quinta-feira, 21 de maio de 2009 | Autor:

Quando estive na Argentina, recebi um diploma do Ministério da Cultura com os dizeres:

Al Maestro De Rose, por su aporte a la cultura y a la educación se le otorga el presente diploma.

Buenos Aires, mayo de 2009.

É sempre simpático compartilhar com os amigos, não é mesmo?

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009 | Autor:

Se você tem certificado ou selinho a receber, procure imediatamente a Federação para se inscrever na solenidade que se realizará no dia 13 às 19 horas. Se você é instrutor e for receber certificado, providencie sua beca (toga) com a Federação. Se você for amigo ou parente e comparecerá para assistir, o traje é social, também chamado de passeio completo (masculino: terno escuro, gravata, camisa branca ou azul muito clara, sapatos pretos; feminino: conjuntos ou tailleurs, vestidos mais longos, saltos altos e bolsa pequena).

É muito importante que você participe e traga seus familiares e amigos para que percebam a seriedade da carreira que você escolheu. Leia, abaixo, o post sobre a formatura do Paraná e os consulte comentários a respeito do evento.

Parabéns aos instrutores do Paraná! Tive a alegria de participar da solenidade de formatura dos novos instrutores do Método DeRose em Curitiba, com a presença de autoridades, familiares e amigos dos formandos. Foi um lindo evento, coroado com um jantar, no qual tive a oportunidade de conversar bastante com os pais dos alunos, agora instrutores. Foi muito bom conhecê-los e acho que eles sentiram a mesma coisa. Eu ficaria muito contente se as demais Federações seguissem esse bom exemplo e também realizassem as solenidades de formatura em seus respectivos estados.

Márcia Cordoni
[email protected] | 189.62.43.168

Olá Mestre
Foi muito bom aquele chá na Federação em sua companhia.
Gostaria de pedir prá você postar um recadinho sobre a nossa colação de grau. Há muitos instrutores que ainda não se inscreveram.
Um grande beijo e tenha um lindo dia.
Márcia

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009 | Autor:

Abaixo, o texto da reportagem do Yôgapress sobre o evento:

DeRose recebe homenagem na Casa da Fazenda

DeRose recebeu o Prêmio de Reconhecimento em Excelência durante o evento realizado na noite deste domingo, que comemorou os 10 anos da Casa da Fazenda, os 455 anos de aniversário da cidade de São Paulo e o lançamento da revista Hight Society Magazine.

Mais uma vez o escritor DeRose teve reconhecido o valor de sua obra em contribuição desta para a sociedade, em homenagem que foi destinada aos profissionais e empresas que obtiveram destaque em seus segmentos de atuação.

O Mestre de Cerimônia foi Michel Chelala, Diretor e Secretário geral da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História (ABACH), empresa responsável pela restauração da Casa da Fazenda, hoje conhecida como uma área de lazer e cultura que recebe desde políticos renomados até representantes da alta sociedade.

 O evento também contou com vernissage preparado por diversos artistas plásticos e pintores, que desenvolveram exposição em homenagem ao aniversário da cidade de São Paulo, além de coquetel e pocket shows.”

 

 

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009 | Autor:

Concurso interescolar

Visando a avaliar o trabalho realizado pelos instrutores, escolas e associações filiadas à União Nacional de Yôga, será realizado um concurso interno.

O concurso será constituído por cem perguntas elaboradas pelas cem principais escolas ou associações que fazem parte da Rede.

Cada escola ou associação poderá enviar qualquer número de perguntas. As melhores perguntas serão integradas ao concurso e também ficarão disponíveis como sugestão às Federações para dispor delas, caso desejem, para as provas de avaliação e/ou revalidação de instrutores.

As questões poderão ser sobre os temas abordados nos livros Tratado de Yôga 42ª edição do texto-base, Tudo sobre Yôga 48ª edição, Programa do Curso Básico 7ª edição, Yôga a Sério 4ª edição e Quando é Preciso Ser Forte 39ª edição.

A unidade que enviar as melhores perguntas será premiada com a aceitação das suas questões. A unidade que enviar o maior número de boas perguntas será premiada com a aceitação de uma proporção maior de questões provenientes da sua equipe. No final, haverá um diploma para a escola que tiver elaborado a melhor pergunta, outro para a que tiver remetido o maior número de boas questões.

Responderão as questões todos os alunos que assim o desejarem. No escrutínio final, serão homenageados:

1.      O melhor aluno de cada unidade.

2.      O melhor aluno de cada cidade.

3.      O melhor aluno de cada estado.

4.      O melhor aluno de cada país.

5.      O campeão da Jurisdição Internacional da Europa e Américas que tiver obtido a maior nota.

Reciprocamente, receberão o reconhecimento público:

1.      A unidade e o instrutor de onde provier o melhor aluno de cada cidade.

2.      A unidade e o instrutor de onde provier o melhor aluno de cada estado.

3.      A unidade e o instrutor de onde provier o melhor aluno de cada país.

4.      A unidade e o instrutor de onde provier o campeão da Jurisdição Internacional da Europa e Américas que tiver obtido a maior nota.

As escolas já podem começar a elaborar as questões e deverão enviá-las todas juntas dentro de um mês a contar desta data.

A avaliação começará em maio de 2009, os resultados serão divulgados em junho e a premiação será em agosto, no Festival Internacional de Yôga de São Paulo.

Boa sorte a todos!

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009 | Autor:

A idolatria do diploma

Por Cláudio de Moura Castro,
para Ponto de Vista, Revista Veja, de 21 de junho de 2006.

Na época em que era aluno de Mário Henrique Simonsen na pós-graduação, seu nome já estava no catálogo de Harvard, como professor visitante de economia. Paradoxalmente, era também aluno do 2º. ano de graduação em uma faculdade de economia (sem nenhuma distinção). Por ser economista da Federação Nacional da Indústria, sem ter o diploma, o Conselho de Economia o obrigou a fazer o curso (não assistiu a uma só aula). Se adotasse o mesmo critério, a Academia de Ciências da Suécia não daria o Prêmio Nobel de Economia a Herbert Simon e Daniel Kahneman, ambos psicólogos.

O diploma não passa de um atestado de que o seu portador cursou o programa indicado e teria satisfeito requisitos formais. Não é bom nem mau. Depende do uso dado a ele.

Nos casos benignos, oferece informações úteis. O diploma e sua reputação informam a quem precisa saber. Pode atestar conhecimentos específicos (o diploma de encanador do Senai atesta que praticou na escola o que fará na minha casa). Em outros casos, é mais vago, por exemplo: administrador, filósofo etc.

Em certas profissões, faz sentido que a lei exija o diploma, pois protege consumidores indefesos. É o caso de profissões em que o erro tem conseqüências graves (saúde, acidentes). Ou nas quais quem contrata o serviço não está em condições de avaliar o profissional. Nesses casos estão médicos e pilotos, em quem temos de confiar sem dispor dos meios de checar seus conhecimentos. Mas quem contrata engenheiros mecânicos ou administradores sabe avaliar competências, portanto não precisa ser “protegido”, sobretudo, por conselhos interessados em restringir a oferta.

Nos casos mais malignos, assegura a reserva de mercado, impedindo o trabalho de quem sabe, mas não tem o diploma. Por exemplo: Chateaubriand e Roberto Marinho não poderiam ser jornalistas hoje. Em contraste, como a Constituição alemã garante a liberdade de expressão, lá não se pode exigir diploma para ser jornalista.

Pela nossa Constituição, é o MEC que cuida dos diplomas requeridos para ensinar nas universidades. Não obstante, os conselhos vêm tentando usurpar tal prerrogativa, ilegalmente impondo exigências de diplomas para a docência.

Se no mundo inteiro fossem recrutados os melhores professores de administração, pela interpretação capenga do conselho, nenhum deles poderia ensinar em nossas faculdades, pois não são formados em administração. Ou seja, os alunos estudam nos seus livros, mas eles estariam proibidos de ensinar.

O próprio MEC é pródigo em prestigiar diplomas e desvalorizar a experiência e a competência. Músicos como Villa-Lobos, Turíbio dos Santos e Jacques Klein não poderiam ensinar em universidades. E Portinari, que nem tinha o primário completo?

Na UFRJ, um aluno brilhante de física foi mandado para o MIT antes de completar sua graduação. Lá chegando, foi guindado diretamente ao doutorado. Com seu reluzente Ph.D., ele voltou ao Brasil. Mas sua candidatura a professor foi recusada pela UFRJ, pois ele não tinha o diploma de graduação. Luiz Laboriou foi um eminente botânico brasileiro, com Ph.D. pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e membro da Academia Brasileira de Ciências. Mas não pôde ensinar na USP, pois não tinha graduação.

[…]

Podemos e devemos fustigar os rábulas da nossa cartoriolândia. Se não protestarmos, quem o fará? Mas eles são apenas beneficiários. No fundo, a culpa é nossa, pois idolatramos os diplomas e deles somos as vítimas.