quinta-feira, 17 de março de 2011 | Autor:

Bom dia, Mestre!

Topei com este vídeo. Mostra a importância dos exemplos dados pelos pais na educação de seus filhos. Que vai de encontro ao que preconizamos, de que devemos ensinar através do exemplo, e não através da doutrinação!

Como é grande a responsabilidade daqueles que se propõem a ensinar qualquer coisa, não?

E como é bom ter um Mestre para nos ajudar neste caminho!

Um abração do Claus.

Segue o link para assistir no youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=TPn3ULrTQAY

Beijão!

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Bom dia, Mestre!Na mesma linha deste comercial, este outro me arrepia toda vez que assisto:

http://www.youtube.com/watch?v=7d4gmdl3zNQ

Um forte abraço,
Danilo Chencinski  Unidade Vila Mariana

terça-feira, 1 de março de 2011 | Autor:

Entenda que não estamos propondo trocar o nome do produto cultural com que trabalhamos. Chamar de Método DeRose, mas continuar apenas dando classes de ashtánga sádhana terças e quintas das seis às sete, isso não é ensinar o Método. Isso é ensinar SwáSthya. O que caracteriza o Método DeRose é a ênfase nos conceitos comportamentais transmitidos pelo exemplo e aplicados na vida real. Para tanto, é preciso incrementar as atividades culturais dentro e fora da escola, a fim de que os alunos possam conviver com os mais antigos já identificados com o nosso modus vivendi e, dessa forma, assimilar uma Cultura.

O Método DeRose não é o SwáSthya com outro nome. Método DeRose uma urdidura de técnicas e conceitos, da qual os conceitos são muito mais relevantes.

CONCEITOS

Os conceitos são subjetivos e não devem ser assimilados por doutrinação. Eles são transmitidos pelo exemplo, através da convivência e de atividades culturais, tais como:

Atividades na escola:

noite de cine (exibição de filmes que tenham uma mensagem, mas que sejam muito interessantes – recomendamos principalmente as comédias);

círculo de leitura;

gourmet (reuniões de degustação, incluindo a elaboração conjunta dos pratos que têm o sabor da nossa Cultura);

círculos de mentalização (para a criação ou reforço de arquétipos);

sat sanga (grupos festivos);

cursos na escola;

conversas do Sistematizador com os alunos.

Atividades externas:

jantares em pizzarias, lanchonetes, churrascarias e restaurantes finos para ensinar o que nós comemos e que podemos encontrar nossas preferências em praticamente qualquer lugar;

saídas com os alunos para concertos, vernissages, inaugurações, lançamentos de livros, teatro e cinema;

ações voluntárias em comunidades carentes;

cursos noutras escolas da rede;

passeios com cães em parques;

caminhadas;

praia;

viagens;

solenidades;

festivais e outros eventos culturais.

Mas os conceitos estão registrados em algum lugar para servir de orientação?

Sim, eles estão ensinados nos livros:

Eu me lembro…

Método de Boas Maneiras

Método de Alimentação Inteligente

Método de Educação para Cães (e Humanos)

Alternativas de Relacionamento Afetivo

Quando é Preciso Ser Forte

Código de Ética

Mensagens

Pensamentos

e futuramente:

Manual de Civilidade

Coisas que a vida me ensinou

 

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010 | Autor:

Nada de sair àquela confusão de compras em shopping, perder tempo escolhendo e comprando presentes que as pessoas talvez não precisem, mas vão agradecer por educação. Torne-se inesquecível! Mude a vida dos seus amigos, colegas e familiares. Dê-lhes os nossos livros. Como brinde, eles vão compreender você um pouco melhor.

Há presentes para todos os gostos e bolsos:

Quando é Preciso Ser Forte (uma obra que vai arrancar risos e lágrimas relatando viagens, história, drama, humor, filosofia e aventura)

Eu me lembro… (um conto poético, romântico e filosófico)

Método de Boas Maneiras (manual bem-humorado sobre comportamento)

Método DeRose (explicando qual é a nossa proposta de qualidade de vida)

Meu nome é Jaya, eu sou uma weimaraner vegetariana (com lindas fotos da Jaya e doces textos sobre ela)

e vários outros pocket books e livros maiores como o Tratado.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010 | Autor:

 

Quem se lamenta está a alimentar as mesmas emoções e pensamentos que, quase sempre, são a origem do que se lamenta. É uma atitude mais nobre e sensata reflectir sobre como mudar a sua vida para que essa situação não se repita mais.
Quem se lamenta é quem quer evitar de mudar si próprio mas pretende que sejam os outros ou a própria realidade a mudarem.
O universo responde de forma muito potente e imediata aos nossos pensamentos, por isso mudando a qualidade dos nossos pensamentos já damos à realidade a possibilidade de poder transformar o tipo de experiências que vivemos.
Quem se lamenta está a declarar a própria incapacidade de produzir pensamentos felizes graças aos quais possa, finalmente, viver experiências felizes.
Reforçar o vitimismo e dar atenção a quem se lamenta é um dos aspectos que, infelizmente, caracteriza os tradicionais meios de comunicação, em particular os noticiários que são tão enfatizados por quem se lamenta continuamente, alimentando apenas desculpas para quem não tem aquilo que quer (para não falar dos que não sabem sequer o que querem…). Na televisão as notícias principais (em todo o mundo) giram sempre à volta da (suposta) crise, falta de emprego, precariedade dos trabalhadores, política caótica, etc. que vão ainda dar um pretexto a todos os que se queixam da sociedade como desculpa para o que não conseguiram atingir.
Quem tem uma atitude construtiva na vida consegue arranjar um bom trabalho, boas relações humanas, boa estabilidade económica e ser feliz, em vez de continuar com a desculpa constante que tudo é mau ou impossível, como se o mundo à sua volta conspirasse para lhe tornar a vida mais difícil.
Os lamentosos vitimistas vivem esperando e pedindo continuamente a ajuda dos outros sem fazer nunca nada para parar de ter que precisar dessa ajuda.
Uma pessoa feliz que quer manter o seu bem estar deveria desconfiar e defender-se das pessoas que mostrem sinais de constante lamentação e que queiram relacionar-se consigo.
Felizmente tenho o privilégio de ter o Mestre DeRose 10 anos ao meu lado que sempre nos ensinou que lamentar-se é falta de educação e de inteligência, só vai piorar o problema.
Nem que o mundo inteiro fosse assim difícil e negativo (que não é) como parece pela televisão, bastaria ter alguém como o Mestre DeRose connosco para já ter mais que motivos para sermos plenamente felizes.
Desejo um dia maravilhoso para o Mestre DeRose e para todos os leitores deste blog.
Carlo Mea – Roma

quarta-feira, 17 de novembro de 2010 | Autor:

Mestre,

Sei que o seu tempo é ultra-corrido, mas dê uma olhada neste vídeo, FANTÁSTICO:

mahá abraço…

Murilo — Uni. Vila Mariana

segunda-feira, 5 de julho de 2010 | Autor:

A unidade que realizou uma festa no sábado passado me encheu de tristeza. Mostrou-me que alguns colegas não compreenderam quem somos nós e qual é a imagem que corresponde à realidade da nossa marca e do nosso nome. Sinto que falo para as paredes quando insisto nas qualidades do Método e do nosso público. Digo, repito, escrevo e publico que devemos priorizar a elegância, a estética, a politesse, a fidalguia, o refinamento, a educação, o bom-gosto em tudo o que fizermos, dissermos ou até pensarmos.

Pois, segundo os relatos de vários companheiros que estiveram lá no sábado à noite, os organizadores se esmeraram em fazer exatamente o contrário de tudo o que proclamo. Os esforços de tantos instrutores em construir uma imagem que nos faça jus, foram despedaçados pela irresponsabilidade dos organizadores.

De fato, ninguém fumou, ninguém ingeriu álcool nem outras coisas. Mas “A mulher de César não basta ser honesta. Precisa parecer honesta.” Quantas vezes esse conceito, o da percepção do público, foi repetido? E o meu livro Boas Maneiras? E os outros livros, e os cursos, e as conversas pessoais?

Isso desanima.

A unidade que organizou a referida festa fica impedida de promover ou organizar festas ou atos públicos até que seus instrutores me demonstrem que compreenderam qual é a nossa imagem, quem somos nós e a quê nos propomos.

Com o coração partido.

terça-feira, 29 de junho de 2010 | Autor:

Viajando por várias cidades, verifiquei que muita gente não sabe que já foram publicados os pocket books O Código de Ética do Yôga, A Medalha com o ÔM e Yôga tem acento, livretos fundamentais para o esclarecimento dos nossos alunos e também do público em geral. O formato pocket tem a vantagem de que o interessado pode guardar o livro no bolso ou na bolsa e consegue ler todo o conteúdo em uma só sentada, enquanto faz uma viagem de metrô, enquanto espera pelo dentista ou em um intervalo de aula. São livrinhos baratos para estimular nossos alunos e simpatizantes a dar vários exemplares de presente aos seus familiares, aos seus colegas de trabalho e de faculdade, bem como àqueles que estão mal informados a respeito do nosso trabalho. Isso é muito importante para esclarecimento da população. Se cada aluno nosso der alguns livrinhos de presente, poderemos contar com muitos milhares de pessoas esclarecidas.

Constate, pelos títulos abaixo, que nós não deixamos de ensinar Yôga. Simplesmente, passamos a ensinar um Método que extrapola os limites técnicos dessa filosofia hindu e incorpora conceitos comportamentais que devem ser inseridos na vida real do praticante fora da sala de aula: na sua profissão, no seu esporte, na sua família, na sua relação afetiva etc.

Já publicados

1. O Código de Ética do Yôga: um livreto que ensina e comenta as normas éticas e comportamentais que devem ser observadas pelos praticantes e duas vezes mais pelos instrutores dessa filosofia.

2.Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga: O título bem humorado sugere a leveza da leitura. Estruturado em perguntas e respostas, esclarecendo o que é o Yôga, para que serve, qual a sua pronúncia correta, qual sua origem, qual a proposta original, quando surgiu, onde surgiu, a quem se destina? Yôga será uma espécie de ginástica, terapia, religião, dança, luta, arranjo floral? Tudo sobre Yôga ensina como é que se escolhe um bom livro, como estudar de forma a aproveitar melhor a leitura.

3. Prática Básica de Yôga (para iniciantes): O leitor vai encontrar neste livro 84 técnicas, entre respiratórios, procedimentos corporais, relaxamento, meditação, mantra etc., tudo já montado na forma de uma aula completa e equilibrada. A prática é muito fácil de ser seguida por iniciantes sem nenhuma experiência, desde que estejam com a saúde perfeita. Várias ilustrações auxiliam o praticante para a compreensão da técnica descrita. Existe também o CD de áudio e o DVD desta aula.

4. Yôga a sério: Esclarecimentos de ordem teórica, prática, ética, filosófica e pedagógica sobre o Yôga Antigo. Este livro discorre sobre a verdadeira proposta de um trabalho de Yôga com seriedade, fornecendo dados inestimáveis para proteger o consumidor que fica desorientado com tantas informações contraditórias a respeito desta modalidade. Proporciona também esclarecimentos sobre várias técnicas e diversos outros tipos de Yôga (Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Layá Yôga, Mantra Yôga, Tantra Yôga, Kundaliní Yôga, Siddha Yôga, Hatha Yôga e outros).

5. Yôga tem acento: Documentação que prova a existência do acento na palavra Yôga em seu original sânscrito, desde sua escrita original em alfabeto dêvanágarí.

6. A Medalha com o ÔM – o mantra mais poderoso do mundo: Explicações sobre o ÔM e a medalha, sua utilização, histórico, escrita sânscrita, exercício e outros ensinamentos.

7. O Método DeRose: Esclarecimentos e fundamentação da Nossa Cultura, uma proposta de estilo de vida com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. No setor das técnicas, algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhecimento.

8. Meu nome é Jaya – sou uma weimaraner vegetariana: Trata-se de uma publicação muito doce, super meiga, com muitas fotos da Jaya a quatro cores, saltando, correndo, brincando, abraçando um gatinho e dormindo abraçada com outro cão. O pocket apresenta textos capazes de emocionar o coração mais insensível. Talvez você deixe escapar uma lágrima ou outra.

Brevemente:

9. Zen noção: Quem pratica Yôga não é “zen”. Este livro informa e esclarece o leitor e tem a proposta de demolir preconceitos, pois eles são sempre fruto da ignorância.

10. A Síntese do SwáSthya Yôga: Este pocket book é um resumo do Tratado de Yôga, a obra mais completa já publicada sobre o tema. Neste pequeno livro o autor conseguiu concentrar a quintessência do SwáSthya.

11. Meditação: Uma profunda dissertação sobre a teoria e a prática da meditação segundo conhecimentos ancestrais e iniciáticos.

Para o futuro:

12. Manual de Civilidade: Normas de boa educação, boas maneiras e política de boa vizinhança.

Seja um amigo diferente: dê livrinhos de presente!

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Este post lembrou-me de um fato ocorrido em 2004, quando conheci o Método DeRose. Quem indicou foi minha mãe, que nunca havia praticado, porém havia lido sobre o assunto, reconhecido a seriedade e entendido o “algo mais completo” que eu tanto buscava em relação a profissão, qualidade de vida, etc. Sendo apaixonada por livros, o que me conquistou “a primeira vista” no dia em que visitei uma Unidade do Método em Curitiba, foi a entrega especial (digo especial, pois fui contemplada com simpatia e sorrisos sinceros) do livreto “Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga e jamais teve a intenção de perguntar”. Fui para casa realizada e dizendo: – Nossa, eles até me deram um livro! Mãe! Ganhei um livro!!!
A sensação a “segunda vista” após a leitura foi indescritível. Como é bom quando nos identificamos com propostas saudáveis!

Hoje, nas viagens mensais que faço a Curitiba para participar do módulo filosófico, sempre trago comigo um livreto diferente e presenteio algum amigo ou familiar! As pessas que recebem sempre agradecem com ar de felicidade e até mesmo aqueles que não são fãs de leitura apreciam o conteúdo por ser breve, esclarecedor e de fácil compreensão.

Eu amo todos vocês!
Beijos!

Lu

Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org/

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