segunda-feira, 4 de julho de 2011 | Autor:

Oi Mestre Queridão!
Olhe este vídeo sensacional:

BeijosCaki

Camila Cabete – Caki Books – Rio de Janeiro

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011 | Autor:

Olá Mestrão

Gostei imenso do video e fui procurar mais sobre o assunto. No Youtube existe uma palestra do mesmo grupo que criou este documentário. A palestra é longa mas estes dez minutos servem para ver como o mundo é mesmo uma imagem da realidade, a imagem que os ricos querem.

http://www.youtube.com/watch?v=ECSQq–OkzI

[Para facilitar a compreensão, clique no botão CC, à direita, embaixo, para acompanhar com legendas em inglês.]

Abraço
Diogo Toledo
Método DeRose Matosinhos — Portugal

segunda-feira, 5 de julho de 2010 | Autor:

A unidade que realizou uma festa no sábado passado me encheu de tristeza. Mostrou-me que alguns colegas não compreenderam quem somos nós e qual é a imagem que corresponde à realidade da nossa marca e do nosso nome. Sinto que falo para as paredes quando insisto nas qualidades do Método e do nosso público. Digo, repito, escrevo e publico que devemos priorizar a elegância, a estética, a politesse, a fidalguia, o refinamento, a educação, o bom-gosto em tudo o que fizermos, dissermos ou até pensarmos.

Pois, segundo os relatos de vários companheiros que estiveram lá no sábado à noite, os organizadores se esmeraram em fazer exatamente o contrário de tudo o que proclamo. Os esforços de tantos instrutores em construir uma imagem que nos faça jus, foram despedaçados pela irresponsabilidade dos organizadores.

De fato, ninguém fumou, ninguém ingeriu álcool nem outras coisas. Mas “A mulher de César não basta ser honesta. Precisa parecer honesta.” Quantas vezes esse conceito, o da percepção do público, foi repetido? E o meu livro Boas Maneiras? E os outros livros, e os cursos, e as conversas pessoais?

Isso desanima.

A unidade que organizou a referida festa fica impedida de promover ou organizar festas ou atos públicos até que seus instrutores me demonstrem que compreenderam qual é a nossa imagem, quem somos nós e a quê nos propomos.

Com o coração partido.

sexta-feira, 2 de abril de 2010 | Autor:

Esta foto foi publicada no dia 22 de fevereiro de 2010, em uma matéria na Gazeta (segundo os locais, é o melhor jornal de Curitiba), sobre o Dia do Yôga.  A foto transmite a imagem mais autêntica de quem somos nós: gente jovem, bonita, feliz e de bem com a vida. Estes são dois instrutores do Método DeRose – Ana Elisa Santos e Artur Costi -, relativamente antigos, pois começaram cedo, o que lhes concede muitos anos de experiência apesar da juventude que se irradia dos seus rostos lindos e corpos sarados. E isso, conquanto não trabalhemos com atividades físicas nem desportivas e sim com uma Cultura de qualidade de vida. Note que, mesmo a matéria sendo sobre Yôga, a foto não é estereotipada. 

Naideron Jr. / Os instrutores Ana Elisa Santos e Artur Costi, das escolas do Método DeRose, na comemoração do Dia do Yôga, sábado, no Parque Barigui, quando centenas de pessoas participaram de aulões abertos e assistiram a demonstrações da técnica

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Oi, Mestre. Achei muito legal o comentário do Ale Martins (obrigado, Ale) divulgando a entrevista com Patch Adams no Roda Viva.

Achei a entrevista completa no youtube:

Parte 1 – http://www.youtube.com/watch?v=ovEzaiOazVc
Parte 2 – http://www.youtube.com/watch?v=mSI-EOcgxj0
Parte 3 – http://www.youtube.com/watch?v=LNhhOR4DUrI
Parte 4 – http://www.youtube.com/watch?v=LNhhOR4DUrI
Parte 5 – http://www.youtube.com/watch?v=l55h_FNVoDA
Parte 6 – http://www.youtube.com/watch?v=IPkjdvG8S7M
Parte 7 – http://www.youtube.com/watch?v=zLAZd7gGRbw
Parte 8 – http://www.youtube.com/watch?v=zW5rNzmbP1U
Parte 9 – http://www.youtube.com/watch?v=0oqTfkZxX8o
Parte final – http://www.youtube.com/watch?v=0oqTfkZxX8o

Beijo grande.

Rapha
Unidade Cabral
Curitiba – PR

Em tempo:

É interessante perceber como muitos se limitam às idéias que têm em suas “caixas pretas”. Num determinado momento um entrevistador comenta que imaginava Patch como um médico palhaço e, na entrevista, observou que ele tinha muito mais conteúdo do que imaginava.

Por isso temos que mostrar para as pessoas o que somos e o que temos a transmitir.

Sábado tivemos um Curso de Introdução ao Método DeRose em nossa escola.

Percebi que os olhos dos alunos brilhavam quando falávamos sobre a influência positiva dos nossos conceitos sobre a sociedade.

Deu para perceber que estamos cada vez mais no caminho certo!

Grande beijo.

Rapha, Curitiba, PR
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terça-feira, 16 de junho de 2009 | Autor:

O praticante da Nossa Cultura deve ser uma pessoa refinada. Se já não o era antes de entrar para a nossa egrégora, deve polir-se até que esteja bem de acordo com o que se espera de um de nós.

Por adotarmos um estilo de vida um tanto diferente, já que não fumamos, não bebemos álcool, não usamos drogas, não comemos carnes de animais mortos e manifestamos uma sexualidade bem resolvida, devemos estar atentos para a nossa imagem e comportamento. Evidentemente, procuramos manter o mimetismo a fim de não chamar a atenção. Mas, às vezes, não funciona. Então, que sejamos notados e lembrados pela nossa elegância.

A maior parte das normas de conduta surgiram de razões práticas. Se você conseguir descobrir o veio da consideração humana, terá descoberto também a origem de todas as fórmulas da etiqueta. Tudo isso se resume a uma questão de educação. Boas maneiras são as maneiras de agir em companhia de outras pessoas de forma a não invadir seu espaço, não constrangê-las e fazer com que todos se sintam bem e à vontade na sua companhia. Por isso, boas maneiras são uma questão de bom senso.

Aliás, com relação a esse pormenor, reconheçamos que boas maneiras são também convenções em constante mutação, dependendo do tempo e do espaço. Por isso, o manual de etiqueta que serve para o Japão, não serve para a Europa e o que foi publicado alguns anos atrás, hoje já pode estar desatualizado, pois o mundo se transforma rapidamente.

Assim, o melhor que você tem a fazer quando está fora do seu habitat é esperar que os outros ajam antes, observar e fazer igual. Se comem com a mão, siga o exemplo; se com háshi, trate de conseguir fazer o mesmo.

Mas se, apesar de tudo, você não conseguir seguir determinados costumes, simplesmente decline-os. Jamais vou conseguir tomar sopa ou chá fazendo ruído, nem eructar no fim da refeição como é correto em alguns países. Nesses casos, conto com a indulgência dos anfitriões pelo fato de eu ser um estrangeiro que não sabe se comportar 100% de acordo com as maneiras locais. Contento-me com uns 95%.

Porém, se você é o anfitrião, cuide de pôr seu convidado à vontade, fazendo como ele — sempre que possível. Tenho um amigo que, para não deixar seu convidado embaraçado, acompanhou-o e bebeu a lavanda que foi servida após a refeição. Outro caso bastante conhecido foi o de um diplomata árabe que, numa recepção de gala, terminou de comer uma coxinha de frango e atirou o osso para trás. Por um instante todos se entreolharam como que a se perguntar: “O que faremos?”. Ato contínuo o anfitrião imitou-o e, em seguida, todos estavam atirando seus ossinhos por sobre o ombro… e divertindo-se muito com isso.

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quinta-feira, 26 de março de 2009 | Autor:

Roberto

Grande Mestre !!

Lembra-se da sugestão que lhe dei ” para dar uma dura ” nos diretores das unidades para anexarem a foto da respectiva unidade na página do site da Uni-Yôga no menu ” onde praticar ” ?

Sabe quantos inseriram a fato da unidade ? Dois.
Quando eu contei da última vez, faltavam 42.
A sugestão foi feita antes do carnaval, portanto já fazem mais de 30 dias.

Não quero ser indelicado, mesmo correndo o risco de sê-lo, mas escrevendo aqui, acho que o diretor ou algum instrutor ou mesmo algum aluno vai ler e providenciar.

Mais uma coisa importante para àqules que disponibilizam e-mail ou ” fale conosco ” nos sites ou blogs: é preciso abrir a caixa postal. Às vezes lá existe uma mensagem, uma sugestão, uma reclamação.

Os detalhes pequenos também são obervados e quando tudo está em ordem a imagem é positiva, de organização, competência, profissionalismo e honestidade.

Grande abraço !!

Roberto

Na verdade, Roberto, confesso que não dei a dura. É que eu estou me conscientizando, e aos demais, de que depois de cinco décadas de ensino minha função é escrever livros e ministrar cursos, mas não queimar o meu filme (e talvez a saúde, as amizades…) chamando a atenção da moçada. Estou cada vez mais retirado da área administrativa, deixando que os Conselhos, o Colegiado, as Comissões, as Diretorias disto e daquilo, assumam a maturidade de gerir, criar, orientar, julgar, proceder ou fiscalizar a si mesmos. Vez por outra, escorrego no velho hábito de meio século como professor e dou uma trishulada, como a das placas luminosas. Mas logo volto ao meu status atual de “rei da Inglaterra”, e procuro apenas ungir, aconselhar e apoiar. Portanto, a falha não foi deles que teriam descumprido e sim minha que não dei a dura! Afinal, o interesse é deles de fazer constar a foto de suas respectivas escolas no site. Um abração para você.

Thais Liani

Olá Mestre,

Placas e luminosos são mesmo muito importantes. Aqui em Curitiba várias unidades trocaram suas placas recentemente, mudaram da alaranjada para a branca. Mas acho que a branca chama menos atenção e por isso, o tamanho dela e localização da unidade influenciam muito! Resumindo, já passei batida por uma unidade que optou pela placa branca e com certeza não fui a única!

Abração

quarta-feira, 25 de março de 2009 | Autor:

Se a sua unidade está com a placa suja, ou velha, ou com lâmpadas queimadas, lembre-se de que não adianta cuidar da limpeza dos banheiros ou do piso de EVA da sala de aula porque a imagem que têm de você as centenas e milhares de pessoas que passam na sua porta pode ser a de desleixo. Inclusive os seus próprios alunos e aqueles que poderiam ter vindo a ser seus alunos, mas olharam para o luminoso e desistiram!

Lembre-se de que você é SwáSthya, você é Uni-Yôga, você é DeRose. Se você for diretor, arrume a placa. Se você for instrutor de equipe, tome uma providência. Se você for aluno, converse com o seu diretor e coloque esta questão com delicadeza, mas com objetividade.

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