quarta-feira, 12 de agosto de 2009 | Autor:

UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS 

 

O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

 

O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.

O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.

Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).

A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês!  Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?

Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?

Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.

Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido.  …  Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…

E ponha preconceito nisso.

Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas.  Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…

Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!

Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretencioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.

Assinado: DeRose

Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.

 

Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

terça-feira, 7 de julho de 2009 | Autor:

Lucas De Nardi

Oi Mestre!

Pois é, a Nai me contou que conversou contigo e falou deste epsódio.

Bom, eu sou um pouco detalhista demais quando conto histórias, então se ficar muito grande escrevo de novo. [Não precisa. Eu vou cortar um pedacinho.]

[ … Trecho cortado para abreviar o relato. …]

A outra situação aconteceu quando eu conversava com uma amiga e uma conhecida. Num determinado momento minha amiga comentou sobre a escola, e a terceira pessoa da conversa perguntou:

– Escola do que?
– Do Método DeRose
– Ah, do DeRose! – disse ela e ficou alguns instantes em silêncio. Logo depois falou:
– DeRose é Yôga, né!? Ele é muito sério, não é!? Tem várias escolas aqui em Porto Alegre.

Aquilo me deu uma alegria e um alívio ao mesmo tempo, pois parece que não precisamos mais mencionar Yôga, o nome do nosso Método já basta. E mesmo assim, as pessoas sabem que estamos nos referindo à filosofia do Yôga, mas alicerçada por algo mais sério. Ao menos foi o que senti nestas duas experiências.

Para concluir, gostaria de dizer que acho que o grande receio de tirarmos o nome Yôga dos diálogos, fachadas e material de divulgação de nosso trabalho é um receio comercial. [Mas quem não faz um trabalho comercial, não tem o que recear, não é mesmo?] Os diretores e instrutores tem medo de perder a identidade e deixar de cativar as pessoas para usufruirem de seus serviços. Mas se pensarmos no alívio que seria se sempre que identificarmos nossa proffisão e nossa filosofia de vida, as pessoas não fizessem caras esquisitas ou nos associassem com estereótipos que nada tem a ver com os conceitos de força, beleza, energia, qualidade de vida que ensinamos, certamente todos adotariam esta nova forma de identificação ante a sociedade.

E pensando mais a fundo, se as pessoas pararem de nos associar com tudo aquilo que não tem relação com o que fazemos, talvez comecem a nos associar com o que realmente somos!

Espero que não tenha ficado um texto muito longo, nem cansativo. E desejo que sirva de incentivo para que os demais também se pronunciem como ensinantes do Método DeRose para ver o que acontece.

Acho que era isso, né, Mestre!?

Beijos

Lucas De Nardi – Porto Alegre – RS

 

Camila Lopes

Oii,
Já passei por essa experiência e isso realmente está acontecendo com muito mais frequência e é uma satisfação quando alguém pergunta o que pratica ou faz, e então responde : faço, ou sou instrutor do Método DeRose, a pessoa : ah! sim, ouvi falar muito bem.
Demonstra o quanto vale cada degrau com esforço, mas alcançado com a seriedade que existe em nosso trabalho.
Por isso temos que acatar com lealdade a tudo o que nos é passado. Pois manter algo tão valioso como isso, requer além de muito amor a garra de um vitórioso que todos nós somos.

Ale Filippini

Hoje falei para uma amiga que fazia o Método DeRose e ela disse: Ah, me lembro uma vez que estava em Porto Alegre e tinha o pessoal do DeRose no mesmo restaurante que eu, eles estavam cantando e eram muito alegres, no final, eu e meu marido estávamos lá, cantando com eles, foi contagiante!
Ela nunca fez Yôga e é bem provável que seu eu falasse sobre Yôga, ela também faria confusão … mas sabia bem como era “o pessoal do DeRose” …

Alê – Unidade Alphaville / SP

 

Joao Marcelo
[João Marcelo é dono de uma expressiva agência de propaganda.]

Eu não consigo dar uma opinião do ponto de vista do instrutor e do diretor de Unidade, ou seja, de quem precisa ter a visão comercial das consequências de tirar a palavra Yôga dos materiais de comunicação.

Mas, posso dar minha opinião de profissional de Marketing: em uma palavra…..genial!!!! Assim, abandonamos a concorrência, muitas vezes estranha, das “iogas” e vamos para um novo patamar, onde estamos sozinhos, pois não há pessoa ou nome que alcance o DeRose.

Se hoje muitas pessoas já reconhecem, amanhã mais pessoas ainda vão reconhecer… depende de muito trabalho, coragem e de que todos tenham a noção exata de que passam a representar e, de certa forma, falar em nome do DeRose.

 

Ale Filippini

Cansei de falar que fazia Yôga e ouvia: “ah, não tenho paciência para essa coisa zen” ou “acho tão bonito ióga, tão tranquilo” ou “preciso fazer também, estou precisando me acalmar”… Ninguém faz a menor idéia do que realmente Yôga é!!
Comecei a falar que pratico o Método DeRose e ponto. No more questions …
E se alguém não conhecer, é mais fácil explicar do que tentar desfazer um estigma.

Alê – Unidade Alphaville / SP

Renata Andrade

É Mestre mais difícil do que ensinar é conseguir espargir o que aprendemos para um número expressivo de pessoas.

Mas graças ao trabalho desses que conseguem disseminar nossa cultura o Método DeRose é cada vez mais reconhecido e enaltecido mundo a fora. Recentemente tive uma experiência muito prazerosa. Estava numa consulta com a minha dermatologista e ela me perguntou qual era minha profissão e eu cai no erro de falar que era instrutora de Yôga. Pela sua reação pude perceber que na cabeça dela passaram-se mil pensamentos deturpados sobre o Yôga, coisas que não tem realmente a ver com o Yôga que professamos. Foi quase que uma reação de indiferença e até desprezo. Continuando a consulta tive a oportunidade de dizer que eu dava aula numa unidade do Método DeRose e então ela parou de escrever, olhou para mim com uma cara de orgulho e disse: Puxa, que legal. Método DeRose é muito sério.

Beijo grande e até o Fest-Yôga!!!

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sábado, 20 de junho de 2009 | Autor:

Quanto você pagaria por mais um dia de vida? Hoje, provavelmente, não pagaria nada, pois acredita que está longe daquele momento fatídico. No entanto, imagine que o tempo passou e que você está na hora da verdade. Por motivo de acidente ou doença, é informado de que este é o seu último dia de vida. E que alguém lhe conseguisse mais um dia. Quanto você lhe pagaria para viver mais 24 horas?

Certamente, você lhe pagaria tudo o que tem por um dia a mais de vida. Pense, agora, quanto vale um ano a mais de vida? Quanto valem dez anos a mais? Pois isso é o mínimo que o SwáSthya Yôga lhe proporcionará, desde que você se dedique com disciplina, pratique metodicamente e incorpore os preceitos deste sistema. Quanto vale, então, em termos de investimento de tempo, de dinheiro ou de dedicação o estudo da Nossa Cultura?

No dia em que decidiu praticar o Método DeRose você deu uma grande guinada no seu karma. No dia em que leu o primeiro livro da nossa filosofia começou a consolidar essa mudança de destino. Quando alterou os seus hábitos, substituindo-os por outros mais saudáveis, conforme ensina esta corrente, você contabilizou mais dez, vinte ou trinta anos de vida. Ao travar contato pessoal com uma escola da nossa linhagem, passou a cultivar qualidade de vida naqueles 10, 20 ou 30 anos que está incrementando à sua existência.

O que você precisa, a partir de então, é de estabilidade nessa decisão. Precisa ter persistência, disciplina e permanecer nesta reeducação comportamental. Quanta gente há que está numa boa casa, num bom trabalho, numa boa relação afetiva e resolve mudar só “para variar”? Há quem pare de praticar a Cultura que propomos para fazer outra coisa, ou por ter-se mudado de residência e estar morando longe de uma boa escola, por motivos de família ou por falta de tempo.

Na verdade, nenhuma dessas desculpas justifica a interrupção, até porque você pode continuar praticando através de livros, CDs e DVDs. A razão verdadeira é a instabilidade, é não conseguir se dedicar a alguma atividade por mais tempo. Quanta coisa você já começou e não continuou, não é mesmo? Pois o SwáSthya merece uma atenção especial. Merece que você invista nele. Merece prioridade. Aplicando prioridade ao Yôga Antigo, você verá que há tempo, sim senhor, para ele em seu dia-a-dia. É só colocá-lo em primeiro lugar na sua agenda. Depois, preencha os demais compromissos no tempo que sobrar. E não o contrário.

Com o que aprendeu no Tratado de Yôga e com a sua prática regular do nosso sistema, você vai perceber câmbios radicais no seu destino, vai tornar-se o comandante dessa nave que é a sua vida. Em pouco tempo, estará interferindo positivamente em todos os eventos da saúde, da família, do amor, das finanças, mesmo aqueles que pareciam não depender de você. Tudo o que precisa é manter ritmo e estabilidade na dedicação à filosofia que preconizamos.

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segunda-feira, 15 de junho de 2009 | Autor:

Rosângela de Castro está comigo há mais de 30 anos e continua uma jovem adolescente, linda e divertida. Só que agora também acumula um enorme conhecimento advindo dessas décadas de estudo, de viagens, de experiência no magistério da Nossa Cultura e como autora consagrada de livros célebres. Ro começou muito jovem e jovem ainda é. Imagine o que é ter de Método DeRose mais que o dobro do tempo de vida que viveu sem estar imersa na nossa filosofia! É uma pessoa muito importante para mim pela sua lealdade e carinho. Sua risadas animam a vida dos seus amigos e banham-me a alma com a sensação de que tudo valeu a pena. Ro de Castro habita no meu coração já há quase (eu disse quase) quarenta primaveras! E por isso mesmo é uma honra e um orgulho para todos nós, pois muitas meninas de 18 anos gostariam de ter o corpo que ela esculturou durante tanto tempo de SwáSthya. Ro, você hoje é mais jovem do que quando a conheci. E mais bonita. De verdade. Parabéns pelo seu aniversário! E parabéns para o nosso Método, pois você é a prova viva do que ele proporciona ao longo dos anos. Quando crescer, eu quero ser como você.

PS – Estamos todos aguardando seu novo livro.

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segunda-feira, 15 de junho de 2009 | Autor:

Normalmente, nós costumamos só visitar a página atual, mais recente, nos blogs e outros acessos que fazemos no Google etc. Porém, no caso deste blog – por ser de uma Cultura estável, milenar, de valores quase imutáveis, vale a pena dispor de algum tempo para ler e compartilhar as boas mensagens, artigos, pensamentos, experiências, músicas, vídeos, entrevistas, links, coreografias e todo um tesouro de comentários que os companheiros de filosofia deixaram nas páginas anteriores.

E, não se esqueça, divulgue este blog para todos os seus pares, amigos, desamigos, conhecidos, desconhecidos, parentes, clientes, alunos, monitores e monitorados.

Internautas de carteirinha, insiram a divulgação deste blog em todos os nichos e meandros da blogosfera e onde mais couber. Precisamos fazer com que as pessoas saibam como nós somos de fato. Sabemos, por experiência própria de meio século de ensino, que se as pessoas nos conhecerem melhor elas sempre gostam de nós e de nossas propostas (algo como 99,999%).

Quase sempre quem não gosta de nós é aquele que não nos conhece pessoalmente nem leu nossos livros, portanto, não tem a mínima idéia de quem somos nós, a não ser pelo que eventualmente tiver escutado de algum concorrente comercial receoso de perder clientes para nós.

No entanto, eu já disse isto na minha biografia Quando é Preciso Ser Forte :

“Por que indicamos gratuitamente no nosso site os endereços de centenas de instrutores de outras linhas de Yôga e de Yóga que não fazem parte da Uni-Yôga? Bem, nós temos um acordo tácito com muitos deles e que consiste no seguinte: uma vez que nós não trabalhamos com o foco nos benefícios, quando somos procurados por interessados em terapias, em Yôga para gestantes, para crianças, para a terceira idade ou em misticismo, nós indicamos profissionais dos outros tipos de Yôga que se dediquem a essas especialidades. Só em São Paulo contabilizamos cerca de duas mil visitas e telefonemas por mês. Em um ano são 24.000 interessados. Como nem todos os que procuram as nossas escolas adaptam-se bem às exigências do nosso Método, gentilmente indicamos a esses as outras modalidades de Yôga e de Yóga. Com isso estamos mantendo muitas delas e preservando a existência da diversidade de opções, pois não é nosso objetivo SwáSthya ocupar todos os espaços e não existirem mais os inúmeros ramos de Yôga. Evidentemente, observamos a ética da reciprocidade. Não enviamos alunos para os que nos atacam e caluniam, porquanto isso não seria justo.”

Então, divulgamos a “concorrência”?

Instrutores das outras modalidades de Yôga não são os nossos concorrentes, já que trabalhamos com outra coisa e lidamos com outro público. Nossos concorrentes são os cursos de línguas, os campos de golfe, as quadras de squash, os clubes de pólo e de equitação, os cruzeiros marítimos, as escaladas às montanhas do Nepal, atividades essas cujo tempo tem que ser dividido com a frequência nas nossas escolas.

Atualmente tenho muitos amigos que lecionam várias linhas de Yôga e de Yóga e sinto que nossos laços de amizade estão se fortalecendo com o tempo. Isso me faz muito feliz, pois no passado quando um instrutor lecionava um tipo de Yôga achava que deveria ser inimigo de todos os demais. Era uma atitude lamentável que inclusive comprometia a boa imagem do próprio profissional que agia dessa forma.

Quantos e quantos alunos eu ganhei porque ouviram fulano ou sicrano falando mal de mim e acharam aquele comportamento tão feio que abandonaram o instrutor maledicente. (Bem feito!) Depois, por curiosidade, eles vinham conferir se eu era tudo aquilo que o outro futricara. Imediatamente constatavam que aquela atitude não passava de inveja e dor-de-cotovelo. A maioria dos alunos que ganhei dessa forma permanece comigo, fiel, até hoje.

O que importa é que essas coisas tendem a acabar e que cada vez mais os instrutores e instituições de outras vertentes estão me convidando para dar palestras e cursos em suas sedes, escrevem-me, visitam-me, convidam-me para visitar suas escolas. Que bom! Pensei que não fosse viver para ver isso.

 

 

 

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quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

Você já notou a quantidade de textos que eu postei? O que foi que eu falei de “Yôga” (assim mesmo, entre aspas)? O que foi que eu falei de mantras, respiratórios, técnicas corporais, relaxamento? O que foi que eu dissertei sobre sua execução e seus “benefícios”?

Já compreendeu aonde eu quero chegar?

Nós não trabalhamos com o estereótipo de que Yôga é uma coisa “assim e assado”, que se faz dentro de uma sala de práticas para receber tal ou qual vantagem; depois, paramos de fazer esta ou aquela técnica – paramos de fazer Yôga – e vamos para casa. Não, para nós Yôga não é essa coisa consumista e estranha, conforme a imaginação da opinião pública pontificou que tal filosofia deve ser. Entre outras imagens equivocadas, que Yôga deveria ser uma coisa parada… “Eppur si muove!”, como dizia meu colega de infortúnio. [Responda rápido, envie um comentário: quem disse esta frase?] Não, a Nossa Cultura é algo que está integrado no nosso dia-a-dia, nas nossas relações familiares, afetivas, sociais, profissionais, no nosso desporto, na nossa arte, na nossa alimentação, no nosso lazer, no nosso prazer. 

Você, certamente já compreendeu que a constelação cultural do Método DeRose não pode ser sufocada por falsos estereótipos (como se houvesse estereótipos verdadeiros!). Nosso Método não pode ser atado, tolhido, castrado e asfixiado por um rótulo daquilo que as pessoas supõem que Nossa Cultura deva ser.

Falamos de tantas coisas! Há muitas outras para se abordar. Tudo isso, meu caro, é Yôga- oops! – desculpe: tudo isso, meu caro, não é Yôga. É o Método DeRose, Méthode  De Rose, DeRose Method.

Podemos entender que o Método DeRose é um método de Yôga. Mas podemos ampliar ainda mais o conceito e entender que o Método DeRose consiste em uma Cultura que utiliza o Yôga como ferramenta principal.

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quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

De vez em quando, diversas pessoas (algumas que eu nem conheço) manifestam sua indignação com respeito a alguma matéria sobre a nossa filosofia que tenha sido publicada.  Em virtude disso, peço que ao escrever emitindo a sua opinião à revista ou jornal em questão, meus amigos moderem sua revolta e recordem-se de que a elegância, o polimento e a fidalguia são virtudes dos praticantes do nosso Método.

Não saiu nenhuma matéria recentemente, contudo, é melhor estarmos todos conscientes de que devemos reagir com educação a qualquer circunstância futura que por acaso venha a ocorrer. Inclusive em eventuais debates com adeptos de outros pontos de vista. Lembre-se de que você é o nosso cartão de visitas, mesmo que não seja nosso aluno. Só o fato de nos defender já o atrela à Nossa Cultura, na percepção do interlocutor. Então, cumpre que saiba defender suas opiniões de maneira impecável e cavalheiresca – mesmo se o seu debatedor não merecer! Afinal, não somos educados para mostrar aos outros e sim porque nós mesmos merecemos o nosso respeito.

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