sábado, 3 de setembro de 2011 | Autor:

Parabéns, Clélio, que como Diretor acreditou na ideia. Parabéns, Pedro, que como organizador foi corajoso, pioneiro e impecável. Você dois marcaram a História, pois promoveram o primeiro curso dessa natureza e desse preço no Brasil.

Participaram 18 inscritos, o que ultrapassou a previsão inicial de 15 vagas. Tal proeza também se tornou um elogio retumbante ao interior do Estado de São Paulo, já que o primeiro curso do nosso país não se realizou em nenhuma das capitais e sim em Campinas. E Campinas mostrou com quantos paus se faz uma canoa.

O sucesso do curso encorajou vários outros colegas que agora estão querendo organizá-lo em São Paulo, Rio, Porto Alegre, Curitiba e outras capitais.

Os próximos serão em Paris e no Porto. Só teremos agenda para 2012. Até lá, vá se organizando.

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Querido Mestre,

Eu fiquei muito feliz com o fim de semana que passamos juntos em Campinas.
Gostaria de dizer o quanto o curso Jornada com o Mestre provocou um jorro de entusiasmo em mim e espero que também uma quebra de paradigmas. Acredito que o evento tenha me proporcionado uma luz no fundo, pois sempre sonhei com esse modelo de trabalho, mas nunca havia conseguido visualizar já que sofria com falta de referências.

Afinal, apesar de muito digna e honrada, minha formação cultural e educacional foi baseada em um paradigma bem limitado da mentalidade da classe média, com um bom grau de conforto, mas com uma noção muito restrita de prosperidade. Com esse curso eu acredito que finalmente pude ver o que eu procurei tanto em livros de administração e sucesso profissional, mas que sempre ficaram na teoria, logo, era difícil assimilar o que eu lia. Afinal, o conhecimento transcende os livros, não é mesmo?

Independentemente de ser uma boa ou má ideia agradeço profundamente a você, ao Gustavo Cardoso, ao Clélio Berti e ao Pedro Castro por terem sido os responsáveis pela idealização e realização dessa experiência revolucionária. Paguei R$2.000,00 feliz.

Beijo grande

Daniel Suassuna
Diretor da Unidade Asa Norte
Brasília – DF

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Mais um ótimo dia, querido Mestrão.

Aproveito o carinho compartilhado pelo Jonathan, para dizer da alegria e do encantamento que nos proporcionou sua presença em Campinas.

A “Jornada com o Mestre” na unidade Flamboyant, ocorrida neste domingo, 28 de agosto de 2011, nos presenteou com uma cascata de momentos preciosos, ao fim do dia, sentimo-nos preenchidos de bons sentimentos gerados pela convivência tão próxima e afetuosa contigo.

Sentimo-nos realmente, uma família!

Envio um dos tantos retratos que registram este momento histórico, tanto para nós, que o tivemos tão perto de modo tão especial, quanto para o Método DeRose que marca nesta data o primeiro acontecimento da “Jornada” no Brasil!

Agradecemos imensamente ao Gustavo, diretor da Unidade Londres, que nos presenteou com sua iniciativa ao realizar pela primeira vez no mundo, este evento maravilhoso.

Beijo dos nossos corações para o seu…já preparando a próxima jornada!

Unidade Flamboyant

Ana Rocha (Anica)
instrutora do Método DeRose

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Olá!

O nosso dia com o Mestre, na Unidade Flamboyant, aconteceu domingo passado (28/08), o primeiro aqui no Brasil; foi um sucesso! Recomendo a todos que participem em Paris ou em qualquer outro lugar. É marcante. Um privilégio poder viver essa experiência. Amei!

Beijos cheios de bháva.

Lêda Santos.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009 | Autor:
   

 

Thiago Duarte

Mestrão. Obrigado pelos elogios ao Sankalpa. Foi uma honra ver-te na platéia.
E se gostaste quer mesmo dizer que estamos a representar bem o Método DeRose, o que é nosso principal objetivo: espalhar Nossa Cultura para todos aqueles que a merecerem. Dexo-te aqui alguns videos daquela noite. Fiquei imensamente feliz por tu estares ali na primeira fila a nos prestigiar com tua inspiradora presença.

Obrigado de coração, por compartilhar teu sonho connosco!

Abraços cheios de amor,

Thiago Duarte e Sankalpa!

http://sankalpaband.blogspot.com/2009/11/gala-derose-2009-ultimo-espectaculo.html

  

 

 DeTigre

Obrigado pelo carinho do reconhecimento, relativamente ao nosso projecto SanKalpa, querido Mestre.
É um pújá efectivo à nossa egrégora, que fazemos com muito bháva.
Para quem ainda não conhece, fica aqui o link: http://www.SANkALPAband.com

Tudo ÔM, para todos.

   marco silva

Querido DeRose, é com honra, orgulho e emoção que, por entre os demais agradecimentos, li a sua gratificação aos Sankalpa band. Faz-nos sentir valorizados, especias. Vindo de si, tem uma valia e um sentimento inenarrável. Todavia, sem o Mestre e o resgate desta maravilhosa filosofia de vida ancestral jamais este projecto musical existiria com este propósito.

Mergulhamos bem fundo na consciência do kirtan. Pois foi no âmago da excepcional civilização dravídica que germinou a nossa cultura. Ela é verdadeira, forte, transformadora, opulenta, límpida, alegre, naturalista e merecedora do trabalho que temos vindo a desenvolver ao longo da nossa carreira como profissionais do Método DeRose.

Despertou-me assim, a vontade de partilhar estas palavras consigo para que possamos transmitir ao mundo a nossa causa maior, nesta forma de trajar os mantras que resultam numa combinação entre o ancestral e o actual, o oriental e o ocidental. Porém, conservando as vocalizações milenares dos inebriantes e poderosos mantras sem os alterar.

Com este projecto comunicamos em linguagem musical com o orbe, mas mais importante, divulgamos o nosso Método pela e para a humanidade, cooperando assim, para a preservação desta deslumbrante filosofia de vida, em prol da sua obra.

Que este primeiro e singelo trabalho dos Sankalpa contagie e estimule o progresso e o emocional de quem os pratica, seja em aula, ou fora dela, mas que o comovam a si também.

Para reviver os momentos deliciosos que compartilhámos juntos, em Portugal, aqui fica o link do nosso blog:

http://sankalpaband.blogspot.com/2009/11/gala-derose-2009-ultimo-espectaculo.html

Em nome de todos os elementos dos Sankalpa band, um forte abraço, com carinho!

SwáSthya!

  

Gu Pelicano

Mestrão!
Fiquei verdadeiramente comovido em ver a referência do Mestre à nossa banda! Foi, sem sombra de dúvida, um dos momentos mais importantes do meu percurso musical, ter o privilégio de tocar para si! E estava tão nervoso! Já toco faz quase 10 anos, mas mal me aguentava de pé! E, ainda por cima, o Mestre estava sentado mesmo à minha frente! Quando fechava os olhos ao tocar, podia sentir a sua presença!
No início dos nossos ensaios, fazemos um pújá ao Mestre e nessa noite tivemos a oportunidade de o executar na variação báhya.
Sentimos na pele a importância da tradição que professamos e carregamo-la ao peito com um orgulho imenso. E esperamos sinceramente honrar toda a nossa egrégora, mostando a todas as pessoas o poder e a alegria da Nossa Cultura!
Mentalizo a oportunidade de tocar na sua presença novamente em breve.
Um abraço do tamanho de todo o carinho que sinto por si.
Gualter Pelicano
Unidade Campo Alegre – Porto – Portugal

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terça-feira, 5 de maio de 2009 | Autor:

Há um fato ao qual dou muita importância. É que algumas pessoas antes de se envolver com a nossa profissão me conheceram como pessoa e só depois de conhecer o ser humano é que decidiram tornar-se alunos ou instrutores do nosso Método. Isso é muito lisonjeiro e me mostra que, afinal, não devo ser tão ruim assim…

Dentre muitos casos assim, há dois em especial que gosto de citar. Ambos eram, respectivamente, o marido e o namorado de instrutoras nossas. São eles o Edgardo Caramella, da Argentina, e o Sandro Nowacki, de Porto Alegre. Esses dois homens me proporcionaram o elogio mais importante desta fase da minha vida. Ambos tinham tudo para antipatizar comigo e para me rejeitar ou mesmo sentir ciúme, afinal, suas parceiras dedicavam parte do tempo que devia ser deles para estar em meus cursos e eventos. Mas ocorreu justamente o contrário. Brotou uma simpatia e um carinho à primeira vista.

Todos conhecem o caso do Edgardo, mas acho que poucos conhecem a história do Sandro. Então vou começar por ela.

Nossa instrutora era a Cleyde Alberti, de Caxias do Sul (RS). Conheci Cleyde em 1979 e logo ficamos muito amigos. Cleide tinha duas filhas que eu conhecia desde pequenas, sete ou oito anos de idade. E agora estavam adultas. Naiana, lindíssima e sempre bem querida, decidiu tornar-se instrutora e mudou-se para Porto Alegre. Seu namorado, Sandro, sempre foi um cara bonitão, louro de olhos azuis, alto, corpo atlético, de dar inveja a qualquer barbado. Sempre que podíamos saíamos os três para jantar, comer uma pizza, ou ficar conversando e ouvindo música no apartamento da Cleyde. Sinto muita saudade daqueles tempos. Desde que nos conhecemos, Sandro sempre me tratou com tanto carinho que carrego o peso na consciência de nunca ter conseguido retribuir, pelo fato de estar sempre trabalhando e não conseguir tempo para saborear momentos de pura descontração ao lado dos que eu amo. Jamais me esquecerei de uma noite em que estávamos Naiana, eu e o Sandro, conversando no apê.  Ele era, na época, fisioterapeuta com clínica instalada e uma carreira garantida. Naquela noite Sandrão me olhou com um sorriso que jamais esquecerei, um brilho doce no olhar e me perguntou (mais ou menos assim): “De, você acha que eu poderia me tornar instrutor e junto com a Naiana abrirmos uma escola do seu Método em Porto Alegre? Nós faríamos um trabalho como você sempre sonhou.” Ah! Sandrão, você nunca vai conseguir avaliar o que eu senti naquela noite. Naquele momento depositei meu coração nas suas mãos. Queria tanto que pudéssemos conviver mais e compartilhar mais a vida, enquanto ela ainda está por aqui… 

O caso do Edgardo foi igualmente emocionante. Sua mulher era representante do nosso Método em Buenos Aires. Ele era o maridão. Um dia foi a um curso para conhecer esse tal de DeRose, de quem a esposa vivia falando. Não poderia ocorrer situação mais propensa a que o marido não gostasse de mim. No entanto, não há nada como conhecer as pessoas, conversar olhos nos olhos. Ambos percebemos que estava ocorrendo um desses encontros que mais parecem reencontros. Rolou uma sintonia, um diálogo de almas, e começou uma relação muito bonita de pura amizade. Quando saíamos juntos ou quando viajávamos os três, com a esposa, falávamos de profissão. Com Edgardo, falávamos de tudo. Até que um dia Edgardo me consultou: “DeRose, você acha que eu daria um bom instrutor de SwáSthya?” E foi assim que ele primeiro se tornou meu amigo e só depois me escolheu como Mestre.

No meu livro Quando é Preciso Ser Forte eu escrevi o seguinte trecho:

“Edgardo gosta de contar que antes de adotar DeRose como Mestre, conheceu o homem DeRose, o ser humano cheio de defeitos, mas que para ele soavam como qualidades. Normalmente, quando alguém entra para o Yôga já passa a olhar DeRose como se fosse um guru, um santo, um ser sobre-humano, que não erra, que não fica triste ou zangado, que não cai doente, que não come nem vai ao banheiro. Com Edgardo ocorrera o contrário do que acontece com os demais que, primeiro adotam DeRose como Mestre e depois se tornam seus amigos. Edgardo conheceu primeiro o outro lado. Pelo fato de ter-se tornado primeiramente meu amigo, todas as fantasias e expectativas mirabolantes dos demais no seu caso não existiram. Viu um DeRose que ficava triste e zangado e todas as outras facetas. E gostou do que viu. Em função disso, um dia me perguntou se eu o aceitaria como discípulo. E, para o bem de todos nós, assim foi.”

Hoje Edgardo é um dos meus melhores amigos, a quem devoto uma grande admiração e um carinho que não cabe no meu peito. E como primeiro me conheceu sem me colocar num pedestal, a possibilidade de se decepcionar comigo é quase nula.

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