domingo, 2 de maio de 2010 | Autor:

Muitas profissões estão passando por uma crise de identidade por causa dos estereótipos que lhes foram impostos e, atrás dos estereótipos, os preconceitos. Por exemplo: no Brasil, quem é que gostaria de ser chamado de empregado? (“Este é o meu empregado.”) Todos passaram a ser chamados funcionários. E agora são denominados colaboradores! Por isso faxineira virou secretária; massagista virou massoterapeuta; artesão virou artista plástico; recepcionista de restaurante virou hostess; vendedor de loja virou consultoraeromoça virou comissária de bordo; piloto virou comandante; oculista virou oftalmo; barbeiro virou cabeleireiro, que virou coifeur, que está virando estilistadentista está virando odontólogo e manicure está virando designer de unhas.

Não só as profissões. Outros rótulos também passaram pela crise de identidade e, alguns, mais de uma vez nos últimos anos. Idoso virou terceira idade, que virou melhor idade. Cego virou não-vidente, que virou deficiente visual, que virou portador de necessidades especiais. Retardado virou mongoloide, que virou excepcional, que virou portador de síndrome de Down. Câncer virou CA, que virou “tumor” (ninguém mais chamava de câncer) e hoje é chamado de neoplasia. Vendedor virou consultor de vendas, que virou executivo de contas. Professor particular (de treinamento corporal) virou personal trainer, que virou coach.

[Contribua com acréscimos.]

E instrutor de SwáSthya Yôga? Virou instrutor do Método DeRose, ou empreendedor do Método DeRose, se for Diretor de estabelecimento cultural. A diferença é que nós não trocamos apenas o nome, mas o conteúdo. Continuamos ensinando SwáSthya, sim, no entanto, quando mencionamos Método DeRose estamos nos referindo a uma outra coisa, que extrapolou os limites do Yôga. Lembra-se da definição universal?  “Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.” Ora, o Método é uma urdidura de conceitos e técnicas que extrapolam as dimensões da sala de prática e incorporam-se à vida real do praticante, à sua família, ao seu trabalho, ao seu esporte, à sua arte etc.  A existência (e a ênfase) nos conceitos demonstra que esta proposta em si não é uma “metodologia estritamente prática“, logo, não se enquadra na definição do Yôga.

Não é Yôga com outro nome: “Método DeRose é outra coisa.

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Mestre,

Vai aqui um link de site que trata do assunto de maneira engraçada.
http://copicola.com/2010/04/dicas-para-seu-novo-curriculo/#more-4534

Raffa Loredo

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Hola querido De!

Sobre el uso de palabras mágicas… leí un artículo sobre una heladería en New York:

Se especializan en helados veganos, sin nada de lácteos. Pero cuando abrieron no tenían mucho dinero, ni siquiera les alcanzó para poner un cartel de “vegan” en la puerta!

Años después se convirtieron en una de las mejores heladerías de la zona, pero nunca pusieron un cartel “vegan”. Se dieron cuenta de que convenía evitar esa palabrita mágica: al escuchar vegano, muchas personas se imaginan soja, tofu, cosas marrones y sin mucho sabor! Al no decir nada al respecto, la gente toma el helado sin preconceptos! Y les encanta!

Un abrazo!

Martín
Sede San Isidro
Buenos Aires

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quarta-feira, 28 de abril de 2010 | Autor:

No próximo sábado e domingo darei cursos em São Paulo para comemorar nosso retorno ao Brasil. Todos os amigos que estavam com saudade terão oportunidade de comparecer para estarmos juntos durante um fim-de-semana inteiro, antes que partamos para outra incursão ao exterior dentro de dez dias. Vamos precisar de um grude para nos segurar mais tempo no Brasil! Esse grude é você, sua presença, seu olhar faiscante, seu sorriso franco, suas ações efetivas. Até já!

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quarta-feira, 28 de abril de 2010 | Autor:

Comemoramos a inauguração de três novas unidades na Europa: a de Barcelona, do Thiago Massi; a de Londres, do Gustavo Cardoso; e a de Roma, do Carlo Mea. A nova de Barcelona, ainda não conheço. Mas as outras duas, pude constatar que estão situadas em bairros nobres, ruas importantes e são bem bonitas. Segundo fui informado, a de Barcelona também segue o mesmo padrão.

O Gustavo Cardoso e o Carlo Mea estão ambos de parabéns, pois com suas escolas recém-fundadas já contam com diversos instrutores na formação, além dos vários que formaram enquanto não tinham sequer escola e apenas davam aulas em ginásios e empresas.

Também merecem um eloquente louvor porque, sendo novas escolas (cada uma com poucos meses), inscreveram um número expressivo de alunos para os meus cursos, o que demonstra engajamento de instrutores e alunos: cada um, cerca de 60% do número de participantes do curso de Lisboa, sendo que em Lisboa temos várias escolas há 30 anos e dou cursos todos os anos há três décadas.

Lisboa é um doce de cidade, as pessoas são queridas, o hotel é incomparável (você o viu aqui no blog, no post “Minha casa em Lisboa“) e eu adoro meus amigos, instrutores e alunos. Sinto-me imensamente feliz cada vez que lá retorno e reencontro aqueles olhinhos brilhantes, sorrisos francos e abraços apertados. Mas Lisboa precisa reagir. Como lá o trabalho é antigo e está consolidado, sinto que paira uma atmosfera de “zona de conforto” na qual as pessoas não precisam, ou pensam que não precisam, batalhar tanto. Há vinte anos, tínhamos dez por cento do número de escolas que temos hoje em Portugal e apenas 1,2% do número de instrutores. No entanto, os cursos contavam com pelo menos o dobro de participantes. Por outro lado, hoje que temos dez vezes mais escolas e oitenta vezes mais instrutores, a qualidade dos alunos e instrutores em Portugal, reconheçamos, é bem melhor.

Ao Gustavo quero cumprimentar pela excelente organização do curso de Londres e pelo magnífico hotel. Não chega aos pés do hotel de Lisboa, mas Portugal tem uma outra estrutura, muito mais poderosa pela antiguidade. Na minha chegada à escola de Londres, fui brindado com um quinteto de jovens alunos da unidade, interpretando peças clássicas com violinos, violoncelo e clarineta. E tudo fluiu leve e fácil. Para quem não é do país, está em Londres há tão pouco tempo e acabou de inaugurar sua escola, foi uma proeza.

Ao Carlo preciso elogiar veementemente pelo seu empenho em fazer tudo impecavelmente correto. Inauguração bem divulgada, casa cheia. Curso bem divulgado, lotado. Enquanto escrevo, Carlo está dando uma entrevista sobre o Método DeRose na RAI, a mais importante rede de TV da Itália, e a Vivi demonstrando ao vivo. Quanto a nós, estamos sendo tratados como reis. Ou melhor, deveria dizer como condes, pois o Carlo mandou fazer uma pesquisa dos meus antepassados e me presenteou com o brasão da família juntamente com um documento de título de Conde De Rose de um ancestral.

À inauguração e cursos de Londres compareceram colegas nossos de seis países; e aos de Roma compareceram companheiros de sete países.

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terça-feira, 27 de abril de 2010 | Autor:

Gurusêvins

Gurusêvins (masc.) e gurusêvinís (fem.) são os obreiros da nobreza interior, os arquitetos da raça humana.

Há no mundo um pequeno número de pessoas muito especiais que se realizam ajudando os outros e construindo coisas positivas. Essas pessoas são paladinos da dedicação. São seres de luz, cuja satisfação reside em espargir felicidade em torno de si e em deixar um rastro de boas obras por onde passam. Tais paladinos costumam estar sempre disponíveis e até mesmo oferecer-se para realizar, anonimamente, trabalhos de suma importância, sem esperar nenhuma recompensa nem remuneração. Sua gratificação é saber que o trabalho foi realizado satisfatoriamente.

Enquanto a maior parte destroi, esses poucos Herois da Humanidade constroem e fazem-no com a força de milhares, pois, mesmo sob o assédio destruidor da maioria, a Espécie Humana progride graças aos que se doam.

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Oi Mestre
Este sábado foi realizada a comemoração do aniverśario de 9 anos da Unidade Joinville / SC e o lançamento do livro “SwáSthya Yôga em dupla” do professor Gustavo Marson. Prabéns pra ele!!

Unidade+Joinville

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segunda-feira, 26 de abril de 2010 | Autor:

[Se você quiser acessar o texto do Projeto de Lei na íntegra, eis o link enviado pela Juju, de Treze Tílias: http://www.leideprotecaoanimal.com.br/ ]

Juju,

Antes de assinar qualquer coisa, costumo ler bem os textos. Assinei a favor, porém, enviei ao site o comentário a seguir.

Esse projeto do Código Federal do bem-estar animal, que vc indica, é bem abrangente, porém, considero-o omisso quanto a proibição, específica, de tortura e/ou sacrifício animal em rituais religiosos, uma vez que está, apenas, subtendida essa proibição, conforme transcrição, abaixo, de alguns artigos e incisos do texto do projeto (art. 5º em seus incisos e alíneas).

Alego isso, tendo em vista a objeção de consciência (arts. 117 e seguintes), que pode privilegiar a objeção de consciência oposta ou contrária (muito comum, em contestações, usar um texto, de uma determinada norma, para distorcê-la e usá-la no sentido absolutamente oposto à intenção da norma, para conveniência do contestador, a fim de confundir o magistrado).

Além disso, no caso de utilização de animais em ritos religiosos, muito se argumenta, em favor dessa prática, no sentido de que o animal, nestes rituais, não é sacrificado, mas consagrado, purificado, passando por um aprimoramento, por meio desses rituais, que os fazem subir na escala evolucional . (!!!)

E a pesquisa científica e tecnológica alega, que os animais são utilizados em favor do bem-estar humano. (!!!)

Cada um puxa a sardinha pra sua brasa.

Coisa de humanos….

E, tendo em vista o axioma nº 1 da Nossa Cultura, solicito a você, que poste o tal projeto que permite a tortura e morte de animais em rituais religiosos, para que, ciente do texto, possamos impugná-lo.

Transcrição de alguns artigos e incisos do texto do projeto do Código Federal do bem-estar animal:

Art. 3º Constituem objetivos básicos das ações de proteção aos animais:

I. a prevenção, a redução e a eliminação das causas de sofrimentos físicos e mentais dos animais;
II. a defesa dos direitos dos animais;
III. o bem-estar animal.
(…)
Art. 5º Para os efeitos desta lei entende-se por:
I. bem-estar animal: a garantia de atendimento às necessidades físicas, mentais e naturais do animal, a isenção de lesões, doenças, fome, sede, desconforto, dor, medo e estresse, a possibilidade de expressar seu comportamento natural, bem como a promoção e preservação da sua saúde:
(…)
III. maus-tratos contra animais: toda e qualquer ação ou omissão, decorrente de negligência, imprudência ou imperícia ou ato voluntário e intencional, voltada contra os animais, que lhes acarrete a falta de atendimento as suas necessidades naturais, físicas, e mentais, listados seqüencialmente em rol exemplificativo e aplicáveis em todas as atividades apostadas no Código, de forma genérica e ampla:
a. mantê-los sem abrigo ou em lugares em condições inadequadas;
b. lesar ou agredir os animais, sujeitando-os a qualquer tipo de experiência, prática ou
atividade capaz de causar-lhes sofrimento ou dano físico e mental;
c. deixar de promover-lhes assistência veterinária por profissional habilitado quando
necessário;
d. obriga-los a trabalhos excessivos ou superiores as suas forças e a todo ato que resulte em sofrimento, para deles obter esforços ou comportamento que não se alcançariam senão sob coerção; e. castigá-los, ainda que para aprendizagem ou adestramento;
f. criá-los, mantê-los ou expô-los em recintos desprovidos de limpeza e desinfecção;
g. transportá-los em veículos ou gaiolas inadequados ao seu bem-estar;
h. submetê-los a qualquer prática que cause ferimentos, estresse, sofrimento ou morte;
i. utilizá-los em lutas entre animais da mesma espécie ou de espécies diferentes;
j. provocar-lhes a morte por envenenamento;
k. a eliminação sistemática de cães e gatos como método de controle de dinâmica
populacional;
l. não propiciar morte rápida e indolor a todo animal cujo abate seja realizado ou
necessário;
m. não propiciar morte rápida e indolor a todo animal cuja eutanásia seja necessária;
n. vender ou expor à venda animais em áreas públicas ou privadas sem a devida licença de autoridade competente;
o. exercitar ou conduzi-los presos a veículo motorizado em movimento;
p. outras práticas que possam ser consideradas e constatadas como maus-tratos pela
autoridade sanitária, policial, judicial ou competente.
(…)
DO ABATE DE ANIMAIS
Art. 76. É obrigatório em todos os matadouros, matadouros-frigoríficos e abatedouros, o emprego de métodos científicos modernos de insensibilização aplicados antes da sangria por instrumentos de percussão mecânica, por processamento químico, ou, ainda, por outros métodos modernos que impeçam o abate cruel, doloroso ou agônico de qualquer tipo de animal destinado ao consumo.
§1º. É vedado o uso de marreta e da picada de bulbo (choupa).
§2º. Durante todo o tempo e trajeto, do desembarque ao local destinado a insensibilização, não será permitido o emprego de quaisquer métodos ou instrumentos que possam causam dor, angústia, sofrimento, bem como açoitar, maltratar, abusar, ferir, lesionar ou mutilar os animais antes da insensibilização.
§3º. Os funcionários dos matadouros, abatedouros e frigoríficos deverão ser capacitados em bem-estar animal, sob a responsabilidade do técnico especializado, que responderá pelas ações realizadas no local.
TÍTULO V
DA CASTRAÇÃO DOS ANIMAIS
Art. 77. Todos os animais para os quais se preveja a necessidade de castração, deverão ser previamente anestesiados para a realização do procedimento.
(…)
DA CRIAÇÃO, MANEJO E DESTINAÇÃO DOS ANIMAIS
Art. 110. Não será permitido o uso de animais para fins científicos ou didáticos:
I. quando existirem métodos alternativos ou substitutivos à experimentação;
II. se o procedimento para fins de experimentação animal causar dor, estresse ou desconforto ao animal;
III. sem emprego de anestesia;
IV. nos estabelecimentos de ensino de 1º e 2º grau ou em quaisquer estabelecimentos freqüentados por menores de idade;
V. se verificado estado de gestação no animal a ser utilizado;
VI. se envolver espécie em extinção ou em vias de extinção, definidas em lista oficial do órgão ambiental competente;
VII. quando o sacrifício a que for submetido o animal for injustificável em vista do benefício obtido com o experimento;
VIII. caso os animais não provenham de biotérios legalmente reconhecidos.
Art. 111. É vedado o uso de bloqueadores neuromusculares, ou de relaxantes musculares, em substituição a substâncias sedativas, analgésicas ou anestésicas.
(…)
Art. 115. É vedado o uso de animal em experimento para cuja realização haja método alternativo ou substitutivo à utilização de animais.
(…)
TÍTULO III
DA OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA
Art. 117. Regulamenta-se a objeção de consciência à experimentação animal, prevista na Constituição Federal.
§1º. Os cidadãos brasileiros que, por obediência à consciência, no exercício do direito às liberdades de pensamento, crença ou religião, podem declarar sua objeção de consciência referente a cada ato conexo à experimentação animal.
§2º. O funcionário de instituição de ensino ou pesquisa não poderá valer-se da declaração da objeção de consciência, prevista nesta Seção, quando o ato contra o qual se objeta esteja previsto na função para a qual foi diplomado, em edital do concurso público, ou previsto no contrato de trabalho.
(…)
Art. 119. Os biotérios e instituições públicas ou privadas que utilizam animais para experimentação, bem como as entidades de ensino que ainda utilizam animais vivos para fins didáticos, deverão divulgar e disponibilizar um formulário impresso em que a pessoa interessada poderá declarar sua objeção de consciência, garantia constitucional elencada no artigo 5º, inciso VIII, da Constituição Federal, eximindo-se da prática de quaisquer experimentos que vão contra os ditames de sua consciência, seus princípios éticos e morais, crença ou convicção filosófica.
(…)
Art. 120. Os pesquisadores, os profissionais licenciados, os técnicos, bem como os estudantes universitários que tenham declarado a objeção de consciência não são obrigados a tomar parte diretamente nas atividades e nas intervenções específicas e ligadas à experimentação animal.
(…)

Grata,
Abraço alaranjado brilhante, saudosos, com artigos e incisos, bem branquinhos de verdadeira proteção animal.

Dorah Andrade
Unidade Anália Franco – Espaço de Cultura do Método DeRose

segunda-feira, 26 de abril de 2010 | Autor:

Fico muito triste quando converso com algum aluno (de qualquer das nossas escolas) ou mesmo instrutor, e ele me diz que não tem visitado – consequentemente, não tem recomendado – este meio para que possamos estar juntos, sempre atualizados e sincronizados. Sei que são dois milhões de pessoas que lêem o que escrevo, mas fico desolado ao constatar que mais este e mais aquele não está sabendo o que se passa por aqui. Isso desanima.

Há algum tempo solicitei que todos os instrutores divulgassem o blog para os seus monitores e para os seus monitorados. Só com isso, já abrangeríamos todos os instrutores desta formidável egrégora. E pedi também que todos os instrutores o divulgassem por entre todos os seus alunos. Mas se o próprio instrutor não me visita, é óbvio que ele também não divulga por considerar de menor importância.

Assim sendo, eu agradeço muito aos que estão sempre aqui, mas acho que vou dar uma desacelerada já que instrutores e diretores estão considerando supérfluo este meio de comunicação. Tenho investido muito tempo e trabalho neste blog. Queria que ele fosse para todos e não apenas para alguns.

Rafa Ramos
[email protected] |

Galera,

Vamos colocar o link do blog do Mestre como Página Incial.
É bem simples:

*Ferramentas / opções da internet / (campo)home page

Beijos à todos!

Alexandre Montagna
http://www.alexandremontagna.com | [email protected] |

Para quem for possível, sugiro acrescentar no final da assinatura do e-mail, a seguinte frase: “Visite o blog do educador DeRose em http://www.Uni-Yoga.org/blogdoderose“. Principalmente para quem respira SwáSthya, como praticante identificado ou instrutor. Cabe também colocar o blog como página inicial, bem como relacioná-lo em posição de destaque na seção “Links indicados” do seu site/blog.

Não é preciso refletir muito para ver a importância deste espaço de comunicação.
É do blog do sistematizador do SwáSthya que estamos falando!

Por fim, quero lembrar que é tão fácil divulgar.. tão fácil mesmo! Quando copiamos/colamos um post via e-mail, torna-se um viral: cada um passa para mais pessoas, numa verdadeira multiplicação das palavras aqui postadas. E não custa nada. É um prazer, é um hobby, é um investimento.. É uma ação efetiva!

SwáSthya!!

Rafaella Coelho
http://www.vivaqualidadedevida.org | [email protected] |

Muito boas as dicas do Alexandre e do Rafa Ramos! Já as adotei!

Também podemos divulgar o seu blog no nosso perfil do orkut/facebook/msn, bem como nas comunidades relacionadas a Yôga.

Muitas vezes na minha aula ou em conversas informais comento sobre um assunto que foi colocado no blog e indico o acesso deste.

Se lembrar de mais uma forma de divulgar, coloco aqui!

Beijos,

Rafaella

Joaquina
[email protected] |

una cosa más!
la forma que yo elegí para recomendar este blog es en mi firma,
asi:

Joaquina García Laborde
Instructora de SwáSthya Yôga
recomiendo este blog: http://www.uni-yoga.org/blogderose

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segunda-feira, 26 de abril de 2010 | Autor:

Quando um amigo, familiar, jornalista ou o próprio instrutor perguntar:

“Quais são os benefícios do Yôga?”

Ou

“Quais foram os benefícios que o Yôga lhe proporcionou?”

Ou ainda:

“O que você veio buscar no Yôga?”

O que você responde?

Pense bem antes de ler a resposta abaixo

1

Pensar

2

refletir

3

matutar

4

carburar

5

Acabou o tempo!

Eis a

Resposta

Uma das melhores respostas pode ser:

“O Método DeRose não tem o foco em benefícios.”

Ou

“Qualquer benefício que tenha ocorrido é considerado como mera consequência. Eu não vim aqui buscando benefícios. Não vim buscando nada. Vim porque gosto do Método, gosto do ambiente e gosto das pessoas que o praticam.”

Que bonito! No dia em que todos derem esse tipo de resposta, sem titubear e de forma sincera – não simplesmente para agradar seu instrutor – aí sim, estarei feliz e realizado como escritor e professor!

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