sábado, 28 de maio de 2011 | Autor:

Fernanda Neis

Olha só a matéria que saiu citando nosso trabalho, na Time Out New York, uma das revistas mais badaladas do mundo.
O melhor de tudo, não citou a palavra Yôga uma única vez!
Parabéns ao Marcelo pela sua capacidade de realização!

link:  http://newyork.timeout.com/events/spas-sport/291261/derose-method-classes

Kleber Lopes

Tb fiquei mto orgulhoso e compartilhei a matéria com uma amiga de faculdade que mora em NY, que ficou entusiasmada e irá conhecer o Método DeROSE.

 

Boa, Kleber. Isso é que é ação efetiva! Valeu.

Vamos todos seguir o exemplo do Kleber. Quem tiver algum conhecido em New York, compartilhe com ele a notícia.

 

Marcelo Tessari
[email protected]

Oi Mestrão, olá amigos,
Estamos avançando a passos firmes em NY.
A Unidade SoHo está de portas abertas aos amigos.
Beijos,
Marcelo Tessari, NY

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010 | Autor:

Mestre, como no site deu um erro e disse que o arquivo nao tinha ido, estou enviando novamente!

Gustavo Cardoso – London

Clique na imagem para ampliá-la.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010 | Autor:

Desde 1980, quando eu próprio tive moto, venho alertando para o perigo de usar esse tipo de veículo. Vi a morte de perto várias vezes e só não morri porque me desfiz da moto antes que ocorresse a tragédia. A vez mais patética em que quase morri foi um dia em que vinha transitando em velocidade de cruzeiro e senti uma ferroada lancinante no meio das costas. O susto e a dor quase me fizeram perder o controle da moto e ir contra os outros veículos que vinham em sentido oposto. Somadas as velocidades da minha moto e do outro automóvel, teria sido um choque de  quase duzentos quilômetros por hora. Não sobraria nada do DeRose para contar a história do Yôga Pré-Clássico. Nenhum dos livros mais importantes teria sido escrito. Você não estaria praticando o Método. Nenhum dos instrutores atuais teria se formado. Encostei a moto às pressas, tirei o capacete, tirei as luvas, tirei a jaqueta de couro, tirei a camisa e a Eliane Lobato, que vinha no carro atrás de mim, foi ver o que tinha ocorrido. Uma vespa havia entrado por baixo da “armadura” e foi me picar logo na parte mais inacessível. Eu teria partido para o Oriente Eterno pela razão mais estúpida.

Fiquei com a moto por um ano no Rio de Janeiro e um ano em São Paulo. Inevitavelmente, fiz amizade com vários outros amantes das duas rodas. Quase toda semana, recebia a notícia de que outro motociclista conhecido havia morrido. Cada vez que comigo ocorria um quase, eu parava para repensar as vantagens e desvantagens da moto. Até que um dia fui fazer umas fotos para ilustrar a reportagem de uma revista. Chegando ao estúdio de capacete debaixo do braço, o fotógrafo me perguntou: “Você é motociclista? Deixe eu te mostrar umas fotos.” E passou a me mostrar as imagens de um grupo que saíra para um passeio de moto do qual o fotógrafo participara. “Veja este casal. Não são lindos os dois?” Realmente, eram dois espécimens de se admirar. “Veja agora esta foto.” Lá estavam os dois estendidos no asfalto, ensanguentados, mortos. Com capacete e tudo.

Nesse dia, parei. Desde então, tenho alertado a todos a respeito da insanidade que é andar em um veículo cujo parachoque é o condutor. Mas não tenho sido escutado, porque o apelo da moto sobre a mente humana é muito sedutor. Agora é norma para os instrutores. Moto está repudiada pelo Método, categoricamente, definitivamente.

quinta-feira, 15 de abril de 2010 | Autor:

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Muito bom, Alessandra. Fiquei bem feliz. Obrigado, Thais. Abraço apertado do DeRose.

quarta-feira, 31 de março de 2010 | Autor:

Compre logo porque costuma esgotar nos primeiros dias.