Já percebi, não apenas pelo aumento de visitação, como também pelo incremento na postagem de comentários, opiniões, fotos, vídeos, links, que nossos instrutores e alunos foram sacudidos pelos demais que viam importância neste trabalho e acordaram da modorra. Parabéns a todos. Assim vale a pena trabalhar!
Não coma carne
A carne vermelha é responsável por boa parte do colesterol ruim do organismo, e a carne branca é a mais tóxica pela quantidade de cadaverina e putricina (olha os nomes!), toxinas responsáveis pela decomposição. Ao não comer carnes, você também vai ajudar o meio ambiente. Nos últimos 30 anos, mais de 40% da floresta amazônica foi destruída para a construção de pastos para gado de corte.
Não substitua a carne por coisa alguma. O que é ruim, não se substitui: elimina-se! Tornei-me vegetariano ao 16 anos de idade e nunca substituí a carne. Na verdade, até hoje continuo tendo “geladeira de adolescente”, só com coisas gostosas e nenhuma verdura. Sou vegetariano há meio século, cresci mais que o meu pai, mais que o meu irmão e estou em muito melhores condições físicas do que a grande maioria dos homens (velhotes) da minha idade.
Mais informações nos posts: O que é que você come? e Alimentação com carnes polui mais que todos os veículos do mundo.
Gustavo Cardoso, da Inglaterra, nos enviou este link superinteressante sobre a opção vegan (vegana). Nós no Yôga somos lactovegetarianos (ou alguns, ovolactovegetarianos), mas o vídeo é muito útil para nós também.
http://video.google.com/videoplay?docid=5473738085353371179&ei=HWqFSdnDB42siALT5fj8Cg&q=vegan
Um trecho do capítulo Curso de leitura, do meu livro Tratado de Yôga:
Há livros que misturam tudo o que é oriental e fazem uma salada de Índia, Tibet, Nepal, Egito, China e Japão, baralhando Hinduísmo, Budismo, Taoísmo, Xintoísmo, Sufismo, Xamanismo, Zen e o que mais o autor tiver lido. É que os ocidentais sucumbem ingenuamente à síndrome da ilusão de perspectiva, segundo a qual “Oriente” é um lugar muito distante, lá onde as paralelas se encontram. Então, julgam que todas as filosofias orientais conduzem ao mesmo lugar. Além disso, o escritor ocidental acha que constitui demonstração de cultura encontrar pontos de convergência entre as múltiplas correntes. Com isso, o leitor adquire um livro de Yôga, porque queria Yôga, e acaba levando para casa uma série de outras coisas que não queria e só servem para encher as páginas que o conhecimento limitado do autor ia deixar em branco, caso se ativesse ao assunto proposto. Há um livro que pretende dissertar sobre mudrás do Hinduísmo e, inadvertidamente, a obra passa a miscelanear mudrás de outros sistemas e países. Tal procedimento induz o estudante ao erro de introduzir mudrás alienígenas numa prática ortodoxa de Yôga, achando que está agindo corretamente. Estou farto de corrigir alunos de Yôga que sentam-se para meditar e põem as mãos em mudrá do Zen! Isso é uma gafe equivalente a executar um katí de Kung-Fu numa aula de Karatê ou sair dançando tango numa aula de ballet clássico. Misturar, além de não ser procedimento sério, pode produzir consequências imprevisíveis.
Fiquei comovido com a quantidade de comentários que o meu último post mereceu. Agora fui eu que quase não consegui acompanhar. Agradeço e espero que as boas decisões sejam ações efetivas sistemáticas e jamais espasmos passageiros.
Reitero que fico muito contente de ter a estimativa de dois milhões de leitores, só fiquei triste porque de vez em quando detectava um instrutor ou aluno que nem sabia do blog ou por qualquer razão não o visitava.
Por outro lado, eu não disse que estava pensando em parar e sim em desacelerar, porque o investimento de tempo e trabalho é grande para manter este ritmo. Contudo, em virtude das opiniões que recebi, tenho que enxugar as lágrimas de emoção (sniff, sniff) e continuar turbinado :).
Obrigado, meus amigos, companheiros, irmãos, filhos, netos e bisnetos!
Quem tiver fotos lindas de ásana, envie-as em tamanho maior, com boa resolução, para publicarmos aqui no blog ou em algum livro. Ao enviar a foto, junte um texto de autorização para postá-la no blog. Pode também, a seu critério, ampliar a autorização para publicar a fotografia em livros, revistas, jornais, entrevistas, reportagens etc.
Se quiser, mande uma ou duas linhas com o seu nome, idade, em que escola pratica, há quanto tempo está no SwáSthya, se é aluno ou instrutor, em que grau (isto é, qual a cor da sua insígnia). Isso vai ser bom para a sua integração. Por outro lado, se forem muitos a enviar, não poderemos postar todas as fotos, pois temos uma programação de no máximo uma por dia ou a cada dois dias, para não ficar over.
Este site é óptimo para enviar imagens:
O ficheiro fica guardado temporariamente no site e o destinatário recebe um email com o link para download. Assim não se entope a caixa de email do destinatário com arquivos pesados.
abraços,
Zé
Observando as fotos na barra vertical à direita, já notou que o número de homens é bem mais expressivo que nas outras correntes de Yôga? O Lucas, da Argentina, disse que é porque nossas chicas são as mais lindas. Tem razão. Isso explica também porque os nossos brothers são os mais “poderosos”.
Foi feita uma estimativa das replicações do que escrevo neste blog, levando em conta que temos centenas de escolas vinculadas à nossa rede, mais de mil instrutores que atuam dentro dela e uns bons milhares de alunos, leitores, amigos, simpatizantes e que a maioria reproduz meus textos em seus blogs, facebooks ou sites. A conclusão é a de que cerca de dois milhões de pessoas têm acesso ao que eu escrevo. Se você clicar no botão de links, na barra acima do texto, vai constatar a imensidão de vínculos no Brasil e noutros países. Portanto, acredito que a estimativa esteja correta. Isso é emocionante! É como se eu estivesse dando uma palestra com dois milhões de pessoas no salão, mas todos tão perto de mim a ponto de termos todos a sensação de que a conversa está sendo privativa entre mim e cada um em particular. É uma sensação muito boa.
Bom também é o sentimento de que podemos ajudar a muita gente, divulgando conceitos positivos, conselhos, sugestões, compartilhando links de responsabilidade social e ambiental, desencadeando campanhas, convocando instantaneamente um exército de combatentes engajados para o que for necessário. Portanto, faça como os sikhs da Índia: seja um leão do SwáSthya e durma com a espada ao alcance da mão!