http://www.youtube.com/user/derosemethod#p/u .
http://origin.www.spike.com/video/derose-interview/3401490
http://www.tivi.tv/t/8306/DEROSE-METHOD
http://www.veoh.com/browse/videos/category/travel_and_culture/watch/v20124138dfgbRdhM
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas, de um povo heróico o brado retumbante. ”
Cadê o rio?
–
Às margens do Rio Ipiranga, D. Pedro I bradou “Independência ou Morte” e, com isso, tornou o nosso país independente, fundando um império, territorialmente, um dos maiores que a humanidade conheceu.
–
Onde está o Rio Ipiranga?
Como mostrar às crianças de São Paulo, aos paulistas, aos paulistanos e aos visitantes de outras partes do Brasil onde foi que tudo aconteceu? Como mostrar ao nosso povo o lugar em que o Brasil se tornou independente, se esse local foi destruído pela irresponsabilidade de quem encaixotou e escondeu o Rio Ipiranga debaixo da terra?
É como se nos envergonhássemos, ao invés de nos orgulharmos, daquele local venerável e quiséssemos mantê-lo escondido das vistas de todos.
Enquanto em outros países os locais sagrados da nação são preservados para o louvor das gerações seguintes, nós aceitamos como um rebanho sem voz e sem voto, que nosso maior símbolo de independência seja escondido no subsolo.
Exijamos dos Governos municipal, estadual e federal que invistam em obras para o resgate desse símbolo nacional e de orgulho paulista. Afinal, a capital e sede da corte era o Rio de Janeiro, mas foi em São Paulo que o Brasil se tornou independente e deixou de ser colônia.
Resgatar nosso Rio Ipiranga pode ser um poderoso incentivo do sentimento pátrio e da consciência de que somos uma Nação Independente, o qual merece respeito e exige o justo reconhecimento.
Essa consciência começa em casa. É preciso que nós Paulistas e Brasileiros, cultivemos a autoestima e o amor-próprio, reverenciando esse local emblemático da nossa existência como Nação Independente.
Assine a petição: “Eu tenho orgulho do Rio Ipiranga.”
http://www.peticoesonline.com/peticao/eu-tenho-orgulho-do-rio-ipiranga/629
São Paulo, 28 de junho de 2012.
DeRose
____________
COMPARTILHE
Oi Mestre, tudo bem?
Vi esta imagem e lembrei de já ter escutado essa história diversas vezes em cursos ou encontros contigo. Não sei se já viu, mas venho aqui compartilhar com você e com todos os leitores do blog. Beijinhos com saudade |
Hoje, com tantos alunos, amigos, companheiros e irmãos na Polícia Civil, na Polícia Militar, no Exército, no Poder Judiciário, na Assembleia Legislativa, na Câmara Municipal, na Prefeitura, na OAB, na Receita Federal e Estadual, no CONSEG – Conselho de Segurança e em tantas outras esferas, sentimo-nos imensamente prestigiados e protegidos. Ficamos consolados em saber que aqueles que tentaram prejudicar-nos provaram o sabor amargo da espada da Justiça, tudo dentro da Lei como prevê a nossa digna Constituição.
Temos um sadio orgulho em constatar que dezenas de deputados, delegados, advogados e magistrados olham por nós para que a Justiça seja feita de forma honesta, sem privilégios, mas também sem prevaricação de nenhuma das partes.
Contamos com alunos e amigos em muitos círculos influentes da sociedade: Rotary, Maçonaria, Governo, todos eles Pessoas do Bem, que querem ajudar-nos a realizar nossos ideais edificantes de orientação para uma juventude sem drogas e para as obras sociais e filantrópicas. Todos querem nos ajudar.
Nós, coletivamente, temos dezenas de milhares de alunos, ex-alunos, leitores dos nossos livros (já mais de um milhão de exemplares vendidos) e alguns milhões de alunos à distância que estudam gratuitamente pela internet, pelos nossos CDs, DVDs e livros dos nossos instrutores. Contamos hoje com mais de 100 websites do Método DeRose coligados, em vários estados. É uma responsabilidade muito grande gerenciar o poder que isso nos traz. Mesmo que não seja o nosso objetivo, acabamos tendo muito poder.
Não é de se admirar que tenhamos tantos alunos à distância, já que o nosso site não vende nada e proporciona uma miríade de informações, free downloads dos nossos livros, MP3 de CDs com material didático e aulas práticas, endereços de centenas de instrutores da nossa linha e de outras correntes não ligadas a nós, bem como inúmeros outros serviços de utilidade, tudo gratuito. Poderíamos estar ganhando um dinheirão, mas fazemos questão de que a nossa proposta não seja comercial. Claro que é importante ganhar dinheiro, mas essa não é a nossa prioridade.
Com uma legião tão expressiva de estudantes, colaboradores e simpatizantes, seria um pecado não mobilizar todo esse exército para ações sociais, humanitárias e ambientais, colaborando com a Defesa Civil, com o Rotary e com as demais entidades assistenciais e culturais à quais estamos vinculados.
Estou escrevendo este texto para lhe relembrar: juntos, nós temos muito poder. Separados seríamos fracos! Portanto, vamos usar essa força sempre construtivamente. Vamos usá-la para melhor servir à Humanidade, ensinando à juventude um ideal de estilo de vida sem drogas, sem álcool e sem fumo e oferecendo-lhes a possibilidade de uma formação profissional na nossa área. Com isso, certamente, vamos reduzir a criminalidade por causa das drogas, vamos diminuir os acidentes por causa do álcool e vamos minimizar as enfermidades causadas pelo tabaco. Se só conseguíssemos isso com nossos alunos imediatos, já seria um belo trabalho social. Mas se os formarmos empreendedores do Método DeRose, torná-los-emos replicadores da nossa filosofia de vida e poderemos multiplicar por cem ou por mil o número de pessoas que serão beneficiadas com o nosso trabalho.
Una-se a nós! Vamos trabalhar juntos pelo Bem.
O meu amigo Gustavo Cintra do Prado, secretário de Sua Alteza, o Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança, morreu. Era quase vinte anos mais novo que eu. Na sexta-feira estava feliz em uma festa do Exército Brasileiro e no sábado, faleceu. Isso nos faz pensar sobre a volatilidade da vida.
Uma semana antes, Gustavo havia me visitado e trocamos boas risadas. Seria a última visita. Poderia não ter sido. Naquele dia, Gustavo me telefonara dizendo que adoraria tomar um chai na minha casa e se não poderíamos marcar um dia. E eu lhe disse: venha logo! Eu tenho esse sentido de urgência, de não deixar nada para amanhã. Ele veio logo e essa seria a última vez. Isso nos faz refletir.
Eu poderia ter adiado a visita. E me arrependeria para sempre.
Eu poderia não ter trocado risadas, mas, ao contrário, poderia ter sido azedo com o meu amigo. E me arrependeria para sempre.
Não quero que você se arrependa para sempre.
Não quero que você se arrependa para sempre por não ter feito feliz o seu amigo ou a pessoa a quem você ama.
Não quero que você precise carregar o fardo de um remorso por ter sido intransigente, impedindo seu ente querido de ser feliz e ele ou ela ter vindo a falecer… sem realizar seus últimos desejos.
Minha mãe velhinha (tinha mais de sessenta) me confidenciou que adoraria ir a um concerto. Ela havia sido violinista e adorava música. Mas não tinha quem a levasse. Eu a levei para assistir a apresentação de uma orquestra sinfônica. Pouco depois, minha mãe caiu doente e nunca mais teria oportunidade de assistir a outro concerto. Se eu tivesse sido ocupado demais para levá-la ou se fosse egoísta pensando só nas minhas conveniências, talvez hoje carregasse o sentimento de culpa de não ter permitido que minha mãe desfrutasse daquele derradeiro prazer.
Minha amiga Renata Sena, mais de dez anos mais nova que eu, partiu para o Oriente Eterno. Um dia antes, em Paris, conversamos, tomamos chá, rimos e caminhamos de mãos dadas. Um dia depois, viajando para Lisboa, ela entrou em coma e veio a falecer. Meu coração ficou tranquilo. Tivemos uma despedida feliz. Mas se eu tivesse reclamado, brigado, se eu a tivesse feito chorar no seu último dia (nunca sabemos quando será o nosso último dia ou o último dia de um amigo), hoje carregaria um remorso de peso insuportável.
Quando você quiser enviar uma carta, dar um presente, fazer uma declaração de amizade ou de amor, dar um abraço apertado, um beijo, uma palavra de afeto, conceder um prazer, fazer uma concessão, faça-o logo, faça-o hoje, faça-o agora, pois não sabemos como será o próximo dia ou o momento seguinte.
Faça feliz a pessoa que você ama.
Seu amigo, DeRose
“… Bésame,
bésame mucho,
como si fuera esta noche la última vez.”
De Consuelo Velázquez.
(Cantada de Frank Sinatra a Elvis Presley,
de Edith Piaf aos Beatles.)
(Para Alessandro e Thiago)
Um jovem escritor brasileiro que vive no exterior veio ao Brasil e passou algumas horas descontraídas com o nosso pessoal de Curitiba. Ele não sabia que se tratava de gente do SwáSthya, alunos e instrutores. Melhor assim, pois dessa forma estava receptivo à experiência de conviver com a nossa egrégora, sem idéias pré-concebidas. O que se segue é o texto que ele escreveu sob o título acima:
“É bom estar no meio de pessoas que não se importam com política. Nem com os rumos da literatura contemporânea. É bom estar no meio de pessoas que riem de si e dos outros sem perversidade. Que não julgam. É bom estar no meio de pessoas.
Passei em Curitiba uma agradabilíssima noite com amigos. Tudo bem que eu sabia o nome de apenas dois ou três. Mas eram, vá lá, amigos. Porque me senti completamente à vontade, como há anos não me sentia, para ser eu mesmo. E quem sou eu? Esta é uma pergunta que me faço com espantosa e deprimente freqüência. Eu sou aquele que estava ali, em pé na bancada, comendo um pedaço de pão com muita manteiga. Prazer.
Foram cinco horas de nenhuma conversa séria. Nenhuma teoria da conspiração, nenhuma reclamação, nenhum medo. Éramos, novamente, crianças num jardim de infância – e isso era bom! Voltando para casa percebi que passamos cinco horas – cinco horas! – fazendo trocadilhos imbecis dignos da Praça É Nossa. Ríamos, ríamos muito. Éramos cretina e deliciosamente felizes.
Você pode pensar que estávamos bêbados. Mas… não! Não havia uma só gota de álcool na festa. Estávamos mesmo embriagados pela sensação inequívoca de estarmos juntos. Éramos todos da mesma geração, tínhamos vivido mais ou menos a mesma coisa. Buscávamos coisas bem diversas, é verdade. Mas o tempo nos unia. Sempre vi o Zeitgeist como um monstro. Descobri, nesta noite, que ele pode ser também um fantasminha camarada.
Sinto confessar, mas me falta a convivência com pessoas cujo único objetivo na vida é esta felicidade pequena e adorável. Uma felicidade que não busca se explicar com referências poéticas ou filosóficas. Uma felicidade que simplesmente é. Não éramos pessoas idiotas naquela casa. Cada qual, eu podia perceber, sabia-se dono de uma existência única, marcada por opiniões também únicas. Eram todas admiráveis por sua individualidade. Eram todas louváveis porque não procuravam o prazer pelo massacre do diverso.
Naquela noite, fui feliz. Falei o que pensava sem medo do julgamento. Melhor: muitas vezes falei o que nem pensava. Ninguém levantou a voz. Ninguém fez cara feia. Ninguém engoliu uma opinião por medo. Ninguém emitiu sua opinião para se provar inteligente.
Saí para a noite no meu passo mais alegre. Dou uns pulinhos quando estou assim. A noite estava fria, mesmo sendo novembro. O caminho para casa pareceu seguro demais e aconchegante demais. Deitei na cama. Era aniversário do meu amigo Alessandro. Desnecessário dizer, porém, que o melhor presente quem ganhou fui eu.”
Paulo Polzonoff Jr.
Polzonoff.com.br
Pois é, meu caro Polzonoff. Vocês estavam inebriados, sim, mas não de álcool ou drogas. Estavam inebriados da nossa felicidade intrínseca, da nossa intoxicação de oxigênio que hiperventila nossas almas a cada minuto de vida que vivemos e bendizemos. Somos felizes e é só isso.
Essa sensação benfazeja que desopilou sua mente é o cerne da Nossa Cultura. Espero que os que estão dentro dela, vivenciando-a no seu dia-a-dia e sendo felizes o tempo todo, continuem valorizando esse estado de ser que nos proporcionou a mesma sensação de descoberta, alegria e liberdade quando a encontramos pela primeira vez.
DeRose
DeRose.org.br
PESSOAS QUE PASSAM, PESSOAS QUE FICAM
Há pessoas, tantas pessoas,
que, ao longo da nossa vida, passam,
como passam as paisagens
pela janela de um trem.
Nada mais são, nada mais querem ser,
senão paisagem.
Bonita, às vezes; passageira sempre…
Mas há outras pessoas
que viajam conosco no mesmo comboio,
que permanecem ao nosso lado por toda a jornada,
compartilhando tudo:
as alegrias e também os momentos difíceis.
A essas oferto minha amizade,
meu coração
e minha alma.