quarta-feira, 9 de setembro de 2009 | Autor:

Passe os olhos nas fotos dos habitués que se encontram na barra vertical à direita do blog. Diga se não concorda comigo: raríssimos são os blogs que reúnem uma galera tão bonita! Até mesmo se considerarmos os velhotes como o Joris, o Edgardo e eu. Ainda por cima, modestos! Mormente, considerando os blogs de Yôga, Yóga, Yoga ou ioga do Brasil e de todo o mundo. Não é ser avô-coruja, não. Olhe e veja se não tenho razão de ser orgulhoso da nossa gente.

Agora que já passamos das 1500 fotos tivemos que aumentar o tamanho da coluna. Mas não se esqueça de que essa é apenas a primeira página. Se quiser ver mais fotos, lá em cima há o comando “more” que fará surgir a próxima página.

E vamos continuar crescendo! Se você ainda não colocou a sua foto, “junte-se aos bons e será um deles.”

Nos comentários:

Sobre a colocação da sua foto nos comentários, o Marco Carvalho dá esta dica: http://www.gravatar.com faz um simples cadastro, depois faz upload da foto e presto. Toda vez que colocar um comentário em algum blog (neste e outros) sua foto aparecerá.

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domingo, 12 de julho de 2009 | Autor:

Vários colegas me enviaram o texto abaixo. Teve muita graça especialmente a parte que declara que os professores de Yoga são um grupo que não concorda nem com a forma de pronunciar o ÔM. Também foi irônico que o Yoga Alliance tenha sido o causador dos problemas junto ao Governo, ao publicar a relação das escolas reconhecidas por eles. 

Abaixo, o link :

http://www.nytimes.com/2009/07/11/nyregion/11yoga.html?_r=1&scp=2&sq=yoga&st=cse

E a tradução do terra (a tradução contém erros):

http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3869805-EI1520,00-Ioga+enfrenta+e+resiste+a+regulacao.html).

 

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domingo, 12 de julho de 2009 | Autor:

Assisti à entrevista do Will e Rafa Ramos na AllTV. Não entendo por que não aplicaram logo o tema Método DeRose. Como foram lá falar de Yôga, tiveram que amargar a constatação de que os telespectadores não estavam captando a mensagem.

Dois entrevistados jovens, bonitos, sarados, falavam de alta performance, esporte, empresas, formação profissional e universidade. Aí, entra uma pergunta por e-mail: “E a ióga para bebês?” Eles voltam a falar sobre o nosso trabalho e tipo de público. Entra outra pergunta: “E a ióga para gestantes?”   “E os benefícios?”

O próprio entrevistador, embora jovem, não conseguia assimilar as explicações dos entrevistados que declaravam: “O Yôga é um termo masculino.” Não obstante, o entrevistador insistia em começar as perguntas seguintes com o gênero feminino: “Então, a Yôga…” 

Se não fossem as minhas perguntas e as das pessoas que estavam ao meu lado (Fernanda Neis, Vanessa de Holanda, Virgínia Barbosa, Mariana Rodrigues, Bruno Sousa e Sergio Alvares) que alimentaram a entrevista com perguntas interessantes, a entrevista estaria perdida. Além de ter sido tempo perdido, teria sido uma grande frustração, saber que foram lá, falaram e falaram tentando explicar o que faziam e qual era a nossa proposta, mas ninguém teria compreendido nada por causa do paradigma maldito. 

Perdida também foi a reportagem realizada em Brasília sobre… Yôga! Nosso pessoal ainda não assimilou o que eu recomendei. A entrevista era sobre o que mesmo? Yôga. Lá foi o nosso instrutor tentar explicar a nossa proposta, a qual foi ao ar editada, embaralhada no meio de várias outras modalidades absolutamente discrepantes, que dissertavam sobre ióga para relaxar, para terapia, com clima, linguagem e aparência que não tinham nenhuma identidade com a percepção que pretendemos que a opinião pública tenha a nosso respeito. Confesso que não assisti a essa reportagem, porque a nossa Assessora de Imprensa pediu que eu não a assistisse, a fim de me poupar do desgosto. Assim sendo, não posso garantir que não esteja cometendo alguma injustiça.

Portanto, vamos nos esforçar mais para escrever e falar sobre o Método DeRose. Prestemos atenção também nos releases que são elaborados para enviar à Imprensa. Quem tiver dificuldade deve consultar seu Supervisor que o ajudará a escrever o release.

 

Ale Filippini

Hoje falei para uma amiga que fazia o Método DeRose e ela disse: Ah, me lembro uma vez que estava em Porto Alegre e tinha o pessoal do DeRose no mesmo restaurante que eu, eles estavam cantando e eram muito alegres, no final, eu e meu marido estávamos lá, cantando com eles, foi contagiante!
Ela nunca fez Yôga e é bem provável que seu eu falasse sobre Yôga, ela também faria confusão … mas sabia bem como era “o pessoal do DeRose” …

Alê – Unidade Alphaville / SP

 

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quarta-feira, 13 de maio de 2009 | Autor:

A liberdade é o nosso bem mais precioso. No caso de ter que confrontá-la com a disciplina, se esta violentar aquela, opte pela liberdade.

Este foi um insight que tive e que foi publicado no meu livro Sútras – Aforismos de lucidez e êxtase. Quando o escrevi, há mais de vinte anos, ele foi dirigido àqueles que na época questionavam nosso método de trabalho. Deu certo! Ao ler o pensamento, caiu-lhes a ficha. Ninguém os estava prendendo na escola. Até bem pelo contrário. Para permanecer, precisavam pagar a mensalidade. Mas para sair era só sair! Quando não gostamos de um curso de inglês ou de uma academia de ginástica, simplesmente saímos. E, ao sair, não ficamos incomodando, reclamando, insultando, perseguindo. A menos que sejamos emocionalmente perturbados ou que queiramos chamar a atenção ou ganhar alguma coisa com isso. Talvez no Yôga isso aconteça devido a alguma idiossincrasia psicológica de alguns dos que se inserem no nosso ambiente por engano, pensando tratar-se de alguma espécie de seita ou terapia, da qual necessitem. E, ao descobrir que não somos nem uma coisa nem outra, revoltam-se.

Os descontentes partiram e os satisfeitos ficaram. Foi impressionante! Com a saída de uma meia dúzia, os outros milhares de praticantes deslancharam, a escola cresceu e se espandiu por diversos países, centenas de novos instrutores foram formados e viveram felizes para sempre.

É interessante como, às vezes, basta lembrar as pessoas de que elas são livres para que percebam isso. Infelizmente, alguns se arrependeram de terem se afastado da nossa egrégora, pois não é fácil encontrar uma escola como a nossa, que ensine tanta coisa, com um clima tão descomplicado, com pessoas tão felizes, educadas, sensíveis, de excelente nível cultural. Mas eu sempre peço ao Grande Arquiteto do Universo que as ilumine para que encontrem o que estão buscando e nos deixem em paz para que façamos o nosso trabalho junto àqueles que gostam da nossa didática e do conteúdo do nosso método.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009 | Autor:

Colei aqui o texto do comentário do Luciano Laranjeira, por considerá-lo extremamente importante. Gostaria que você fizesse o máximo ao seu alcance para tornar a nossa presença mais expressiva na Wikipedia, bem como em todas as demais ferramentas de compartilhamento de informações hoje disponíveis.

“Mestre,

Notei que boa parte do conteúdo na Wikipedia a respeito de Yôga, não fala de Yôga, fala de Ioga e afins.

Seria interessante haver um esforço de nossa parte corrigir o conteúdo literário dessa ferramenta tão utilizada por milhares de pessoas, inclusive no Brasil.

Para quem não conhece a Wikipedia um site que serve como uma biblioteca virtual gratúita e colaborativa, ou seja, qualquer um pode acessar e escrever. Há moderação para evitar propaganda, mas não para revisar o conteúdo publicado. Não há como evitar descrições equivocadas, senão indo lá e escrevendo também.

Muita gente usa. Aliás, muita gente toma o que está escrito lá como literatura confiável, dando mais crédito a Wikipedia do que à enciclopédias mais tradicionais ou dicionários.

Grato, forte abraço.

Luciano Laranjeira” Leia mais »

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008 | Autor:

A todos os meus colegas instrutores, alunos, leitores e amigos, aos instrutores das demais modalidades de Yôga, Yóga, Yoga e ioga, desejo um dois mil e novo pleno de amizade, rico em realizações, com muita egrégora, “muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender“, como diz a canção!

Espero que seja um ano de mais integração (mais Yôga, já que essa palavra significa união, integração, integridade), que nos falemos mais, que nos vejamos mais e que participemos efetivamente das elevadas propostas da Nossa Cultura.

Para que estejamos bem integrados na força colossal da egrégora, vamos ler (reler, talvez?) mais livros de SwáSthya, pois as leituras têm poder de consolidar a identificação do leitor com o autor e com o tema. “Dize-me o que lês e dir-te-ei quem és. Mas dize-me o que relês, e conhecerei teu coração.” (Adaptação de um pensamento de François Mauriac, Nobel de Literatura de 1952.) Como eu reli o livro Quando é Preciso Ser Forte não menos de 300 vezes (sem exagero), então devo estar muito identificado com o autor a ponto de achar que eu sou ele (Shivoham, Shivoham!) e que o autor sou eu. Gostaria que você também se sentisse assim.

Depois de escrever, leio…
Por que escrevi isto?

Onde fui buscar isto?
De onde me veio isto?
Isto é melhor do que eu…
Seremos nós neste mundo apenas canetas com tinta
Com que alguém escreve a valer o que nós aqui traçamos?…

Álvaro de Campos
(heterônimo de Fernando Pessoa)

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domingo, 25 de maio de 2008 | Autor:

UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS 

 

O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

 

O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.

O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.

Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).

A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês!  Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?

Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?

Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.

Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido.  …  Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…

E ponha preconceito nisso.

Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas.  Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…

Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!

Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretensioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.

Assinado: DeRose

Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.

 

Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).