terça-feira, 13 de novembro de 2012 | Autor:

“Deveríamos ter duas vidas:
uma para ensaiar e outra para viver.”
Vittorio Gassman

 

Esta edição foi reestruturada ao raiar dos meus 70 anos de idade. Senti que o livro precisava ser praticamente reescrito pelas razões que vou expor neste preâmbulo. Retirei do livro qualquer frase que eu ou meus revisores identificássemos como potencialmente polêmica ou impertinente. A presente declaração é um exercício de humildade que, com a vida, estou aprendendo a cultivar. Espero ser bem-sucedido nessa dura empreitada para que tudo seja justo e perfeito.

Na primeira parte da minha existência tive que lutar bastante para me aprumar, como você vai constatar nas próximas páginas. Eu era muito moço. Comecei a lecionar há mais de meio século, aos 16 anos de idade e passei a maior parte da vida sendo considerado “muito jovem” para desempenhar este instrutorado e as funções a que me propunha. No afã de vencer as resistências, posso ter sido arrogante ou agressivo e talvez tenha ofendido alguém, involuntariamente.

Quero dedicar esta segunda parte da minha existência, os próximos 66 anos, para compensar e corrigir algum mal que eu eventualmente tenha feito. Só não erra quem não faz. Então, certamente errei muito. Pelos meus erros peço a sua indulgência. Se você me conceder uma segunda chance, eu a agarrarei com gratidão e procurarei retribuir da melhor forma possível. Mesmo nesta idade ainda estou disposto a aprender e melhorar. Que este seja o meu pedido de desculpas a você se no passado fui muito intolerante ou se cometi alguma outra falta.

Espero que, com as modificações feitas na obra, esta 42ª. edição seja do seu agrado. Mesmo com a “faxina” que fizemos, sem dúvida, restam muitas passagens que podem ser interpretadas como antipáticas ou ranzinzas. Se, apesar disso, algo aqui escrito ferir as suscetibilidades de alguém, estou aberto às críticas e sugestões para que a próxima edição seja ainda mais aprimorada. Aquele que tiver colaborado com suas críticas tornar-se-á meu parceiro para melhorar o livro e o nosso trabalho.

Obrigado pela compreensão.

 

 

 

 

quarta-feira, 22 de julho de 2009 | Autor:

O colega Alexandre Montagna nos enviou estas três sugestões. Você gosta mais da primeira, da segunda ou da terceira opção?

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quinta-feira, 4 de junho de 2009 | Autor:

Você já notou que os últimos posts foram feitos a partir de dicas, links, descobertas e sugestões de companheiros do blog? Isto é muito bom. Isto é compartilhar. E, como não tenho tempo de ficar fuçando a internet, quando alguém descobre alguma coisa e compartilha, está me ajudando enormemente a manter um blog dinâmico, divertido e útil.

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segunda-feira, 1 de junho de 2009 | Autor:

Na reunião do Conselho, foi acertado que todos os instrutores presentes poriam suas criatividades para funcionar e entrariam neste post colocando sugestões de definição do Método DeRose.

No post anterior que tratou do mesmo assunto conseguimos uma enorme quantidade de sugestões, contudo a maioria foi emitida por alunos, amigos, leitores e simpatizantes. Agora, queremos a opinião dos profissionais.

As sugestões anteriores, algumas muito boas, foram em geral longas demais ou utilizaram linguagem que precisava ser explicada ou, simplesmente, não eram cativantes.

As que nós vamos burilar agora deverão ser frases de no máximo dez palavras ou dez segundos, de fácil compreensão e que proporcionem a motivação que leve uma pessoa a sair de casa e ir a uma escola do Método.

Lembre-se de que não se trata de slogan e sim de definição. Aguardamos as sugestões dos colegas instrutores.

Ah! E que não mencione a palavra Yôga nem termo algum de sânscrito.

 

Gostei de “proposta cultural”, conforme o Diego Murmis sugere abaixo. Mas, sim, a definição está muito longa.

 

Diego Murmis

No estoy seguro de que esta definición logre lo que propongo, pero te comento lo que se me ocurrió:

El Método DeRose es una propuesta cultural, una filosofía de vida; resultado del rescate de un entramado coherente de conceptos y técnicas con raíces milenarias que se potencian, desafiando al Ser Humano a alcanzar su máxima expresión.
¿Demasiado largo?
Algunas alternativas:
[…un entramado de…]
[…conceptos y técnicas milenarias/ancestrales/tradicionales…]

Un abrazo grande,
Diego
– Buenos Aires

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quinta-feira, 14 de maio de 2009 | Autor:

Vamos ver qual será o resultado. A maioria foi muito boa, mas talvez tenha faltado o apelo que levaria alguém a sair da sua casa para buscar uma escola do Método. Como eu queria que os últimos posts tivessem mais ênfase, evitei colocar outros que dispersassem a atenção do leitor.

 

Luciano López Guzman nos enviou esta frase do Edgardo Madanes, escultor, professor de artes e nosso aluno da Argentina:

Hay lugares a los cuales no accedemos habitualmente,
lugares por los cuales no podemos transitar,
lugares donde podríamos construir un refugio
alejado de lo cotidiano y crear un espacio
con leyes y códigos propios.
En este lugar (que no es ni muy alto ni muy bajo, no es cielo ni es tierra),
es donde voy a dibujar el espacio,
recorrerlo en todas sus dimensiones,
señalar el aire y corporizarlo

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quarta-feira, 18 de março de 2009 | Autor:

Nos idos de 1960 e 1970 os instrutores de Yôga viviam isolados. Não podiam conviver com seus pares. Tinham que amargar a solidão, pois o único a realmente compreender o instrutor de Yôga é outro instrutor. A única pessoa que tem um diálogo útil e que preencha as carências de um professor de Yôga é outro profissional.

Nossa família e nossos amigos, geralmente, não compartilham os nossos ideais. Às vezes até gracejam ou boicotam nosso estilo de vida.

Mas os instrutores não podiam buscar consolo, conforto, solidariedade e compreensão entre outros colegas, já que havia um clima de desconfiança. Se um instrutor de Yôga tentasse visitar ou escrever a um colega, este entrava em defensiva, com medo, porque não era formado e sabia muito pouco. O outro era uma ameaça.

Com isso, os instrutores fechavam-se no seu isolamento e estagnavam-se no seu progresso. Só podiam encontrar algum incremento nos livros. Mas não tinham a quem consultar sobre suas dúvidas e incertezas; não tinham quem lhes desse opiniões, sugestões e críticas construtivas…

Então, um grupo de professores de vários tipos de Yôga resolveu unir-se para trocar idéias e para que cada um emitisse opiniões sobre o trabalho do outro. Se um conhecesse melhor determinado assunto, ensinaria isso aos demais. Juntos, dividiram o custo de impressos e de publicidade, o que foi vantajoso para todos. A essa “cooperativa” deram o nome de União de Yôga, União Nacional e, finalmente, União Nacional de Yôga.

Mais tarde, a União de todos passou a proporcionar cursos de aperfeiçoamento, cursos de formação, expedir os primeiros certificados de instrutor de Yôga do país, publicar livros e, até mesmo, criar um vínculo de mútuo apoio que fez muita gente crescer bastante.

Já não éramos indigentes. Agora tínhamos uma entidade amigável, honesta, grande e forte para nos respaldar.

Essa União não foi criada para gerar separatismo e sim para unir, como já diz o seu próprio nome. Contudo, era preciso proporcionar algumas vantagens exclusivas aos que quiseram fazer parte da família. Então, criaram-se descontos generosos de até 90% em cursos e eventos, e de até 50% na compra de livros e suprimentos.

Hoje, quarenta anos depois, estamos ainda aqui, de braços abertos para receber você na nossa família e lhe estender os benefícios da União. Estamos ansiosos por contar com a sua presença amiga entre nós.

 

Bruna Amor

Boa noite Mestre,
gostaria de compartilhar este vídeo com você e com todos que acessam seu blog.
Achei muito pertinente, uma vez que somos uma famiglia de pessoas engajadas e gregárias.
Me lembrou o sutra ” Uns se sentam e choram, outros se levantam e fazem.”
Segue link, vídeo intitulado “O menino e a árvore”.

http://romanticos-conspiradores.ning.com/video/video/show?id=2765393%3AVideo%3A1881

Um grande beijo no coração!
Bruna Amor

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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009 | Autor:

Qualquer insatisfação, crítica, elogio ou sugestão que você tenha a respeito do atendimento ou das aulas nas escolas e associações credenciadas pela Uni-Yôga será muito bem recebida pela nossa ouvidora, a Profa. Dora Santos, [email protected]. Leia mais »