domingo, 9 de dezembro de 2012 | Autor:

Isto deveria estar no meu livro de boas maneiras. Mas não está. Não há coisa mais frustrante – e eventualmente constrangedora – que você colocar a torrada ou bolacha na mão e, ao tentar passar a manteiga, a coisa toda se partir em vários pedaços, inclusive sujando a mão.

Contudo, evitar isso é fácil: basta colocar uma torrada em cima da outra ou um biscoito em cima do outro.

Esse exemplo também nos demonstra o quanto a união faz a força. Um sozinho é fácil de ser quebrado pelos inimigos, mas juntos somos imbatíveis.

Certa vez, o líder mongol Temujin, o Gengis Khan, percebeu um movimento separatista entre as várias tribos que juntas constituíam uma grande força. Então, o Khan mandou que os separatistas agarrassem um cavalo pela cauda e a arrancassem. Por mais que puxassem, ninguém conseguiu. Aí, ele mandou que arrancassem um fio de cada vez. Depois que arrancaram o primeiro fio com extrema facilidade, todos compreenderam a metáfora.

Seria muito fácil arrancar a cauda do equino separando os fios e atacando um de cada vez, assim como seria muito fácil derrotar uma por uma das tribos se ficassem separadas. Mas seria uma empreitada impossível se os mongóis estivessem unidos.

E assim foi. Gengis Khan constituiu um enorme império invencível que se estendeu até à Índia. Um descendente seu, Shah Jahan, foi quem mandou erigir o Taj Mahal.

Por isso, na nossa egrégora valorizamos tanto a união, a coesão e o apoio recíproco.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012 | Autor:

Este vídeo foi enviado por Alessandro Martins:

 

Este vídeo de 3 minutos mostra a importância, inteligência e a coragem do segundo homem ou aquele que é o primeiro a seguir o líder: http://www.ted.com/talks/lang/pt-br/derek_sivers_how_to_start_a_movement.html
segunda-feira, 8 de agosto de 2011 | Autor:

Dentro do tema liderança, este vídeo mostra como a liderança pode ser importante, mas também como aqueles que tomam a iniciativa de estar próximos ao líder são igualmente importantes, pois mostram aos demais como ir adiante, transformando um ato isolado em um movimento.

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/derek_sivers_how_to_start_a_movement.html

Abraços!

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Interessante o conceito exposto no vídeo, de que ninguém quer começar a seguir uma ideia ou comportamento com medo de se expor às críticas, mas, depois, quando passa a haver muitos seguidores, todos aderem a essas mesmas ideias ou comportamentos  com medo de se expor às críticas por ter ficado de fora . Veja no vídeo como as pessoas saem correndo, entusiasmadas, para participar.

Já dizia Napoleão: “Deus está do lado dos grandes exércitos.”

Isso é um alerta para que valorizemos a importância de sermos muitos, de a nossa família ser tão grande e estar em tantos países. Vamos trazer os amigos para praticar. Vamos aumentar o contingente de cada escola. Vamos formar mais e melhores instrutores para espargir esta linda proposta pelo mundo. Juntos somos mais fortes do que cada um separadamente. A força está na união; na desunião, a fraqueza. Os predadores, para vencer, separam a presa dos demais membros do grupo. Não deixe que os predadores afastem você da segurança do poder gregário.

sexta-feira, 10 de junho de 2011 | Autor:

Mestrão,

Acabei de ler um artigo de um ex-colunista da Veja, o Stephen Kanitz.

O título do texto é “A coragem de cobrar caro” e retrata algo que nós, na Rede, já fazemos.

Veja o excerto e, se interessar, o artigo inteiro no link abaixo:

Eu sei que é difícil cobrar mais caro, mas alguém tem de dar o exemplo, mostrar aos outros profissionais o caminho da excelência, implantar novos padrões, como pontualidade, por exemplo. Você será o guru da nova geração, e a inveja que terão de seu novo preço fará com que eles passem a copiá-lo. E, à medida que seus colegas se aprimorarem, sua vantagem competitiva desaparecerá e você terá de reduzir o preço novamente ou então melhorar ainda mais seus serviços.

do site http://www.kanitz.com.br/veja/remuneracao_profissional.asp

Que tal? Não é semelhante a história do Método?
Acho importante que todos os profissionais, de todas as mais variadas carreiras, leiam o artigo para entender como funciona a lógica humana. Desta forma, usando esse conhecimento para crescimento da sociedade e, como consequência, pessoal.

É sempre assim. O Homo sapiens sapiens melhora sua técnica, transcendendo antigos paradigmas (e criando novos), estabiliza-se e então:
ou deixa de crescer;ou percebe que entrou na zona de conforto (protegida pelos novos paradigmas) e desponta ainda mais para esgarçar os limites da perfeição, criando algo novo e agregando ainda mais valor à sociedade.

Veja que vai de acordo com uma das qualidades necessárias para ser um profissional de sucesso: excelência técnica, sempre.

Saudações mais que fortes e super-mega-hiper-ultra (hehe) abraços!

Lauro Valente, chêla.
http://www.DeRoseCentroCivico.org

ps.: Mestre, já me matriculei e farei o pré-exame neste final de semana! hehe. Posto novidades mais para frente.

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Olá Mestre,

Aproveitando o assunto “excelência”, como sugestão da minha querida instrutora Fê Monteforte, gostaria de comentar sobre o último livro que li, Personal Branding – Construindo Sua Marca Pessoal, obra do publicitário e grande especialista em marcas Arthur Bender. Ao explicar a diferença entre as estrelas de um segmento, ou seja, dos melhores em uma determinada atividade, e os medianos, me fez pensar imediatamente nos motivos pelos quais escolhi como meu método de aperfeiçoamento pessoal o Método DeRose, no que se refere ao profissionalismo dos instrutores e professores. Gostaria de transcrever aqui a passagem que se encaixa perfeitamente na descrição da forma de trabalho dos profissionais da Rede, da Unidade São Bernardo sem dúvidas, com quem já convivo há quase dez anos :

“’…é clara a diferença de atitude entre os medianos e as estrelas do segmento. As estrelas capitalizam cada espaço que conseguem e transformam isso em momentos geradores de experiências valiosas com sua marca pessoal – momentos de aprendizado e momentos em que dão um pouco mais de brilho à sua imagem pessoal.

“As estrelas passam o dia todo cavando oportunidades de ir mais à frente, aprender um pouco mais, exercitar um pouco mais, crescer um pouco mais. São inconformadas com o ritmo natural das coisas. Investem o tempo no aproveitamento dos espaços deixados pela concorrência.

“Os medianos, ao contrário, fogem do trabalho de ocupar espaços vazios. As estrelas buscam sempre estar um passo à frente das necessidades do seu setor. Quando os médios chegam lá, elas já estão muito à frente. Pensam como empresas, fazendo investimento de tempo, energia, aprendizado e experiências para colher a longo prazo.

“As estrelas são pró-ativas e estão sempre disponíveis para fazer alguma coisa, por elas e pelos outros. São os que puxam o grupo, dão ideias, estão sempre prontos para ficar mais uma hora, para fazer mais coisas além do previsto. São geradores de novos projetos, de novos programas.

“… as estrelas ignoram as regras não escritas, enfrentam a crítica de muitos, quebram paradigmas e fazem.”

Tenho muito orgulho de trocar experiências e aprender muito com estes profissionais, que sem dúvidas são as estrelas nesta área!

Renata de Souza
graduada
Unidade São Bernardo

 

terça-feira, 21 de julho de 2009 | Autor:

Marisol já é de uma segunda geração de instrutores de SwáSthya na sua família. Mamãe Rosa Espinosa tornou-se instrutora da Nossa Cultura em um curso da PUC de Porto Alegre em 1982, se não me falha a memória. Conheço Marisol desde quando era bem pequena e tive a alegria de vê-la tornar-se uma instrutora do nosso Método, uma excelente profissional e uma líder natural. Graças ao seu incentivo e apoio Marcelo Tessari foi desbravar New York.

Parabéns, Marisol. Muitos anos de vida, muitas vidas conosco.

PS – Marisol é uma daquelas pessoas que tem mais tempo de vida dentro da Nossa Cultura do que fora!

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