domingo, 1 de fevereiro de 2009 | Autor:

Já percebi, não apenas pelo aumento de visitação, como também pelo incremento na postagem de comentários, opiniões, fotos, vídeos, links, que nossos instrutores e alunos foram sacudidos pelos demais que viam importância neste trabalho e acordaram da modorra. Parabéns a todos. Assim vale a pena trabalhar!

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domingo, 1 de fevereiro de 2009 | Autor:

Não coma carne

A carne vermelha é responsável por boa parte do colesterol ruim do organismo, e a carne branca é a mais tóxica pela quantidade de cadaverina e putricina (olha os nomes!), toxinas responsáveis pela decomposição. Ao não comer carnes, você também vai ajudar o meio ambiente. Nos últimos 30 anos, mais de 40% da floresta amazônica foi destruída para a construção de pastos para gado de corte.

Não substitua a carne por coisa alguma. O que é ruim, não se substitui: elimina-se! Tornei-me vegetariano ao 16 anos de idade e nunca substituí a carne. Na verdade, até hoje continuo tendo “geladeira de adolescente”, só com coisas gostosas e nenhuma verdura. Sou vegetariano há meio século, cresci mais que o meu pai, mais que o meu irmão e estou em muito melhores condições físicas do que a grande maioria dos homens (velhotes) da minha idade.

Mais informações nos posts: O que é que você come? e Alimentação com carnes polui mais que todos os veículos do mundo.

Gustavo Cardoso, da Inglaterra, nos enviou este link superinteressante sobre a opção vegan (vegana). Nós no Yôga somos lactovegetarianos (ou alguns, ovolactovegetarianos), mas o vídeo é muito útil para nós também.

http://video.google.com/videoplay?docid=5473738085353371179&ei=HWqFSdnDB42siALT5fj8Cg&q=vegan

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domingo, 1 de fevereiro de 2009 | Autor:

Um trecho do capítulo Curso de leitura, do meu livro Tratado de Yôga:

Há livros que misturam tudo o que é oriental e fazem uma salada de Índia, Tibet, Nepal, Egito, China e Japão, baralhando Hinduísmo, Budismo, Taoísmo, Xintoísmo, Sufismo, Xamanismo, Zen e o que mais o autor tiver lido. É que os ocidentais sucumbem ingenuamente à síndrome da ilusão de perspectiva, segundo a qual “Oriente” é um lugar muito distante, lá onde as paralelas se encontram. Então, julgam que todas as filosofias orientais conduzem ao mesmo lugar. Além disso, o escritor ocidental acha que constitui demonstração de cultura encontrar pontos de convergência entre as múltiplas correntes. Com isso, o leitor adquire um livro de Yôga, porque queria Yôga, e acaba levando para casa uma série de outras coisas que não queria e só servem para encher as páginas que o conhecimento limitado do autor ia deixar em branco, caso se ativesse ao assunto proposto. Há um livro que pretende dissertar sobre mudrás do Hinduísmo e, inadvertidamente, a obra passa a miscelanear mudrás de outros sistemas e países. Tal procedimento induz o estudante ao erro de introduzir mudrás alienígenas numa prática ortodoxa de Yôga, achando que está agindo corretamente. Estou farto de corrigir alunos de Yôga que sentam-se para meditar e põem as mãos em mudrá do Zen! Isso é uma gafe equivalente a executar um katí de Kung-Fu numa aula de Karatê ou sair dançando tango numa aula de ballet clássico. Misturar, além de não ser procedimento sério, pode produzir consequências imprevisíveis.

 

sábado, 31 de janeiro de 2009 | Autor:

Fiquei comovido com a quantidade de comentários que o meu último post mereceu. Agora fui eu que quase não consegui acompanhar. Agradeço e espero que as boas decisões sejam ações efetivas sistemáticas e jamais espasmos passageiros.

Reitero que fico muito contente de ter a estimativa de dois milhões de leitores, só fiquei triste porque de vez em quando detectava um instrutor ou aluno que nem sabia do blog ou por qualquer razão não o visitava.

Por outro lado, eu não disse que estava pensando em parar e sim em desacelerar, porque o investimento de tempo e trabalho é grande para manter este ritmo. Contudo, em virtude das opiniões que recebi, tenho que enxugar as lágrimas de emoção (sniff, sniff) e continuar turbinado :).

Obrigado, meus amigos, companheiros, irmãos, filhos, netos e bisnetos!

sábado, 31 de janeiro de 2009 | Autor:

Quem tiver fotos lindas de ásana, envie-as em tamanho maior, com boa resolução, para publicarmos aqui no blog ou em algum livro. Ao enviar a foto, junte um texto de autorização para postá-la no blog. Pode também, a seu critério, ampliar a autorização para publicar a fotografia em livros, revistas, jornais, entrevistas, reportagens etc.

Se quiser, mande uma ou duas linhas com o seu nome, idade, em que escola pratica, há quanto tempo está no SwáSthya, se é aluno ou instrutor, em que grau (isto é, qual a cor da sua insígnia). Isso vai ser bom para a sua integração. Por outro lado, se forem muitos a enviar, não poderemos postar todas as fotos, pois temos uma programação de no máximo uma por dia ou a cada dois dias, para não ficar over.

José Afonso
http://www.espaceenergie.fr | [email protected] | 88.166.184.241

Este site é óptimo para enviar imagens:

http://www.yousendit.com/

O ficheiro fica guardado temporariamente no site e o destinatário recebe um email com o link para download. Assim não se entope a caixa de email do destinatário com arquivos pesados.

abraços,

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009 | Autor:

Observando as fotos na barra vertical à direita, já notou que o número de homens é bem mais expressivo que nas outras correntes de Yôga? O Lucas, da Argentina, disse que é porque nossas chicas são as mais lindas. Tem razão. Isso explica também porque os nossos brothers são os mais “poderosos”.

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009 | Autor:

Foi feita uma estimativa das replicações do que escrevo neste blog, levando em conta que temos centenas de escolas vinculadas à nossa rede, mais de mil instrutores que atuam dentro dela e uns bons milhares de alunos, leitores, amigos, simpatizantes e que a maioria reproduz meus textos em seus blogs, facebooks ou sites. A conclusão é a de que cerca de dois milhões de pessoas têm acesso ao que eu escrevo. Se você clicar no botão de links, na barra acima do texto, vai constatar a imensidão de vínculos no Brasil e noutros países. Portanto, acredito que a estimativa esteja correta. Isso é emocionante! É como se eu estivesse dando uma palestra com dois milhões de pessoas no salão, mas todos tão perto de mim a ponto de termos todos a sensação de que a conversa está sendo privativa entre mim e cada um em particular. É uma sensação muito boa.

Bom também é o sentimento de que podemos ajudar a muita gente, divulgando conceitos positivos, conselhos, sugestões, compartilhando links de responsabilidade social e ambiental, desencadeando campanhas, convocando instantaneamente um exército de combatentes engajados para o que for necessário. Portanto, faça como os sikhs da Índia: seja um leão do SwáSthya e durma com a espada ao alcance da mão!

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