Quando decidiram separar-se, eles se amavam e se respeitavam. Só que aí entra a máquina jurídica. Cada qual contrata seu respectivo advogado e a partir de então começa um processo litigioso (o litigioso é mais lucrativo para o Sistema do que o divórcio amigável). Ambos são induzidos a se agredir e, durante um período, tornam-se inimigos, manifestando profundo ressentimento recíproco.
Contudo, existem alternativas. O Pacto Ante-Nupcial firmado antes do enlace, estabelece condições particulares que interessam ao casal, independentemente das praxes da lei. Atualmente, com o novo Código Civil Brasileiro, temos uma opção ainda melhor. Trata-se do Contrato de União Estável. Ele sempre existiu, mas agora está mais institucionalizado.
No lugar de um casamento convencional, com cartório e Juiz de Paz, burocracia e certidão de casamento, o casal contrata um advogado especializado em área de Família e redige um Contrato de União Estável com as condições que convierem a ambos. No dia em que quiserem se separar, basta rescindir o contrato, observando as cláusulas previstas para esse momento. Pronto! Simples e seguro.
Esse Contrato de União Estável tem todas as vantagens do casamento convencional e nenhum dos inconvenientes. Inclusive, é recomendável fazer o dito documento sempre que um simples namoro já tiver comemorado algum tempo de estabilidade, mesmo que os pombinhos morem em casas separadas.
Se não fizerem o Contrato de União Estável, em dois anos de namoro descomprometido qualquer um dos dois pode requerer reconhecimento legal de todos os direitos conjugais. O rapaz pode declarar que está desempregado, ou que ganha mal para se sustentar e a namorada vai ter que pagar a ele uma pensão!
Juramento do Método DeRose
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo, pela minha honra e pela minha vida, dedicar todos os meus esforços para tornar-me uma pessoa melhor: um melhor filho, melhor irmão, melhor cônjuge, melhor amigo, melhor cidadão.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo não fazer uso de substâncias intoxicantes, que gerem dependência ou que alterem o estado da consciência, mesmo que tais substâncias sejam naturais, ainda que sejam legais.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo reeducar meus impulsos emocionais, sublimar as emoções e contornar eventuais conflitos, aprimorando assim minhas boas relações humanas no trabalho, nas amizades e na família.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo propugnar pela justiça e pela verdade. Ao ouvir uma acusação ou difamação, juro e prometo advogar em defesa do acusado, seja ele quem for, indefeso por ausência.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo trabalhar com dedicação e afinco, sem esmorecimento, pelo bem-estar, segurança e prosperidade minha e daqueles que dependerem de mim, daqueles que trabalharem comigo e, por extensão, de toda a sociedade.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo ser honesto no meu trabalho e em todas as minhas atitudes, desde as mais insignificantes do dia-a-dia, professando em tudo a seriedade superlativa e uma obstinada honestidade.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo auxiliar os necessitados, propondo ações efetivas que possam melhorar as condições de vida dos meus semelhantes.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo ser leal, apoiar e ajudar os meus companheiros do Método em tudo o que for possível, empenhando-me diligentemente.
Como praticante do Método DeRose, neste ato solene, proclamo o meu compromisso de honrar com amor e dedicação todos os princípios que caracterizam a Nossa Cultura, consubstanciando o valor de cada palavra aqui proferida.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo, pela minha honra e pela minha vida, dedicar todos os meus esforços para tornar-me uma pessoa melhor: um melhor filho, melhor irmão, melhor cônjuge, melhor amigo, melhor cidadão.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo não fazer uso de substâncias intoxicantes, que gerem dependência ou que alterem o estado da consciência, mesmo que tais substâncias sejam naturais, ainda que sejam legais.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo reeducar meus impulsos emocionais, sublimar as emoções e contornar eventuais conflitos, aprimorando assim minhas boas relações humanas no trabalho, nas amizades e na família.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo propugnar pela justiça e pela verdade. Ao ouvir uma acusação ou difamação, juro e prometo advogar em defesa do acusado, seja ele quem for, indefeso por ausência.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo trabalhar com dedicação e afinco, sem esmorecimento, pelo bem-estar, segurança e prosperidade minha e daqueles que dependerem de mim, daqueles que trabalharem comigo e, por extensão, de toda a sociedade.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo ser honesto no meu trabalho e em todas as minhas atitudes, desde as mais insignificantes do dia-a-dia, professando em tudo a seriedade superlativa e uma obstinada honestidade.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo auxiliar os necessitados, propondo ações efetivas que possam melhorar as condições de vida dos meus semelhantes.
Como praticante do Método DeRose, juro e prometo ser leal, apoiar e ajudar os meus companheiros do Método em tudo o que for possível, empenhando-me diligentemente.
Como praticante do Método DeRose, neste ato solene, proclamo o meu compromisso de honrar com amor e dedicação todos os princípios que caracterizam a Nossa Cultura, consubstanciando o valor de cada palavra aqui proferida.
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Translation by John Chisenhall:
As a DeRose Method practitioner, I swear and promise on my honor and on my life to devote all my efforts to make myself a better person: a better son, better brother, better spouse, better friend, and better citizen.As a DeRose Method practitioner, I swear and promise not to use intoxicants that lead to dependency or alter the state of consciousness, even if such substances are natural or legal.
As a DeRose Method practitioner, I swear and promise reeducate my emotional impulses, sublimate the emotions and circumvent possible conflicts, thereby improving my relationships at work, with friends and family. As a DeRose Method practitioner, I swear and promise to be an advocate for justice and truth. Upon hearing an accusation or slander, I swear and promise to defend the accused, whoever they may be, who are defenseless as a result of their absence. As a DeRose Method practitioner, I swear and promise to work hard with dedication and without becoming discouraged, for my welfare, security and prosperity and for that of those who depend on me, those who work with me and, by extension, all of society. As a DeRose Method practitioner, I swear and promise to be honest in my work and all of my attitudes, from the most trivial to the most important tasks, with superlative professionalism and stubborn honesty. As a DeRose Method practitioner, I swear and promise to assist the needy, proposing effective actions that can improve the lives of my neighbors. As a DeRose Method practitioner, I swear and promise to be loyal, striving diligently to support and help my fellow Method in every way possible. As a DeRose Method practitioner, I hereby and solemnly declare my commitment to honor with love and dedication all of the principles that characterize our culture, evidencing the value of every word uttered here. |
Desde o início do nosso trabalho na década de 1960 até o momento em que escrevo, a concorrência com dor de cotovelo envia cartas anônimas difamatórias (só por ser anônimos esses ataques ficam sem credibilidade) e dossiês falsos com dados adulterados para todos os lugares que eu frequento e para todas as instituições onde leciono. Nunca isso conseguiu me prejudicar, haja vista a quantidade de universidades em que ministro cursos há mais de 40 anos e a quantidade de honrarias que recebo de entidades governamentais, culturais, humanitárias, acadêmicas e outras.
Nosso trabalho tem se fortalecido tanto com esse dossiê que já há a suspeita de que foi algum admirador nosso que o postou como estratégia para aumentar a admiração pelo nosso trabalho e causar repúdio aos que nos atacam.
Mas não foi nenhum admirador. Foi uma anta! Pois não percebeu como isso seria bom para nós. Ou, se percebeu, a inveja era tanta que o concorrente em questão não conseguiu resistir e postou assim mesmo. Agora deve estar se mordendo com os resultados a nosso favor.
Não percebem que cada vez que cometem essa baixeza, tornam-me mais forte perante as pessoas e entidades, pois todos consideram tal atitude tão indigna que passam a simpatizar muito mais comigo e a me oferecer mais solidariedade. Os resultados têm sido tão bons que já estou cogitando de distribuir eu mesmo o bendito arquivo.
Portanto, meu eloquente agradecimento a todos esses apoiadores anônimos.
Ilmo. Sr.
Comendador De Rose
Sentimo-nos muito honrados e contentes de informar que Vossa Senhoria é um dos ilustres indicados a ser condecorado e homenageado na solenidade de Congraçamento entre Civis e Militares a ser realizado pela Justiça Militar da União, 2ª Circunscrição Judiciária Militar.
Vossa Senhoria foi indicado para a outorga da Placa “HOMEM JUSTO”, de deferência da Justiça Militar da União. Tal honraria destina-se a homenagear personalidades, empresários e autoridades civis e militares de grande relevância para o Estado de São Paulo e o Brasil.
A solenidade de entrega da Honraria “HOMEM JUSTO” realizar-se-á no Polo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi, sede da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História, situada na Avenida Morumbi, 5594 – São Paulo, no dia 22 de junho de 2012 às 20h30.
Neste evento contaremos com a presença de autoridades civis, militares e de empresários e personalidades de altíssimo destaque no cenário empresarial, social e cultural de São Paulo e Nacional.
A indicação de Vosso nome deu-se em virtude do ilustre empresário ter um extenso e exemplar currículo de trabalho, competência, honestidade e transparência junto à sociedade, exemplo digno de ser seguido por todos os homens de boa fé, honestos e de caráter, voltados em prol de uma sociedade mais igualitária, justa e perfeita. Por estes nobres atributos, aguardamos a vossa concordância em aceitar tão distinta outorga desta honraria.
Desde já agradecemos Vossa atenção e fico na expectativa de ser recebido por Vossa Senhoria para acertarmos os detalhes da referida solenidade.
Cordialmente,
–
1º Sgt Ivanildo
Olá Mestre!
Mais um ano se passou, e que alegria poder dizer com convicção que não se tratou de apenas mais um ano. Um ano bom para o Brasil e ótimo para o Método DeRose.
Em 2009 me formei instrutor e parece que já faz décadas, tamanha a intensidade das mudanças que se operam na minha vida. Nunca trabalhei tanto, nunca aprendi tanto e nunca conheci tantas pessoas legais, de bem com a vida como nestes poucos meses de formado.
Nunca ganhei tão bem, nem viajei tanto! Deixo no meu caminho pessoas felizes, e eu mesmo me torno a cada dia portador de uma felicidade sincera e contagiante. Finalmente, estou trabalhando em algo de que gosto, mas mais do que isso num ambiente de trabalho incrível, rodeado de pessoas fantásticas. E para completar ainda caminhando paralelamente a meus propósitos individuais de vida.
Agradeço de coração à equipe de instrutores do Alto da XV, em especial ao Prof. Rogério Brant, e ao meu monitor Alexandre Meireles. E um abraço especial a você meu Mestre querido.
Sem você nada disso seria possível. Que neste ano vindouro minhas ações possam honrar o nome que portamos nas nossas insígnias e medalhas, o DeRose que está na ponta das nossas línguas e no fundo do nosso coração.
[ … ]
Beijos.
Felipe Lengert – Unidade Alto da XV – Curitiba, Brasil
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Felipe Lengert hoje atua em São Paulo.
Com a sucessão de outorgas e solenidades que se repetiram desde 2001, acabei travando contato com muitas autoridades e personalidades de destaque da nossa sociedade.
Certa vez, recebi uma comenda em um evento conjunto da Marinha do Brasil e Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, ocasião em que fui apresentado a Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança. Sua dignidade me impressionou sobremaneira.
Tempos depois, tive o privilégio de receber a Medalha da Justiça Militar, na mesma solenidade em que S.A.I.R.[1], o Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança também recebera a mesma honraria. Na ocasião, D. Bertrand discursou sobre a História do Brasil com tanta clareza e tanta cultura que me conquistou imediatamente. A partir daquele dia, eu passei a estudar mais a nossa História e a nossa Monarquia.
Em outra ocasião, tive a honra de ser convidado para a solenidade de comemoração dos setenta anos do Príncipe D. Luiz, transcorrida no Polo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi, em São Paulo.
Tempos depois, contei com a mesma distinção ao ser convidado para o jantar de comemoração do aniversário de setenta anos do Príncipe D. Bertrand, em 2 de fevereiro de 2011.
Cada dia mais, eu sentia uma crescente admiração pelas atitudes e pelas palavras dos nossos Príncipes, pela cultura que possuíam e pela força de caráter que emanavam. Julguei que precisava fazer alguma coisa concreta para colaborar e, assim, filiei-me à Pró-Monarquia, a fim de auxiliar de todas as formas que estivessem ao meu alcance. Imagino que uma dessas formas é escrevendo estas palavras, para que os nossos compatriotas saibam um pouco mais sobre a Família Imperial Brasileira e sobre a Monarquia. Considerando que a maior parte dos nossos leitores é formada por jovens, que mais tarde serão nossos administradores, empresários, deputados e ministros (ou, pelo menos, eleitores pelos próximos quarenta ou cinquenta anos), espero estar prestando um bom serviço à nação.
Atualmente, o Brasil é um e não fragmentado em vinte e tantos países menores (como ocorreu na América Hispânica), graças à chegada do Príncipe Regente Dom João VI a esta terra em 1808, data que muitos consideram como o começo do Brasil. Nós não temos quinhentos e tantos anos. Temos, sim, duzentos e poucos, porque as instituições que caracterizam um país soberano foram todas aqui fundadas pelo único Monarca europeu que até então havia posto os pés em uma colônia nas Américas. Nenhum dos outros se dignara sequer a visitar suas colônias e Dom João VI trouxe para cá toda a corte Portuguesa, dando um “olé” em Napoleão Bonaparte. D. João VI foi o único Monarca da Europa Continental que Napoleão atacou e não venceu – e ainda respondeu a Bonaparte fundando um império, do qual o Corso recebeu notícias no seu exílio na Ilha de Elba. Em pouco mais de dez anos, transformamo-nos, de uma simples colônia extrativista, em um Império, o único Império das Américas pós-colombianas.
Esta é uma dívida de gratidão que temos com a Família Imperial, a qual hoje homenageamos com este capítulo.
Um dado importante para esclarecimento do leitor: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi criado pela ONU para avaliar as condições de vida e perspectivas das populações, como acesso à saúde, estudo e padrão de vida. Nas primeiras dez posições, sete são monarquias.
Será que a monarquia seria boa para o Brasil? Para quem pensa em argumentar que monarquia é coisa do passado e que não se ajusta a países modernos e desenvolvidos, cito abaixo alguns países que atualmente utilizam sistema monárquico:
Canadá, Dinamarca, Espanha, Japão, Noruega, Holanda, Inglaterra, Escócia, Suécia, Austrália, Bélgica, Brunei, Jamaica, Jordânia, Liechtenstein, Luxemburgo, Marrocos, Mônaco, Nepal, Nova Zelândia, Tailândia, Vaticano etc.
Quando um Monarca adota uma medida, fá-lo para durar, pelo menos, toda a sua vida, a dos filhos e a dos netos. Por exemplo, os esgotos de Paris, construídos pelo Imperador Napoleão I, até hoje estão funcionando e já foram naquela época construídos muito mais largos do que os das cidades modernas (ao invés de canos, são túneis). A Via Ápia, em Roma, já tem mais de 2000 anos e continua transitável. No sistema em que vivemos, os esgotos, a eletricidade, a pavimentação das ruas, tudo é feito para durar até a próxima eleição.
Também vale a pena relembrar que o Monarca representa o estado, mas não governa o estado. Em uma Monarquia constitucional parlamentarista, como as europeias, quem o dirige é o Primeiro Ministro, o Parlamento e demais poderes democráticos. Assim, um governo que utilize o sistema monárquico pode até ser de esquerda!
Comparativamente, o sistema presidencialista é muito mais absolutista e o Presidente é mais todo-poderoso que o Rei com seu Primeiro-Ministro e seu Parlamento. A monarquia não interfere na democracia. A maior parte das monarquias atuais é democrática.
O Método DeRose funciona bem porque é uma monarquia. Temos nossa Primeira-Ministra, nossa Câmara dos Lordes, nossa Câmara dos Comuns, nossos Ministros e nossos Deputados. São eles que dirigem de fato os desígnios do Método DeRose nos vários países.