sábado, 13 de junho de 2009 | Autor:

Tivemos hoje uma prática de viparita ashtánga sádhana, semelhante àquela prática comemorativa do Dia do Yôga, mas agora foi só para instrutores. Não divulgamos antes porque sabíamos que iria lotar muito rapidamente, como de fato aconteceu. Reunimos mais de 100 instrutores de vários estados do Brasil e da Argentina.

Parabéns a você que está ligado e sempre em contato pessoal, direto, com o seu monitor, pois conseguiu saber dessa atividade cultural e pode se inscrever em tempo.

Para ampliar a foto da Agência de Notícias YôgaPress, clique em cima dela:

 

Melina

adorei a prática!!!!
algumas fotinhos de hoje:
http://picasaweb.google.com/copacabana.rj/ViparitaComOMestre#
bjs e boa noite!
mel

 

Pri Ramos

Confira as fotos do viparíta ashtánga sádhana no link:

http://picasaweb.google.com/unidade.alphaville/ViparitaAshtangaSadhana?feat=directlink
yxrbzWdLj1g-m3Wdn7rHVg?feat=directlink

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sexta-feira, 12 de junho de 2009 | Autor:

A todos os que amam, estejam namorando, noivando, casando, descasando, recasando, ficando, saindo ou simplesmente cultivando uma boa amizade plena de companheirismo, a todos o nosso cumprimento e votos de muita felicidade e alegria, muito amor e compreensão, muito respeito e tolerância.

Para a Fée,

Quando ela acorda sorrindo,
Tornando a manhã mais bela,
Sinto que viver é lindo.
Como é triste viver sem ela!

DeRose

_Lerivan Ribeiro_
http://www.YogaKobrasol.org | [email protected] | 189.101.242.59

Mestre e Fê,
Um presente para vocês! Bj
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quinta-feira, 11 de junho de 2009 | Autor:

Maestro Edgardo Caramella

Querido Maestro, encontré un video de la Organización TED en el cual el disertante Richard St John, explica los ocho principales factores que según su visión conducen al éxito.
Es interesante que todos estos factores sean propios de nuestra cultura y son los que aprendí a tu lado. Es el mensaje que nos has transmitido desde hace décadas y que uno va asimilando, comprendiendo, aplicando y logrando resultados con el tiempo.
Son ellos:
– pasión: hacer todo con esa especial entrega apasionada similar a la que utilizan los artistas, en nuestro caso bháva. (si actuamos así, el dinero llegará como consecuencia inevitable de nuestros actos).
– trabajo: con humor el disertante dice no ser workaholics sino workafrolics, dado de que nos divertimos trabajando.
– práctica: para conseguir algo, necesitamos práctica, práctica, práctica.
– foco: concentrarnos, focalizarnos en un objetivo.
– empujarse a si mismo: es nuestra voluntad de superación.
– servir: hacer las cosas con cariño hacia los demás. (es una de las tres principales cosas a desarrollar por un instructor, el cariño que deviene en carisma).
– ideas: somos creativos, desarrollamos la intuición, entrenamos para modificar los paradigmas.
– persistir: es característica de todo practicante del Método DeRose, es incluir el sentido de tapas en nuestras vidas.
Coincidentemente, varios de estos factores, como consecuencia de mi observación y propia experiencia, los detallo en mi último libro publicado Bienvenido Yôga, páginas 107 a 122, sin haber conocido la disertación que comento antes de escribirlo.
Les paso el link httpv://www.youtube.com/watch?v=g4mssFUf-oo&NR=1
Gracias Maestro, por estar siempre en la vanguardia.

Un abrazo

quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

Método DeRose é uma uma cultura, uma proposta de life style com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhecimento.

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quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

Você já notou a quantidade de textos que eu postei? O que foi que eu falei de “Yôga” (assim mesmo, entre aspas)? O que foi que eu falei de mantras, respiratórios, técnicas corporais, relaxamento? O que foi que eu dissertei sobre sua execução e seus “benefícios”?

Já compreendeu aonde eu quero chegar?

Nós não trabalhamos com o estereótipo de que Yôga é uma coisa “assim e assado”, que se faz dentro de uma sala de práticas para receber tal ou qual vantagem; depois, paramos de fazer esta ou aquela técnica – paramos de fazer Yôga – e vamos para casa. Não, para nós Yôga não é essa coisa consumista e estranha, conforme a imaginação da opinião pública pontificou que tal filosofia deve ser. Entre outras imagens equivocadas, que Yôga deveria ser uma coisa parada… “Eppur si muove!”, como dizia meu colega de infortúnio. [Responda rápido, envie um comentário: quem disse esta frase?] Não, a Nossa Cultura é algo que está integrado no nosso dia-a-dia, nas nossas relações familiares, afetivas, sociais, profissionais, no nosso desporto, na nossa arte, na nossa alimentação, no nosso lazer, no nosso prazer. 

Você, certamente já compreendeu que a constelação cultural do Método DeRose não pode ser sufocada por falsos estereótipos (como se houvesse estereótipos verdadeiros!). Nosso Método não pode ser atado, tolhido, castrado e asfixiado por um rótulo daquilo que as pessoas supõem que Nossa Cultura deva ser.

Falamos de tantas coisas! Há muitas outras para se abordar. Tudo isso, meu caro, é Yôga- oops! – desculpe: tudo isso, meu caro, não é Yôga. É o Método DeRose, Méthode  De Rose, DeRose Method.

Podemos entender que o Método DeRose é um método de Yôga. Mas podemos ampliar ainda mais o conceito e entender que o Método DeRose consiste em uma Cultura que utiliza o Yôga como ferramenta principal.

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quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

De vez em quando, diversas pessoas (algumas que eu nem conheço) manifestam sua indignação com respeito a alguma matéria sobre a nossa filosofia que tenha sido publicada.  Em virtude disso, peço que ao escrever emitindo a sua opinião à revista ou jornal em questão, meus amigos moderem sua revolta e recordem-se de que a elegância, o polimento e a fidalguia são virtudes dos praticantes do nosso Método.

Não saiu nenhuma matéria recentemente, contudo, é melhor estarmos todos conscientes de que devemos reagir com educação a qualquer circunstância futura que por acaso venha a ocorrer. Inclusive em eventuais debates com adeptos de outros pontos de vista. Lembre-se de que você é o nosso cartão de visitas, mesmo que não seja nosso aluno. Só o fato de nos defender já o atrela à Nossa Cultura, na percepção do interlocutor. Então, cumpre que saiba defender suas opiniões de maneira impecável e cavalheiresca – mesmo se o seu debatedor não merecer! Afinal, não somos educados para mostrar aos outros e sim porque nós mesmos merecemos o nosso respeito.

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quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

Julio

Bom dia Mestre!

Fico feliz de o Blog estar a todo o vapor, confesso que alguns dias fica difícil acompanhar o seu pique e o de todos os amigos que acessam e postam comentários!

Recebi um texto recentemente, e tão logo o li tive o ímpeto de compartilhá-lo com você e todos os visitantes do blog. Aí vai:

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!
A galinha disse:
– Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
– Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
– O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!

Um grande e carinhoso abraço,

Júlio

[Irado, Júlio! Grande lição. Sugiro que os colegas leiam também o post “O que gansos têm a ver com a Uni-Yôga”. DeRose.]

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