Olá Mestre! Olá pessoal!
Bruno, legal a imagem e o que você escreveu sobre ela =) Vim compartilhar com todos um documentário chamado “A Educação Proibida”. Encontrei no http://luisalbertowarat.blogspot.com.br/que é um grupo formado por professores que buscam a sensibilidade, qualidade de vida e melhor convivência. Aqui está o link http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-1Y9OqSJKCc#! Algumas falas chamaram atenção: “Se você busca resultados diferentes, não faça sempre as mesmas coisas”. “Para descobrir a lâmpada, o criador errou mil vezes. Perguntaram a ele como se sentia sobre isso e ele respondeu: – Eu não errei mil vezes, a lâmpada é que precisa de mil passos para ficar pronta”. “Toda vivência humana acontece em conversas e é nesse espaço que se cria a realidade em que vivemos”. “A pressão social, as extensas jornadas laborais, a necessidade de não nos sentirmos excluídos, nos obriga dia-a-dia a tomar decisões sem perguntar-nos realmente se são lógicas ou coerentes para nós, sem pensar como nos sentimos”. Um abraço, |
Querido Mestre,
Recentemente vi uma imagem que me lembrou instantaneamente da sua história de vida. http://sphotos-e.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash3/58709_510217895657373_1679447175_n.jpg Obrigado por, apesar de todas as adversidades e dos preconceitos alheios, manter as flores lindas e vibrantes na sua cabeça! Bruno Herzmann. |
Bonjour Como está querido Mestre? Queria partilhar com você o comunicado que um dos nossos parceiros escreveu sobre o Método para os seus clientes. CAP HEC É uma instituição que promove aulas particulares aos estudantes franceses que se preparam para o concurso das “Grandes Écoles” (as faculdades mais exigentes e elitistas da França). O estudantes podem comprar um pack de aulas de matemática, de inglês, de economia, ou do Método DeRose . Espero que sintas que esta é uma vitória também tua, de toda a família, e do Método, pelo menos na Rive Gauche é assim que sentimos |
Oi Mestre. Olha só que interessante esse vídeo sobre privacidade. Pelo jeito ela não existe mais http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ei6_gt8YCPE#! A legenda [em português] está no canto superior esquerdo. Beijinhos |
Enviado por Pedro Gabriel:
Mestre, Recebi este texto através do correio eletrônico. Me lembrou uma frase que vi riscada no muro de um dos prédios mais nobres da cidade de Santos. Na época, ainda não tinhamos nenhuma escola da Rede DeRose. “Não adianta praticar ióga e não cumprimentar o porteiro!” O texto que segue abaixo, trata-se de uma tese de mestrado em psicologia, apresentada na USP. ‘O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE’ Título: ‘Fingi ser gari por 1 mês e vivi como um ser invisível’ Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da Plínio Delphino, Diário de São Paulo. O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são ‘seres invisíveis, sem nome’. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da ‘invisibilidade pública’, ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida: ‘Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência’, explica o pesquisador. O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, algunsse aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: ‘E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?’ E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar. O que você sentiu na pele, trabalhando como gari? Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado. E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou? Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando – professor meu – até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão. E quando você volta para casa, para seu mundo real? Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma ‘COISA’. “Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!” |
Fofocas são como as plumas”
Oi Mestre! Primeiro obrigado por manter suas aulas às terças mesmo em um horário tarde e fora da sua rotina. É um prazer para nós! Segundo, queria mostrar um trecho do filme “Dúvida”, lembrado pela aluna Karen Cury. No filme, o padre sofre com calúnia e difamação. Ele interpreta os ensinamentos de outra maneira e é mais próximo e humano com seus “alunos”. Na cena, está dando um sermão e menciona uma história interessante sobre fofoca. Nós não temos nada a ver com religião, muito menos com sermões, mas o conto é bem ilustrativo. Abração! Luiz Furtado.
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