segunda-feira, 25 de outubro de 2010 | Autor:

No presente momento da sua profissão, você poderia, sem aviso, parar de trabalhar de uma hora para outra e ficar assim durante três meses ou mais? Ao mesmo tempo, você pode dispor agora, neste instante, de mais de cem mil reais para jogar fora em despesas diversas (desnecessárias) e nunca mais ver esse dinheiro? Poderia comprar um apartamento ou dar de entrada na compra da sua sede própria. Quando recomendo que compre o seu imóvel a desculpa é a de que neste momento você não tem dinheiro para isso. Mas se você se acidentar, o dinheiro aparece. Então, por que não dar um jeito no paradigma e ao invés de gastar com hospital, cirurgia, consultas médicas, radiografias, exames de laboratório, tomografias, ressonâncias magnéticas, remédios, fisioterapia etc, você não prioriza a compra do seu imóvel, imediatamente?

Estudiosos fizeram uma pesquisa sobre a causa da pobreza no mundo e concluíram que três são as causas principais: doenças, fenômenos naturais (enchentes, terremotos, furacões) e casamentos – sim, pois as famílias gastam as economias de uma vida nas festas de casamento! Poderiam  comprar a casa própria para os filhos, mas acham mais importante queimar o mesmo valor em uma cerimônia, festa e viagem de núpcias. Acredito que no tópico doenças podemos incluir acidentes. Deixar de trabalhar, ou trabalhar menos, por causa de um acidente já é suficiente para comprometer o sucesso na profissão e o consequente enriquecimento. Mas se considerarmos as despesas médicas e outras decorrentes do período de tratamento, podemos agregar a queima de ativos e a descapitalização.

O assunto do momento são os acidentes de moto. Mas também temos que mencionar a irresponsabilidade de instrutores nossos que se quebram fazendo esqui. Todas as vezes que o Borges leva o pessoal para esquiar na neve volta alguém engessado. Desta vez não foi o Borges, mas o fato é que temos a instrutora Marina, Diretora da Unidade Santo André, que está de muletas há mais de três meses por ter-se aventurado a esquiar na neve. A pergunta é: valeu a pena?

quarta-feira, 16 de junho de 2010 | Autor:

Fe Rengel


Olá querido Mestre,

Quero lhe agradecer pelo sádhana no domingo, foi muito especial. Além disso, foi uma oportunidade de estarmos próximos e rever os amigos.

Escrevo também para tirar uma dúvida: quando falamos sobre a nossa formação, dizemos que somos instrutores do Método DeRose formados pela …? Já sei que não devemos misturar a palavra mágica com o Método. Mas neste caso qual seria a forma mais adequada para falar que somos formados por uma instituição sem citar a palavra mágica?

Talvez esta questão já tenha uma resposta e eu é que estou desatualizada, neste caso peço-lhe desculpas por perguntar algo que já deveria saber.

Um beijo cheio de carinho.

Fernanda Rengel
Joinville – SC

Sua pergunta é bem pertinente, Fernanda. É um tópico que ninguém ainda havia perguntado, mas certamente alguém titubearia ao tentar responder.

Os instrutores do Método DeRose são formados pelo próprio sistematizador e homologados pelo Diretório Central do Método DeRose.

Vou lhe contar uma história muito interessante. Há alguns anos, houve um encontro do Yôga com a ióga para debater sobre a regulamentação da profissão. O outro time convidou um alto funcionário do MEC, que era amigo deles, para esclarecer algumas questões. Para me espezinhar, perguntaram-lhe se era possível que alguém tivesse uma Universidade de Yôga. O alto funcionário do MEC respondeu-lhes “Por que não?”. Visivelmente abalados, questionaram: “Mas então teria que ser reconhecida pelo MEC, não é mesmo?” E, mais uma vez, o amigo deles que fora convidado para tentar me desmoralizar, respondeu que não era preciso nenhum reconhecimento do MEC. Aí ficaram zangados: “Mas, ô Fulano, se não precisa do reconhecimento do MEC o que é que dá a credibilidade a essa universidade?” E a resposta que ele deu em seguida é antológica: “O reconhecimento do MEC não dá credibilidade. Quantas faculdades e universidades fajutas você conhece e que são reconhecidas pelo MEC? Muitas, não é? O que dá credibilidade não é o MEC, é o nome de quem expede os certificados. Se o Dr. Pitanguy resolver dar um curso de cirurgia plástica na sua clínica, o que dá a credibilidade é o nome dele. Ninguém está ligando a mínima que o curso não seja reconhecido pelo MEC.” Com isso, o outro time me ajudou bastante, pois, graças à polêmica levantada, várias pessoas presentes decidiram fazer o curso da Universidade de Yôga, não por causa do nome Universidade e sim pelo nome DeRose, que assinava o certificado.

Nossos inseparáveis amigos que vivem prestando atenção ao que eu faço para me atacar prestaram-me mais um grande serviço. Eu queria consultar oficialmente o MEC a respeito, mas hesitava para não levantar a lebre e evitar chamar a atenção sobre a nossa Universidade de Yôga, pois poderia criar mais problemas do que soluções. Então, meus grandes colaboradores de plantão me ajudaram denunciando-me ao MEC. Com isso, o MEC respondeu a eles por escrito declarando que a minha Universidade de Yôga não precisava de registro naquele Ministério e que eu tinha a liberdade de ensinar o que bem entendesse. O documento acabou nas minhas mãos e hoje eu tenho essa declaração oficial. Devo isso aos que queriam me prejudicar e, como sempre, acabaram me ajudando. Por que lhe contei toda essa história? Só para ilustrar que o que dá credibilidade ao certificado é o meu nome, marca forte que está há 50 anos no mercado e que constitui o maior grupo desse segmento não apenas do Brasil ou da América Latina, mas o maior do mundo, com escolas na França, Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal, Estado Unidos, Argentina, Chile e tantos outros países.

Assim sendo, nossos certificados já não serão mais expedidos pela Universidade e sim pelo Método, ou melhor, pelo Diretório Central do Método e firmados pelo próprio sistematizador. A União Nacional de Yôga e sua divisão Universidade de Yôga estão praticamente inativas, convertendo-se em chancelas de garantia de qualidade dos livros de Yôga, mas sem divulgação externa e sem movimentação financeira.

Acho que com essa larga explanação você fica municiada para qualquer questionamento.
Um forte abraço para você.

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Regina Wiese Zarling

Eu jamais me esquecerei desse encontro lá no Rio de Janeiro, no qual fomos proíbidos por eles de te aplaudir. Então só levantavamos os braços fazendo movimentos de alegria… Na minha equipe [de debates], fizeram de tudo para boicotar a nossa egrégora [os instrutores da nossa modalidade] … E tinha uma senhora bem querida de uns quase 70 anos ou mais que olhou para todos e disse: “Eu fui formada pelo DeRose e na minha frente ninguém fala mal dele!” Enquanto nós tentávamos [pedir que parassem de atacá-lo] era só gritaria [por parte dos ensinantes da ióga] , mas aquela mulher calou a boca de todos, pois os surpreendeu [talvez pela idade] ! Mesmo assim, durante os debates, a nossa egrégora [nossos instrutores] foi praticamente proibida de falar! [ … ] Hoje, depois de um tempo até que lembramos disso com uma certa diversão, mas na hora, a pressão foi tão grande, que causou outra dor a nossa querida Ro de Castro. Sei que sabes do que estou falando. [Como isso já foi publicado em livro, creio que não há problema em mencionar aqui: A Rosângela estava grávida e por causa das agressões perpetradas contra nós, perdeu o bebê.]
Bjs
Regina
Método DeRose Alto da XV
Curitiba-PR

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Renata

Estou com uma dúvida, e o nome Uni-Yoga, permanecerá?

Obrigada!

Sim. A Uni-Yôga – União Nacional de Yôga continua existindo, mas apenas como um selo de qualidade. É também com quem são firmados os contratos de credenciamento enquanto não houver outra entidade que possa substituí-la. Já a Uni-Yôga – Universidade de Yôga é quem avaliza a qualidade dos livros de Yôga que forem editados por nós ou mesmo por edições independentes. E todas as escolas que não conseguirem a certificação para colocar o logo do Método DeRose em sua fachada, continuarão a ostentar a placa da Uni-Yôga.
Obrigado por nos ajudar colocando a sua dúvida. Abraço.

domingo, 13 de junho de 2010 | Autor:

Estou postando outra vez este texto porque acho que alguns instrutores não o leram na postagem anterior que foi publicada em maio.

“Quando mudamos um paradigma, volta tudo a zero.” Conhece esta frase? Claro que conhece. Ela é um dos estribilhos do nosso curso sobre paradigmas.

Portanto, é natural que durante os primeiros tempos em que queiramos adotar outro paradigma tenhamos que aprender uma ou outra lição.

Antigamente, nossos festivais levavam o rótulo de Yôga. Chegando a Frankfurt [nome fictício para não expor o nome da cidade ou do país] para o nosso Fest-Yôga, no primeiro dia dei três entrevistas.

A primeira, quando eu disse que não queria falar de Yôga, correu bem, pois a entrevistadora era jovem e logo compreendeu tudo. O veículo era uma revista de cultura e arte, o que ajudou bastante.

A segunda entrevista foi para o jornal Diário de Economia. Pedi que não fosse uma entrevista sobe Yôga, mas o argumento da entrevistadora era bem coerente: “Vocês divulgaram um evento de yoga”. Depois de discorrer durante cerca de uma hora sobre a Nossa Cultura, na qual eu disse mais ou menos as mesmas coisas que constam no vídeo da entrevista de Portugal, a entrevistadora me revelou: “Como o assunto é yoga, esta matéria é para o suplemento feminino.” Esse foi o primeiro choque. Então, se quero discorrer sobre uma filosofia, não pode ser para homens? Não entendo esse preconceito. No entanto, pior foi o que veio depois: “Não sei como vou escrever isto. Minhas leitoras não vão compreender nada.” Pensei cá comigo: se fosse um homem a declarar tal coisa, seria tachado de machista-leninista. Ainda insisti que as mulheres a quem nos dirigimos são em sua maioria pessoas de nível superior, empresárias, políticas, intelectuais, artistas… Mas não fiquei esperançoso.

A terceira entrevista foi o tiro de misericórdia. Muito educado, o entrevistador perguntou respeitosamente: “O senhor se considera um guru, uma pessoa especial, um escolhido?” Dei risada, descontraí o clima, respondi que somos profissionais, que atualmente só se usa tal termo em expressões como O guru da economia, e coisas assim, mas não utilizamos esse vocábulo na nossa profissão. Então, veio a próxima pergunta: “O seu contato com Deus…”  Mas, como é possível que se vá entrevistar alguém sem ter-se informado previamente sobre o trabalho e a obra dessa pessoa? O responsável pelo mal-estar? A culpa não é do entrevistador. Repito que ele foi muito respeitoso e até querido. A culpa foi do rótulo yoga. Não é ióga? Então!? Todo o mundo sabe o que é a ióga, ora!

Conclusão: não podemos mais utilizar a palavra mágica que faz com que as pessoas reajam de maneira estranha. Nem mesmo nos nossos festivais. Ainda bem que agora trabalhamos com o Método DeRose que, inclusive, é mais abrangente.

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Olá Mestre!

Hoje fui apresentar o nosso trabalho em uma empresa. Nesta apresentação, em nenhum momento falei a palavra mágica, no texto também não constava a palavra e sim Método DeRose.

Na verdade eu nem precisei falar nada, quando a pessoa viu a logo do Nosso Método, disse: “Ah, DeRose. DeRose eu quero!” Fiquei muito feliz e queria compartilhar isso com você.

Tenha um ótimo dia.

Beijocas.

Fernanda Rengel
Joinville – SC

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Bom dia, Mestrão.

É incrível a associação que as pessoas fazem com essa tal palavra e coisas estapafúrdias. Ganhamos muito com o upgrade para Método DeRose, inclusive nas ações em empresas, colégios etc.

Nas organizações em que desde o início excluí a palavrinha mágica e abordei com o atual paradigma, o trabalho foi muito mais produtivo. Além do que, as pessoas ficam mais receptivas, abertas à nova experiência e sem o peso dos estereótipos e clichês.

Abração e até semana que vem aqui em Floripa!

Caio Melo
Unidade Kobrasol – Florianópolis/SC

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sexta-feira, 21 de maio de 2010 | Autor:

Na verdade, se você tem até uns trinta anos de idade, eu já ensinava antes de o seu pai nascer!

Quando os alunos se apercebem disso, levam um susto, ficam impressionados. E acho que é uma informação interessante. No mínimo, estes cinquenta anos de profissão me concederam experiência e meio século de aprendizado.

Às vezes, me perguntam como o nosso Método pode ficar tão conhecido no Brasil e em tantos outros países. Respondo que qualquer pessoa que tivesse a estabilidade e a persistência de resistir durante todo esse tempo exercendo a mesma profissão obteria o mesmo sucesso.

Pois é… se o seu pai tem menos de cinquenta anos de idade, eu já ensinava esta filosofia antes dele nascer. Mas se tem sessenta, eu já dava aulas quando ele vestia calças curtas!

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segunda-feira, 17 de maio de 2010 | Autor:


Rotary – Uma reunião de profissionais dignos que atuam na sociedade, doando de si para realizar boas ações em prol de um mundo melhor.

Você sabe que o Rotary é muito bom, que é muito importante, que as pessoas que o frequentam são altruístas e beneficentes. Mas o que é o Rotary Clube? O que ele faz? Quem pode pertencer a ele?

Em uma palestra que assisti no RC SP Jardim América, proferida por uma companheira do Rotaract, soube que a USP foi fundada em uma reunião de Rotary. Que a UniCamp foi fundada em uma reunião de Rotary. E que a ONU foi fundada em uma reunião de Rotary. Isto nos dá uma dimensão dessa entidade mundial sem fins lucrativos. Há alguns anos os rotarianos decidiram erradicar a poliomielite da face da Terra. Conseguimos cumprir nossas metas em praticamente todo o planeta. Só não conseguimos ainda erradicar a pólio em alguns países africanos porque seus governantes não querem aceitar ajuda de uma instituição que foi fundada nos Estados Unidos e estão impondo barreiras políticas e diplomáticas à entrada gratuita das vacinas.

O Rotary apoia um sem-número de ações sociais, humanitárias, filantrópicas e beneficentes em todo o mundo. Você pode se unir a essas pessoas bem-intencionadas para unir seus esforços aos nossos.

Embora haja um número expressivo de empresários no Rotary, você pode se associar tendo a profissão que tiver e sendo homem ou mulher, jovem ou não. Só recomendamos que visite um clube algumas vezes, participando das reuniões e jantares, ou almoços, a fim de conhecer o ambiente, as pessoas e as propostas. Se não gostar de um clube, visite outro, pois são um pouco diferentes entre si. Se você for jovem e o clube que visitou só tinha pessoas mais velhas, procure outro que tenha gente mais jovem. Se você for bem jovem, há o Rotaract que só é frequentado pela moçada.

Depois, informe-se sobre a taxa de manutenção para saber se vai poder honrar o compromisso. Se tudo estiver nos conformes, alguém do próprio clube poderá indicar a sua filiação como associado.

Para saber quais são os endereços e dias das reuniões, coloquei um link na coluna da direita, lá embaixo.

Caso você tenha alguma dúvida, poste um comentário. Se você for companheiro rotariano e tiver alguma informação a acrescentar ou a corrigir, por favor, coloque um comentário. Obrigado pela ajuda.

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Em todas as grandes cidades existem vários clubes, às vezes, um por bairro! Alguns clubes realizam reuniões bem alegres e descontraídas, com pessoas extremamente simpáticas e com as quais dá prazer simplesmente estar junto. E ainda há os clubes que realizam mais e que nos proporcionam a satisfação de poder contribuir melhor com o bem-estar da humanidade. É preciso visitar vários clubes antes de decidir com qual você tem mais afinidade.

domingo, 7 de fevereiro de 2010 | Autor:

Mestre,

Esta notícia saiu a pouco aqui.

:)

GAÚCHO, PRATICANTE DO MÉTODO DEROSE, É CAMPEÃO EUROPEU DE JIU JITSU.
O gaúcho Antonio Antonioli, 24 anos, praticante do método DeRose, foi campeão europeu de Jiu Jitsu em Lisboa, Portugal. O evento, que ocorreu nos dias 30 e 31 de janeiro, contou com a participação de 1500 atletas, de todo o mundo. Na categoria Super Pesado (até 100 quilos), Antonioli foi campeão, vencendo na semi final um atleta italiano e na grande final o francês Maxime Fontaine.
O gaúcho, que é formado em engenharia de produção, abriu mão da profissão para se dedicar integralmente ao esporte.
“Estou muito feliz por trazer este título para o nosso estado, com esta conquista o Jiu Jitsu gaúcho ganha ainda mais destaque no cenário mundial.”
Em março Antonioli disputará a seletiva para o Abu Dhabi Pro em Gramado, que classificará os campeões para a World Professional Cup em Abu Dhabi, Emirados Árabes. E, em abril, vai para o Campeonato Pan Americano nos Estados Unidos.
O atleta conta com o apoio do Centro FG, Método DeRose, Restaurante Sharin, SG Own System, Top Fitness, CAF Fisioterapia. No entanto, o atleta segue sem patrocinador.

Principais Títulos do atleta:
Campeão Pan Americano 2008
Campeão Brasileiro 2006
Vice Campeão Mundial 2008

Pódio doEuropeu de Jiu Jitsu

Fabiano Gomes, Porto Alegre.
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sábado, 9 de janeiro de 2010 | Autor:

Não seria um Método de Yôga?

Não. Método DeRose é outra coisa.

Embora possamos, eventualmente, para encurtar a conversa, declarar que Método DeRose é um mé­todo de Yôga, precisamos ter consciência de que essa é uma simplificação e que ela talvez possa ter consequências indesejáveis. Mais para a frente, pode parecer contradição, quando você for dar uma expli­cação mais exata e mais completa. Na verdade, o Método DeRose é constituído por uma tecedura de conceitos e técnicas, das quais as técnicas (e unica­mente as técnicas) são oriundas do Yôga Antigo.

Portanto, Método DeRose não é Yôga. Ao mesmo tempo, utiliza o Yôga como um de seus recursos.

No âmbito técnico, a maior diferença parece residir no clima, no vocabulário, no tipo de gente que adere, na total ausência de misticismo, na absoluta não-intenção de terapia, na estrutura dinâmica e alegre de todas as atividades culturais e, principalmente, no fato de constituir uma Cultura que o praticante pode e deve incorporar à sua vida real, à sua profissão, ao seu desporto, à sua família, às suas relações humanas em geral.

E os conceitos? As atitudes? A estrutura comporta­mental? Isso transcende os limites do Yôga, uma vez que ele é estritamente técnico. (“Yôga é qual­quer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.”)

No âmbito filosófico, nada há de novo nos conceitos. Eles são inspirados diretamente em um sistema professado no período proto-histórico (Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya).

O Método DeRose é uma tecedura de conceitos e técnicas, da qual as técnicas (e unicamente as técnicas) são oriundas do Yôga Antigo.

Assim, precisamos compreender que nossa proposta utiliza alguns recursos dessa filosofia, mas que: “o Método DeRose é outra coisa”.
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