quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011 | Autor:

Tivemos a honra e o privilégio de participar do jantar em homenagem ao Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança. A emoção ao apertar a mão de Sua Alteza ainda palpita em meu peito. Esse é o afeto que todos os brasileiros deveriam nutrir pela Família Real, cuja vinda para o Brasil fez desta terra uma nação única e integrada que constitui o maior país da América do Sul e deu-nos uma identidade.

Acho que nós precisamos estudar melhor a nossa própria História.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010 | Autor:

Olá mestre! Gostaria de compartilhar com você a minha historia, sobre como eu travei contato com o Método DeRose pela primeira vez, 4 anos atrás.

Durante muitos anos eu tentei praticar diversas linhas de Ióga e Yôga. Tive aulas em diferentes cidades e países onde morei, em São Paulo, São Carlos, na Tailândia, na Índia, nos Estados Unidos e na Espanha.

Contudo, apesar da idéia de Ióga ou Yôga fazer muito sentido e soar como algo extremamente interessante, eu não conseguia me engajar em nenhuma das escolas por onde eu passava. As aulas eram gostosas, mas bastante monótonas. Os ásanas eram interessantes, mas a repetição dos mesmos e a constante verbalização de: ”inspira, expira, inspira, expira…” desanimava-me, eu ficava com sono nas aulas e cheguei a dormir em muitas delas! No final eu acabava desistindo de praticar e procurava outra escola depois de alguns meses, pois tinha a esperança de que desta vez eu não iria desanimar.

Eu ficava triste quando percebia que eu não tinha vontade de voltar à escola e continuar praticando, pois pensava que as aulas seriam sempre iguais, muito calmas, com movimentos sempre básicos, repetitivos e monótonos.

Um dia, cansada de ficar sem praticar algo que fizesse bem, decidi matricular-me em uma academia de ginástica perto de casa, no bairro Vila Madalena, em São Paulo. Quando informaram-me que no meu “pacote” de musculação eu poderia também praticar aulas de Yôga eu fiquei muito contente, uma vez que a musculação em si não me atraía muito, sentia-me como um ratinho de laboratório que fica correndo em uma roda sem chegar em lugar algum.

Cheguei à minha primeira aula de Yôga, numa segunda-feira às 21:00 horas. A aula foi incrível, fiquei abismada como pude em uma única aula aprender tantas coisas novas, que em muitos anos de prática em diversas escolas de diversas linhas de Ióga eu nunca tinha visto? E aquilo era uma aula para iniciantes!

Meu corpo ficou cheio de energia, sentindo-me desperta, mais vitalizada e mais alegre. A aula era dividida em oito partes, os ásanas eram muito elaborados. Fiquei tão concentrada na execução daqueles movimentos que me esqueci de todos os problemas e questões do meu trabalho, que estavam “martelando” a minha mente antes da aula. Senti-me tão bem que decidi voltar para a próxima aula.

Na segunda aula eu decidi que teria que sair da academia! Mas desta vez não era por que a aula era chata, monótona ou repetitiva. Desta vez a aula era cheia de técnicas avançadas, muito bem explicadas, sem repetição, com muita lógica e fluidez. A sequência dos procedimentos fluía tão harmoniosamente que parecia que meu corpo pedia pelo próximo ásana e a professora lia a minha mente e executava exatamente aquilo que meu corpo estava desejando! Era perfeito, muito gostoso! Estava, na minha segunda aula, fazendo invertida sobre a cabeça e outros ásanas que eu nunca tinha sonhado que conseguiria fazer na minha vida. E foi então, na minha segunda aula nesta academia de ginástica, que decidi que era isso que eu queria para minha vida!

Sim, saí mais uma vez da academia, mas desta vez foi para ir diretamente para a escola onde esta maravilhosa modalidade de Yôga era ensinada. Esperei o final da aula (com lágrimas nos olhos de tanta emoção, juro) para perguntar à professora Cláudia qual era aquela modalidade e em que escola ela era ensinada, pois queria aprender diretamente na fonte e não ficar nas aulas básicas apenas.

Para minha surpresa, ela disse: este é o Metodo DeRose. E minha resposta não foi das mais bonitas e nem a cara que eu fiz ao dizer:

– Ah não! Sério? DeRose? Não acredito!

Coitadinha da professora. Olha cada coisa que ela teve que ouvir de mim, uma aluna que não sabia absolutamente NADA sobre o assunto, com uma postura prepotente, dizendo que a metodologia dela estava errada antes mesmo de experimentar e cheia de preconceitos contra um Método que eu não tinha a menor idéia de como era…  e quando travei contato com ele, sem saber, adorei!

O desfecho da historia é muito bonito, por isso não tenho vergonha de assumir que eu tive esta postura feia, cabecinha pequena e preconceituosa. Eu fiz alguns meses de aula na academia [ … ] , nunca faltava, diferentemente das aulas que tinha feito de no passado.

Achei uma unidade do Método DeRose relativamente perto da minha casa. Matriculei-me e para minha surpresa a instrutora desta unidade – Chandra DeRose – era nada mais nada menos do que a filha do próprio DeRose. Fiquei muito feliz, pois comecei a aprender sobre este Método que é muito mais do que uma simples aula de ioga e sim uma cultura de vida numa escola maravilhosa com uma instrutora muito querida e muitíssimo bem preparada, uma ótima profissional!

Hoje pratico o método DeRose há 4 anos, pretendo continuar praticando para o resto de minha vida, não apenas a parte orgânica, mas toda a filosofia. Sinto-me honrada por fazer parte de um grupo de pessoas tão de bem com a vida e consigo mesmos! Obrigada, Mestre, por proporcionar-me tudo isso! Obrigada querida e paciente Claudia e muito obrigada Chandra!

Queria ter tido a oportunidade de conhecer este Método antes, mas meu preconceito não me deixou. Uma pena! Espero que com este relato muitas pessoas que ainda não experimentaram o Método DeRose por medo, preconceito ou simplesmente por nunca terem escutado falar sobre ele, abram-se para esta oportunidade que pode mudar sua vida, como mudou a minha!

Debora Trachtenberg
Aluna – Unidade Jardins

quinta-feira, 4 de novembro de 2010 | Autor:

O Método DeRose, em conjunto com a Polícia Militar do Estado de São Paulo, está convidando nossos alunos a participar de uma campanha para auxiliar uma comunidade carente na cidade de Berilo, Minas Gerais. A liderança da campanha é da Primeira Dama de Barueri, Exma. Sra. Sônia Furlan. Por iniciativa da Sra. Sônia Furlan já foram arrecadadas algumas toneladas de alimentos, roupas, remédios, brinquedos e próteses. Agora, queremos doar sandálias tipo Havaianas (que eles denominam “chinelo de dedo”). O número total de calçados é de mil e oitocentos pares, mas você pode contribuir com apenas um par ou com quantos quiser. A escola do Método DeRose que está responsável é a Unidade Alphaville. Você pode procurar diretamente a instrutora Alessandra Filippini, Calçada da Hortências, 128 – Centro Comercial de Alphaville, tel. 4191-3039, ou fazer contato com ela aqui pelo blog. As crianças e os idosos de Berilo agradecem.

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Olá querido Mestre, é uma honra encabeçar essa ação.

Os interessados em ajudar podem comprar sandálias de qualquer tamanho, pois a maioria (crianças, adolescentes e adultos) não tem calçados.
As doações podem ser entregues diretamente para mim ou qualquer um da equipe da Unidade, sempre estamos em suas aulas, cursos e eventos … então é só combinar.

Pela pesquisa que fiz, o par mais barato sai por R$ 7,90. Aqueles que preferirem podem me dar em dinheiro e, dependendo do total arrecadado, tento comprar com desconto, como a Vivi fez com relação ao material escolar.

Ainda não me informaram a data final para a entrega das sandálias, tão logo a tenha, informo aqui no blog.

beijinhos

Alessandra Filippini

quarta-feira, 22 de setembro de 2010 | Autor:

O dia 10 de setembro de 2010 foi uma data inesquecível. Nesse dia, teve lugar uma das solenidades mais importantes da minha vida. Foi o dia em que um relevante estabelecimento de ensino superior, a Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis, representada no ato pelo Prof. Doutor Alexandre Ramos e pelo Professor Antônio Carlos Nunes, concedeu-me a grande honra do título de Professor Doutor Honoris Causa. Embora eu já tivesse alguns outros diplomas de Doutor Honoris Causa, este foi sem dúvida o mais importante pela destacada posição que ocupa a faculdade que o concedeu, pelo protocolo e cerimonial impecável, mas acima de tudo porque havia mais de trinta anos que não se concedia esse título em Florianópolis, segundo fui informado na mesma noite por um docente da Universidade Federal.

Que todos estejam cientes do trabalho que custou ao Prof. Joris Marengo superar os obstáculos que se interpuseram, obstinação incansável desse nosso Presidente de Federação, colega e amigo de mais de trinta anos. Minha comovida gratidão ao Joris e ao Prof. Dr. Alexandre Ramos, que acreditou e confiou no nosso trabalho, bem como no histórico de uma vida dedicada ao ensino e à publicação de livros. Por isso, lutou ao nosso lado para remover as dificuldades naturais e outras sobrenaturais.

A estes paladinos e a todos quantos tenham trabalhado anonimamente para que este título fosse concedido, deposito em suas mãos o meu coração agradecido.

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Mestrão a Formatura foi muito boa e perfeita, minha familia está muito orgulhosa por eu ter me formado Instrutor do Método DeRose um nobre trabalho para o aprimoramento pessoal de cada individuo da sociedade. obrigado
As fotos da Formatura de Florianópolis estão neste link: http://picasaweb.google.com/fernando.marin.kobrasol

segunda-feira, 17 de maio de 2010 | Autor:


Rotary – Uma reunião de profissionais dignos que atuam na sociedade, doando de si para realizar boas ações em prol de um mundo melhor.

Você sabe que o Rotary é muito bom, que é muito importante, que as pessoas que o frequentam são altruístas e beneficentes. Mas o que é o Rotary Clube? O que ele faz? Quem pode pertencer a ele?

Em uma palestra que assisti no RC SP Jardim América, proferida por uma companheira do Rotaract, soube que a USP foi fundada em uma reunião de Rotary. Que a UniCamp foi fundada em uma reunião de Rotary. E que a ONU foi fundada em uma reunião de Rotary. Isto nos dá uma dimensão dessa entidade mundial sem fins lucrativos. Há alguns anos os rotarianos decidiram erradicar a poliomielite da face da Terra. Conseguimos cumprir nossas metas em praticamente todo o planeta. Só não conseguimos ainda erradicar a pólio em alguns países africanos porque seus governantes não querem aceitar ajuda de uma instituição que foi fundada nos Estados Unidos e estão impondo barreiras políticas e diplomáticas à entrada gratuita das vacinas.

O Rotary apoia um sem-número de ações sociais, humanitárias, filantrópicas e beneficentes em todo o mundo. Você pode se unir a essas pessoas bem-intencionadas para unir seus esforços aos nossos.

Embora haja um número expressivo de empresários no Rotary, você pode se associar tendo a profissão que tiver e sendo homem ou mulher, jovem ou não. Só recomendamos que visite um clube algumas vezes, participando das reuniões e jantares, ou almoços, a fim de conhecer o ambiente, as pessoas e as propostas. Se não gostar de um clube, visite outro, pois são um pouco diferentes entre si. Se você for jovem e o clube que visitou só tinha pessoas mais velhas, procure outro que tenha gente mais jovem. Se você for bem jovem, há o Rotaract que só é frequentado pela moçada.

Depois, informe-se sobre a taxa de manutenção para saber se vai poder honrar o compromisso. Se tudo estiver nos conformes, alguém do próprio clube poderá indicar a sua filiação como associado.

Para saber quais são os endereços e dias das reuniões, coloquei um link na coluna da direita, lá embaixo.

Caso você tenha alguma dúvida, poste um comentário. Se você for companheiro rotariano e tiver alguma informação a acrescentar ou a corrigir, por favor, coloque um comentário. Obrigado pela ajuda.

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Em todas as grandes cidades existem vários clubes, às vezes, um por bairro! Alguns clubes realizam reuniões bem alegres e descontraídas, com pessoas extremamente simpáticas e com as quais dá prazer simplesmente estar junto. E ainda há os clubes que realizam mais e que nos proporcionam a satisfação de poder contribuir melhor com o bem-estar da humanidade. É preciso visitar vários clubes antes de decidir com qual você tem mais afinidade.

quinta-feira, 22 de abril de 2010 | Autor:

Olá Mestre,

Como recordação de Portugal, gostaria de deixar aqui um texto de Gil Vicente, retirado do “Auto da Lusitânia” (1531). Acho que tem um jogo de linguagem fabuloso.

Na segunda parte do auto, assiste-se ao casamento de Portugal, cavaleiro grego, com a princesa Lusitânia. Dois demônios, Belzebu e Dinato, vêm presenciar o casamento e escutam o diálogo entre um rico mercador, “Todo o Mundo” e um homem pobre, “Ninguém”:

“Entra Todo o Mundo, rico mercador, e faz que anda buscando alguma cousa que perdeu; e logo após, um homem, vestido como pobre. Este se chama Ninguém e diz:

Ninguém: Que andas tu aí buscando?

Todo o Mundo: Mil cousas ando a buscar:
delas não posso achar,
porém ando porfiando
por quão bom é porfiar.

Ninguém: Como hás nome, cavaleiro?

Todo o Mundo: Eu hei nome Todo o Mundo
e meu tempo todo inteiro
sempre é buscar dinheiro
e sempre nisto me fundo.

Ninguém: Eu hei nome Ninguém,
e busco a consciência.

Belzebu: Esta é boa experiência:
Dinato, escreve isto bem.

Dinato: Que escreverei, companheiro?

Belzebu: Que Ninguém busca consciência.
e Todo o Mundo dinheiro.

Ninguém: E agora que buscas lá?

Todo o Mundo: Busco honra muito grande.

Ninguém: E eu virtude, que Deus mande
que tope com ela já.

Belzebu: Outra adição nos acude:
escreve logo aí, a fundo,
que busca honra Todo o Mundo
e Ninguém busca virtude.

Ninguém: Buscas outro mor bem qu’esse?

Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse
tudo quanto eu fizesse.

Ninguém: E eu quem me repreendesse
em cada cousa que errasse.

Belzebu: Escreve mais.

Dinato: Que tens sabido?

Belzebu: Que quer em extremo grado
Todo o Mundo ser louvado,
e Ninguém ser repreendido.

Ninguém: Buscas mais, amigo meu?

Todo o Mundo: Busco a vida a quem ma dê.

Ninguém: A vida não sei que é,
a morte conheço eu.

Belzebu: Escreve lá outra sorte.

Dinato: Que sorte?

Belzebu: Muito garrida:
Todo o Mundo busca a vida
e Ninguém conhece a morte.

Todo o Mundo: E mais queria o paraíso,
sem mo Ninguém estorvar.

Ninguém: E eu ponho-me a pagar
quanto devo para isso.

Belzebu: Escreve com muito aviso.

Dinato: Que escreverei?

Belzebu: Escreve
que Todo o Mundo quer paraíso
e Ninguém paga o que deve.

Todo o Mundo: Folgo muito d’enganar,
e mentir nasceu comigo.

Ninguém: Eu sempre verdade digo
sem nunca me desviar.

Belzebu: Ora escreve lá, compadre,
não sejas tu preguiçoso.

Dinato: Quê?

Belzebu: Que Todo o Mundo é mentiroso,
E Ninguém diz a verdade.

Ninguém: Que mais buscas?

Todo o Mundo: Lisonjear.

Ninguém: Eu sou todo desengano.

Belzebu: Escreve, ande lá, mano.

Dinato: Que me mandas assentar?

Belzebu: Põe aí mui declarado,
não te fique no tinteiro:
Todo o Mundo é lisonjeiro,
e Ninguém desenganado.”

Beijinhos lusitanos!

Susana Sousa
Espaço Lifestyle – Lisboa

segunda-feira, 19 de abril de 2010 | Autor:

Muita gente escreveu comentários lisonjeiros sobre o meu esforço, viagens, aulas, noites de autógrafos etc. No entanto, eu preciso repartir com você que, na verdade, a grande regente de toda essa orquestra é a Fernanda.

Você não tem ideia do que a Fée tem feito para que tudo corra bem, para que eu consiga honrar os compromissos, para que eu não me estresse, para que não me canse. Ela ainda realiza reuniões, ministra aulas, organiza agenda, dá monitoria, preocupa-se com as pessoas, providencia a compra de passagens em tempo hábil, sugere soluções, administra pessoas, dá risadas, confere contas e mais um sem-número de ações em minúcias e em grande escala.

Para lhe dar uma pálida ideia do que a Fée representa neste panorama, basta lhe dizer que se ela não estivesse aqui ao meu lado, eu já teria parado de viajar, há muito tempo. Ela é que é uma guerreira incansável.

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