deletei a maior parte do texto, porque estava entristecido demais. Você não ia gostar de ler o que eu escrevi antes.

Se você, Diretor, está pensando em me dizer que este problema deveria ser de âmbito interno e não abordado públicamente, quero relembrá-lo de que há anos venho abordando este tema em circulares às escolas, em informativos aos instrutores e de viva-voz em cursos e em eventos para instrutores. Em vão. Não quero usar de autoritarismo e MANDAR que essa recomendação seja obedecida. Quero que parta da opinião e colaboração dos alunos e dos instrutores. Que eles digam aos seus diretores para não ter medo de perder alunos por causa dos testes. As escolas que aplicam os testes são as que tem mais alunos! Por que será? E se perderem alguns, é porque eles não vieram buscando uma Cultura. Vieram buscando outra coisa que não é com o que trabalhamos. É preciso fazer escolhas. É preciso abrir mão de alguma coisa para atingir um objetivo.

Será que posso contar com você para incentivar o seu Diretor e me proporcionar essa satisfação?

_____________________

Che Cardoso

Posso contribuir com uma sugestão?

Aqui nas Antas ao final das aulas do Curso Básico, que acontecem todas às terças-feiras, os alunos fazem o teste da aula da semana.

Ou seja, logo após ouvirem a aula já respondem às 10 questões relativas ao tema para memorizarem o conteúdo.

Isso também é interessante, pois estimula que eles treinem aquilo que viram na aula e depois consultem o livro para perceberem se assimilaram o que foi ensinado. E ao fazê-lo estão estudando duas vezes!

Ao final do mês fica mais fácil lembrar das 30 questões por irem estudando semalmente um pouquinho.

Bjos

Leia mais »