terça-feira, 1 de setembro de 2009 | Autor:

No post que estava sob este título, minha intenção era defender o senhor em questão. Esqueci-me de que algumas pessoas são muito melindráveis. Como não foi meu intuito aborrecer ninguém, optei por retirar o texto e se alguém se sentiu ofendido, peço que me desculpe.

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

Você, certamente, percebeu que o mérito pela entrevista ter sido tão boa não foi meu. O merecimento foi todo do entrevistador António Mateus que, com seu talento tão raro,  elaborou as perguntas mediante várias horas de diálogos prévios e através da leitura dos nossos livros, bem como do nosso blog. Investiu tempo e trabalho para realizar uma excelente entrevista. Penetrou no pensamento do entrevistado. Teve a simplicidade e o profissionalismo de abordar as questões mais relevantes para o entrevistado, procurando pensar como nós para que o diálogo fluísse sem que tivéssemos de interromper o fluxo das idéias para argumentar que isto ou aquilo “não era bem assim”. Realizou um bela entrevista, séria, sem sensacionalismo e que teve um foco de cultura. Conseguiu manter o interesse dos espectadores do início ao fim, provando que uma entrevista séria pode despertar o interesse das pessoas. Relembro que o próprio maître do hotel em que realizamos o último evento, após assistir trechos do vídeo, perguntou-nos se podia comprar um exemplar do DVD!

Sem nenhuma intenção de rasgar sedas, afirmo com toda a sinceridade que depois de conhecer pessoalmente o amigo António Mateus, minha admiração por ele cresceu superlativamente e meu respeito pela imprensa teve um incremento exponencial.

Você pode escrever aqui no blog os seus sentimentos em relação ao excelente trabalho que ele realizou.

Também pode acessar seu blog:  http://selvaurbana.blogs.sapo.pt/

Finalmente, recomendo a leitura do seu interessante livro Selva Urbana, Edições Colibri, Lisboa.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009 | Autor:

Com um carinho muito doce, quero comemorar o aniversário desta pessoa tão especial que me acompanha na alegria e na tristeza, convertendo qualquer tristeza em alegria plena, compartilhando todas as coisas e todos os momentos, aconselhando e pedindo conselho, me mimando e fazendo manha para ser mimada, dando risada por tudo e por nada, proporcionando-me anos a mais de vida e momentos inesquecíveis que guardarei para sempre em meu coração.

A você, Fée, oferto minha existência, meu carinho e minha gratidão. Este dia é seu. Farei e faremos tudo para que seja um dia perfeito, prenúncio de um ano bem feliz.

Muitos anos de felicidade, Fezinha, é o que seus amigos sinceros lhe desejam em coro. 

 

Juliana Correa

Fê linda,
Felina
Feliz!
Feminina
Fê menina,
Fê que cuida,
Fecunda…
Ferventes
Festanças para a
Festeira
Fernanda!
Festejemos a
Festiva existência
Feérica e
Feroz da
Feiticeira Fée!

Com um carinho tão grande que vai explodir! ;)

Ju Corrêa
Belo Horizonte

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domingo, 14 de junho de 2009 | Autor:

luiza cotta

Boa noite professor De Rose.

Sou a Luiza e escrevo para agradecer suas palavras de conforto que recebi ao tempo do Hotel Widsor por mãos da assessoria de imprensa do Hotel.
De muitas palavras de atenção e solidariedade recebidas chamou-me atenção as suas pela sensatez nelas implicitas.
No meu momento de dor pela perda de entes queridos de uma forma tão trágica receba meus sinceros agradecimentos pela sua atenção e carinho.
Com votos de estima e gratidão:
Luiza.

[Certamente, você conta com a solidariedade e as mentalizações de todos os que leem nosso blog. Conte sempre com a nossa estima. DeRose.]

terça-feira, 19 de maio de 2009 | Autor:

Eu estava me preparando para contar qual havia sido a decisão, ir de vez para a Europa ou permanecer no Brasil. Mas contar isso a você é difícil para mim. Então, estava demorando para dar a notícia. Imagine, viver longe dos meus amigos e visitar o país apenas duas vezes por ano para dar somente uns dois ou três cursos de cada vez, no lugar de dois cursos cada fim de semana pelo ano todo… Mas, em compensação, valorizaríamos mais cada curso, cada minuto em que pudéssemos estar próximos. É claro que nunca mais seríamos tão próximos, pois não daria tempo de estarmos tão juntos, assim, ao alcance da mão, o abraço apertado, os olhos nos olhos, o ósculo de amizade. Mas, por outro lado, quantas vezes você me abraça POR ANO? Não iríamos poder nos ver todas as semanas… mas a maioria tem compromissos e não pode mesmo vir uma vez por semana às minhas aulas. Não iríamos poder sair sempre para almoçar… mas nós não temos mesmo ido almoçar praticamente nunca. Na verdade, tenho ido mais vezes por ano e tenho dado mais cursos na Europa do que em Minas Gerais, Porto Alegre, Florianópolis, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Cuiabá, São José dos Campos, Rio Claro, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Rio Grande, Pelotas, Londrina, Blumenau, Joinville e tantas outras cidades do nosso país.

Com estes pensamentos, me emocionei e comecei a rememorar uma das nossas mais lindas características, o sentimento gregário. Fui lá no Tratado de Yôga e li o texto abaixo:

Sentimento gregário é a energia que nos mobiliza para participar de todos os cursos, eventos, reuniões, viagens e festas do SwáSthya Yôga, pois isso nos dá prazer. Sentimento gregário é o sentimento de gratidão que eclode no nosso peito pelo privilégio de estar juntos e participando de tudo ao lado de pessoas tão especiais. É o poder invisível que nos confere sucesso em tudo o que fizermos, graças ao apoio que os colegas nos ofertam com a maior boa vontade. Sentimento gregário é a satisfação incontida com a qual compartilhamos nossas descobertas e dicas para o aprimoramento técnico, pedagógico, filosófico, ético etc. Sentimento gregário é o que induz cada um de nós a perceber, bem no âmago da nossa alma, que fazer tudo isso, participar de tudo isso, não é uma obrigação, mas uma satisfação.”

……..

Nesse meio tempo, Priscila Ramos me deu uma ajudinha e escreveu dez motivos para ir e outros dez para ficar. Assim sendo, transcrevo os motivos citados pela Pri para eu ir viver em países nos quais o Método DeRose está sendo tão valorizado e crescendo muito.

10 Motivos para ficar na Europa

1. Boire du chocolat chaud et manger du pain au chocolat et des croissants parisiènnes

2. Faire des promenades les samedis dans la Saint-Germain

3. Portugal, Rome, Londres et Barcelona sont très proches

4. L’hospitalité portugaise

5. Librairies et cafés tout les places

6. La liberté individuelle de faire ce qui tu veux (je pense que c’est plus respecté en Europe)

7. La possibilité de connaître des different pays, cultures e personnes

8. La culinaire française et italien

9. La musique et les films françaises

10. C’est très très chic vivre lá-bas!”

Obrigado, Pri, por expor tão bem os motivos que poderiam me mover a dar um passo tão importante.

Bem, já escrevi demais. Tenho, a seguir, uma sucessão de reuniões. Depois continuo para lhe contar o desfecho.

sábado, 11 de abril de 2009 | Autor:

São cinco da manhã. Acabo de chegar, vindo do hospital para onde havíamos levado uma amiga que tinha passado mal. Ao entrar no quarto, deparei-me com uma bagunça. Jaya, minha weimaraner, havia fuçado a lata de lixo e espalhado tudo pelo chão. Ela nunca havia feito isso. Veio me cumprimentar efusivamente, como os cães fazem habitualmente quando os donos chegam. Eu me mantive sério, apontei para aquela sujeira e perguntei baixinho: “Quem fez isto?” A Jaya teve uma reação inusitada que me tocou profundamente. O que ocorreu em seguida, não conseguirei pôr em palavras, nem o seu clima emocional.

Jaya me fitou com um olhar de culpada, baixou a cabeça e saiu do quarto com rabinho baixo. Deixei passar alguns segundos e fui ver onde ela estava. A pobre estava no corredor, encostada num canto de parede como se estivesse com medo, ou com vergonha, abanando o rabinho baixo e me olhando de baixo para cima, com cara de quem sabia perfeitamente que havia errado. Veio me tocar com o focinho uma vez, duas, três, e eu resistindo estoicamente para não estragar tudo me derretendo e abraçando a coitadinha. Mas aguentei firme. Não disse nada e não fiz carinho. Ela olhou para mim mais uma vez e foi saindo de mansinho, subindo a escada escura que dá para o outro andar, onde ficou encolhida até que a Fernanda chegasse.

Isso tudo era quase a reação de uma animal que tomasse surras. Mas ela é super mimada. Nunca apanhou nem é tratada com rispidez. E, apesar disso, ficou magoadinha só porque eu fiquei quieto, olhando para ela. Depois, enquanto vim escrever estas palavras, ela veio aqui para me pedir desculpas. Primeiro, chegou do meu lado e ficou em pé, quietinha, me olhando. Depois, encostou o focinho de leve no meu braço. Então, achei que a indiferença já havia sido suficiente e que estava na hora de lhe dar carinho. Enquanto acariciava seu rosto, eu lhe disse baixinho: “Eu sei… Você não vai fazer mais, né?” Ela recostou a cabeça na minha perna e quase pude sentir que ela interiormente chorou de arrependimento. Ou de gratidão, por termos feito as pazes. Então, para consolidar nossa reconciliação, ela me trouxe seu toy e o entregou na minha mão. Em troca, ganhou um biscoito.

Os treinadores dizem que o cão não deve receber bronca pelo que ele fez há algum tempo, porque ele não associa o que fez com a bronca. Se isso for verdade, a Jaya me mostrou que é diferente, pois ela sabia exatamente porque eu estava chateado.

Por essas e outras, eu sempre digo que a Jaya não é uma cadela. É um anjo que se fez peludinho para me derramar bênçãos de ternura.

 

Fernanda Neis

A cachorrinha

Mas que amor de cachorrinha!
Mas que amor de cachorrinha!

Pode haver coisa no mundo
Mais branca, mais bonitinha
Do que a tua barriguinha
Crivada de mamiquinha?

Pode haver coisa no mundo
Mais travessa, mais tontinha
Que esse amor de cachorrinha
Quando vem fazer festinha
Remexendo a traseirinha?

Vinicius de Moraes

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terça-feira, 31 de março de 2009 | Autor:

 

Descrição:

O branco simboliza a paz, a pureza, a temperança, a verdade, a franqueza, a integridade e a amizade. O vermelho simboliza a audácia, a coragem, o valor, a galhardia, a generosidade e a honra. A Cruz de Cristo evoca nossas origens lusitanas. O círculo é o emblema da eternidade afirmando a posição da Uni-Yôga como referência no que diz respeito ao tema.

Fundamentação:

Escolhemos a Cruz de Cristo, ou Cruz dos Templários, em alusão à bravura dos navegantes lusitanos que aqui chegaram, como gratidão ao tanto que devemos à nossa Terra-Mãe. Reproduz a bandeira do município de São Paulo em homenagem a essa cidade que hospeda a Sede Central da Uni-Yôga e que teve a generosidade de conferir ao seu fundador o digníssimo título de Cidadão Paulistano. Essa honraria foi concedida a muito poucos daqueles que migraram para São Paulo, provenientes de outras “nações” do subcontinente brasileiro.  

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