terça-feira, 1 de março de 2011 | Autor:

Querido Mestre,

E com grande entusiasmo que venho mostrar-te a matéria que acabou de sair no Evening Standard, um dos jornais de maior circulação no Reino Unido.

Tem um bom impacto e uma certa credibilidade junto ao publico. Este jornal fica a disposição no metro, todos os dias a partir das 2 da tarde e tem uma tiragem de 715 000 copias por dia.

E o nome do Método DeRose, DeRose Method sendo lido por mais de 1 500 000 mentes, segundo dados da nossa PR, a nossa querida Valentina!

Apesar de eu ter insistido para a reporter não utilizar a palavra magica e também não publicar fotos fora de angulo, mas neste tipo de coisas ficamos de mãos atadas.

Eu gostei do resultado, bem como todo mundo a nossa volta, espero que tu e os leitores do blog gostem também.

Aqui vão os links para a home e para a reportagem, mais uma imagem scaneada.

http://www.thisislondon.co.uk/standard/

http://www.thisislondon.co.uk/health/article-23925937-one-workout-that-combines-yoga-pilates-and-meditation.do

Com carinho do sempre teu amigo e discípulo,
Gustavo e todo o time da escola de Londres.

 

Clique na imagem para ampliá-la.

Aqui vão os links para download em alta definição, mais o PDF do website:

http://dl.dropbox.com/u/1545213/Evening%20Standart.zip

 

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Se você for utilizar esta matéria para replicá-la na Imprensa da sua cidade, por favor, observe o seguinte:

Tenho a certeza de que o nosso pessoal não mencionou “better sleep”, nem “cardiovascular problems”  (or any kind of problems). Por outro lado, tenho a convicção de que mencionaram os conceitos: boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação, boas maneiras etc., mas essas menções foram eclipsadas pelo impacto das técnicas. Afinal, os conceitos são abstratos e as técnicas são concretas! Isso nos mostra o quanto precisamos estar bem preparados para enfatizar os conceitos, caso contrário eles passam desapercebidos e a descrição do que fazemos fica com cara de academia, o que não somos. De qualquer forma, a matéria está ótima, excelente mesmo. Fiquei muito satisfeito. Parabéns ao Gus e a todos os responsáveis por essa importante presença na mídia inglesa. Hoje, vou dormir feliz! (Ah! O better sleep deve ser isso…) DeRose.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 | Autor:

Nossa língua é o que possuímos de mais precioso. A capacidade de transmitir com absoluta precisão, com perfeita acuidade, os pensamentos e sentimentos de uma pessoa a outra, o poder de perpetuar o conhecimento ao longo das gerações. A arte de combinar sons em uma perfeita equação melódica que torna o texto uma escultura sonora, vibrante, capaz de conduzir um leitor às lágrimas ou às gargalhadas, capaz de levar uma pessoa a dar sua vida por um ideal.

No entanto, alguns fenômenos estão ocorrendo na Terra de Santa Cruz. Lá, por omissão dos linguistas e das autoridades, foi institucionalizado por certos veículos de circulação nacional que não devemos mais respeitar a concordância dos plurais. “É para obter identificação com o povo.” – justificam-se os responsáveis. Veja o caso da tradução dos textos em que no original conste “eleven Oscars” e inevitavelmente o tradutor brasileiro traduz “onze Oscar”. Assim também fazem com os sobrenomes. O mais chocante foi o filme intitulado “Did You Hear About the Morgans?” e traduzido “Cadê os Morgan?” Por que não respeitam o óbvio plural? Que o povão fale mal, paciência, não se pode fazer nada. Mas que tradutores e órgãos de Imprensa tenham por norma ignorar os plurais é algo incompreensível.

Afinal, encontrei um aliado que execra a ortografia portuguesa sem ípsilon:
“Aquelle movimento hieratico da nossa clara lingua majestosa, aquelle exprimir das idéas nas palavras inevitaveis, correr de agua porque ha declive, aquelle assombro vocalico em que os sons são cores ideaes – tudo isso me toldou de instincto como uma grande emoção politica. [ … ]
Não tenho sentimento nenhum politico ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriotico. Minha patria é a lingua portuguesa. [ … ] Mas odeio, com odio verdadeiro, com o unico odio que sinto, [ … ] a pagina mal escripta, como pessoa própria, a syntaxe errada, como gente em que se bata, a orthographia sem ípsilon, como escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.” Fernando Pessoa.

Na outra extremidade, encontra-se o inominável, o inacreditável, um outro universo paralelo em que os cidadãos não têm a mínima noção da própria língua. Todos já conhecem mas vale a pena assistir outra vez. Procure no Google “As árveres somos nozes” (digite extamente desta forma).

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010 | Autor:

Mestre, como no site deu um erro e disse que o arquivo nao tinha ido, estou enviando novamente!

Gustavo Cardoso – London

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010 | Autor:

danieltonet

Oi, Mestre!

Acabei de assistir à sua entrevista para o Raio X da TV Estadão. Ficou incrível! Fica fácil perceber o motivo pelo qual tantas pessoas no mundo inteiro admiram você e sua obra.

Este é o link para quem preferir assistir direto no site do Estadão:

http://tv.estadao.com.br/videos,raio-x-mestre-derose,112528,256,0.htm

Grande abraço,

Daniel Tonet
Unidade Bueno – Goiânia / GO

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Lembre-se de deixar um comentário no site do Estadão e também de agradecer ao Felipe Machado pela realização da entrevista.

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Mario Vendas

Que entrevista fabulosa De ;)

Parabéns e obrigado pelos ensinamentos sempre presentes 🙂
Imagino o impacto e a simpatia que geraria se esta entrevista estivesse permanentemente na página de abertura de cada um dos nossos blogs e sites…

Beijos com imenso orgulho do,

Mário Vendas
Instr. Método DeRose
Porto | Portugal

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Devemos isso ao Felipe Machado. Aproveito para agradecer a ele publicamente: Obrigado, Felipe! Você foi genial.

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Francisco von Hartenthal

A quem interessar-se, segue o link para o site do artista Maurício Takiguthi, citado na entrevista como o pintor mais admirado por DeRose. Abraços!

http://www.takiguthi.art.br/

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segunda-feira, 19 de julho de 2010 | Autor:

A garotada ressucitou um jogo chamado “Assassino”, em que a comunidade dos que estão jogando precisa encontrar o dito-cujo. O maior ensinamento desse jogo é a tomada de consciência de que o ser humano tende a tachar uma pessoa, por qualquer motivo real ou imaginário, e para sempre ela carregará essa peja, seja justa ou injusta.

No jogo em questão, a quem calhou por sorteio ser o assassino em um jogo anterior, passa a ser morto na primeira rodada nos jogos seguintes, mesmo que ocorram em outros dias. Ora, todos sabem intelectualmente que a chance de calhar mais de uma vez essa qualificação por sorteio sobre a cabeça da mesma pessoa é muito improvável. No entanto, emocionalmente, todos olham para o colega e vêem nele o famigerado assassino da brincadeira anterior. Por isso, eu apenas assisto, mas não entro no jogo. Isso não quer dizer que o censure: ao contrário, acho-o muito divertido e recomendo que as escolas o adotem como meio eficiente de reforçar os vínculos de amizade.

Da mesma forma como no jogo, a opinião pública e a Imprensa, quando encasquetam que você é isto ou aquilo, mesmo que você não o seja, vai dar muito trabalho para convencer as pessoas da verdade. É que a inverdade tornou-se a percepção, e a percepção do observador é sempre aureolada como verdade.

Moral da história: façamos todos um trabalho extremamente sério, exerçamos em nossa vida pessoal uma honestidade fundamentalista e conquistemos a todos com a nossa simpatia, cavalheirismo e generosidade. É preciso que mesmo os instrutores mais novos e até os alunos reconheçam a importância de cultivar uma boa imagem em todos os lugares, com todas as pessoas.

Ah! E joguem mais “Assassino”!

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Mais um exemplo de estigma: o ator sueco Max von Sydow, que havia participado de quase todos os filmes de Ingmar Bergman, aceitou com 40 anos de idade representar o padre do antológico filme “O Exorcista“, maquiado para parecer que tinha 75 anos. O resultado foi que nenhum estúdio mais o chamou para trabalhar, porque ele ficou estigmatizado por ser velho… coisa que ele não era!

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Pois é, Mestre. Você foi a primeira pessoa que alertou-me, há muitos anos atrás, que verdades, são em sua esmagadora maioria, apenas visões, interpretações pessoais dos fatos, não coincidindo, quase nunca, com a realidade.

Todos nós, o tempo todo, estamos olhando os fatos segundo os nossos pontos de vista, e portanto, passíveis de distorcer os fatos, e o que é pior, sem nos darmos conta disso!

Para exemplificar, tenho um amigo, uma pessoa pública, muito famosa e que conheço há mais de 35 anos. É uma pessoa seriíssima, correta e honesta. Sempre foi. Seu erro foi atuar profissionalmente com decência, muita competência e honradez, em uma área aonde a grande maioria do métier é formada de pessoas sem formação, aventureiros e desonestos. Isto lhe angariou uma horda de desamigos, que tentaram em vão, ao longo de mais de 40 anos, fazê-lo desistir da profissão. Mas como sua honestidade fundamentalista, jamais ofereceu a esses invejosos, qualquer indício que pudesse ser usado para proibi-lo de trabalhar e crescer. Então a arma que eles vêm utilizando neste tempo todo é a calúnia, a mentira e a fofoca, para tentar desacreditá-lo junto à opinião pública.

Algumas vezes, ao conversar com algum jornalista sobre este meu amigo, percebo que aquele faz comentários pouco elogiosos sobre este. Porém ao perguntar-lhe se conhece o meu colega, o repórter simplesmente diz que não. E quando faço a defesa do meu injustiçado amigo, demonstrando, de forma educada, o valor, as qualidades, a seriedade e honestidade pessoal e profissional, o jornalista fica surpreso e admirado.

Agora, Mestre, imagine que este profissional, não receba esclarecimentos prévios e é convocado para realizar uma matéria em jornal, revista ou televisão sobre este meu querido amigo. Milhares de leitores e telespectadores receberão uma imagem totalmente distorcida, inverdadeira e injusta dele.

É assim que se constrói uma “verdade”, Mestrão. E agora, durma-se com um barulho destes.

Beijos do velho discípulo.

Prof. Joris Marengo, Presidente da Federação de Santa Catarina.

Acredito, Joris, que se todos os instrutores e alunos tivessem a mesma atitude sua de ação efetiva, a Justiça e a Verdade se instalariam e, não apenas eu, mas todos nós ficaríamos muito mais felizes com o reconhecimento do valor deste trabalho que compartilhamos.

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“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade.” (Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda Nazista)

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domingo, 20 de junho de 2010 | Autor:

Tenho receio de elogiar demais e acabar estragando o colega. Mas, por outro lado, acho que o Suassuna não deixará isso subir à cabeça e não me decepcionará pelo fato de eu fazer questão de reconhecer o seu progresso. Dani é o atual Diretor da Unidade Asa Norte, de propriedade da Presidente da Federação do Distrito Federal, Maria Teresa Milanez.

Eu havia pedido aos meus companheiros de São Paulo que fizessem uma embalagem em formato de envelope, por ser mais econômica (porém linda e chique!) e assim podermos fornecer esse material de esclarecimento a custo mais acessível – sem abrir mão da qualidade –  a fim de que todos pudessem adquirir muitos DVDs da entrevista para dar de presente a todo o mundo: parentes, amigos, desamigos, imprensa, colegas de trabalho etc. Também, por ser uma embalagem menor e mais estreita, seria fácil dar a alguém que comodamente a colocaria no bolso. Ou para enviar pelo correio seria só colocar dentro de um envelope postal e remeter.

Não consegui. O projeto derivou e acabou bem diferente do que eu tinha em mente, o que me entristeceu e deu prejuízo, pois não aceitei como ficou e tive que tirar da filiação e mandar jogar tudo fora. Mil embalagens para o lixo. É assim que precisamos ter a coragem de agir. Não abramos mais concessões a projetos que não estejam rigorosamente dentro dos padrões de estética e qualidade dignos da nossa marca. No passado, o estribilho era: “Ah! Aprovemos assim mesmo, só desta vez. Na próxima faremos melhor.” Era um pretexto para aceitar o insatisfatório, eternamente, “só desta vez“.

Que os colegas se espelhem no exemplo que estou dando, primeiro, de mea culpa. O projeto não ter saído bom não foi culpa de ninguém. A equipe que trabalhou na embalagem do DVD é motivada, engajada e competente. Faz tudo para me agradar. A falha foi minha, quando fui cedendo e deixando que o projeto se afastasse do que eu realmente desejava. E, segundo, que sigam o exemplo de assumir o prejuízo e ter a coragem de jogar tudo fora. Nossa marca só pode aceitar o melhor design, o melhor material, o melhor acabamento, o melhor conteúdo, a melhor embalagem.

No entanto… surpresa! Quando cheguei a Brasília, Suassuna me mostrou um “envelope” que ele havia criado para fornecer cópias do DVD, as quais mandara executar para dar de brinde a todos os alunos de TODAS as unidades da Federação. Era exatamente esse “envelope” o que eu tinha em mente – só que este de Brasília é o projeto melhorado! Isso demonstra a identificação com o Mestre. Eu mentalizei em São Paulo, ele realizou em Brasília. E isso, sem que tivéssemos conversado a respeito. O projeto foi tão criativo que a montagem do “envelope” do DVD não leva cola. É todo encaixado. Uma obra de arte. Estou levando um exemplar para mostrar ao nosso pessoal de São Paulo a fim de copiar a boa ideia.

Isso não quer dizer que está perfeito. Há ainda algumas falhas no projeto, por exemplo, o fecho não impede que o DVD escorregue para fora; ou a presença de termos sânscritos no mesmo impresso em que fez constar o logo do Método. No futuro, sinto que poderemos voltar a mencionar o sânscrito, mas neste momento estamos evitando aplicá-lo associado ao Método, exatamente para quebrar o paradigma e não dar margem a estereótipos. Quando se tratar de texto de Yôga, não tem problema algum em utilizar o sânscrito, mas então não faremos constar o logo do Método, como já foi explicado aqui no blog. A parte de impressão, nós faremos diferente. Mas a iniciativa foi louvável, criativa e identificada com as nossas diretrizes. Especialmente, ao investir no brinde com que presenteou todos os alunos de TODAS as unidades de Brasília e Goiânia, assumindo prazerosamente esse custo. Parabéns!

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quinta-feira, 17 de junho de 2010 | Autor:

Marco Carvalho
Só para constar no porfólio de matérias sem a palavra mágica:

http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=24645&op=gente