quinta-feira, 10 de novembro de 2011 | Autor:

 

 

httpv://youtu.be/ZpPGm-1cZss

http://youtu.be/ZpPGm-1cZss

 

 

 

 

domingo, 9 de outubro de 2011 | Autor:

Enviada por Fábio Euksuzian:

 

Embora a entrevista tenha sido dada na TV, só consta o áudio porque em 1977 os programas eram todos ao vivo e raramente se utilizava o VT. Quem gravou, provavelmente, o fez com um gravador caseiro ao lado do televisor. A televisão ainda não era em rede nacional. Mas o nosso trabalho já o era. Estávamos no Brasil todo.

A imagem que aparece, melhor se não aparecesse nada. Não sei quem a colocou, mas é apócrifa. Uma salada de cabeça de Buddha com braços de deuses hindus. O  desenho, está na cara, foi feito na Califórnia. Eles nem sabem que o budismo é uma heresia do hinduísmo. Para o ocidental, é tudo a mesma coisa. O desenho é algo tão absurdo como se fosse uma representação de Maomé pregado na cruz cristã, dentro de um templo evangélico, com um culto judaico e crentes umbandistas.

O que o Fábio Euksuzian chama a atenção é para o fato de que a entrevista foi gravada há 34 anos e o conteúdo está atualizado. Manteve-se coerente e estável por todo esse tempo, apesar de estarmos em constante evolução e sob um aprimoramento vertiginoso. Só o sotaque do Rio é que estava muito mais forte em 1977.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011 | Autor:

UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS 

 

O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

 

O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.

O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.

Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).

A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês!  Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?

Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?

Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.

Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido.  …  Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…

E ponha preconceito nisso.

Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas.  Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…

Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!

Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretensioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.

Assinado: DeRose

Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.

 

Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010 | Autor:

 

Quem se lamenta está a alimentar as mesmas emoções e pensamentos que, quase sempre, são a origem do que se lamenta. É uma atitude mais nobre e sensata reflectir sobre como mudar a sua vida para que essa situação não se repita mais.
Quem se lamenta é quem quer evitar de mudar si próprio mas pretende que sejam os outros ou a própria realidade a mudarem.
O universo responde de forma muito potente e imediata aos nossos pensamentos, por isso mudando a qualidade dos nossos pensamentos já damos à realidade a possibilidade de poder transformar o tipo de experiências que vivemos.
Quem se lamenta está a declarar a própria incapacidade de produzir pensamentos felizes graças aos quais possa, finalmente, viver experiências felizes.
Reforçar o vitimismo e dar atenção a quem se lamenta é um dos aspectos que, infelizmente, caracteriza os tradicionais meios de comunicação, em particular os noticiários que são tão enfatizados por quem se lamenta continuamente, alimentando apenas desculpas para quem não tem aquilo que quer (para não falar dos que não sabem sequer o que querem…). Na televisão as notícias principais (em todo o mundo) giram sempre à volta da (suposta) crise, falta de emprego, precariedade dos trabalhadores, política caótica, etc. que vão ainda dar um pretexto a todos os que se queixam da sociedade como desculpa para o que não conseguiram atingir.
Quem tem uma atitude construtiva na vida consegue arranjar um bom trabalho, boas relações humanas, boa estabilidade económica e ser feliz, em vez de continuar com a desculpa constante que tudo é mau ou impossível, como se o mundo à sua volta conspirasse para lhe tornar a vida mais difícil.
Os lamentosos vitimistas vivem esperando e pedindo continuamente a ajuda dos outros sem fazer nunca nada para parar de ter que precisar dessa ajuda.
Uma pessoa feliz que quer manter o seu bem estar deveria desconfiar e defender-se das pessoas que mostrem sinais de constante lamentação e que queiram relacionar-se consigo.
Felizmente tenho o privilégio de ter o Mestre DeRose 10 anos ao meu lado que sempre nos ensinou que lamentar-se é falta de educação e de inteligência, só vai piorar o problema.
Nem que o mundo inteiro fosse assim difícil e negativo (que não é) como parece pela televisão, bastaria ter alguém como o Mestre DeRose connosco para já ter mais que motivos para sermos plenamente felizes.
Desejo um dia maravilhoso para o Mestre DeRose e para todos os leitores deste blog.
Carlo Mea – Roma

domingo, 13 de junho de 2010 | Autor:

A linguagem foi criada para conseguir a boa comunicação entre os seres humanos. A partir do momento em que ela não sirva para essa comunicação ou, até mesmo, cause mal-entendidos, tal linguagem precisa ser repensada.

Quando nós expressamos o vocábulo “Yôga”, o interlocutor já começa a embaralhar “o Yôga” com “a Yôga”. Dali a pouco ele já evolui para “o Yóga” e depois para “a ióga”. Com o nome, já começam as discrepâncias. (Explicação: é que há muitos instrutores que o  pronunciam e escrevem de diferentes formas e que o interpretam de maneiras divergentes.)

O debatedor questiona o gênero da palavra, a pronúncia e a escrita. Como se isso já não fosse confusão suficiente, na sequência passa a associar o que fazemos com algo completamente diferente e até mesmo antagônico àquilo que estamos querendo ensinar. (Explicação: existem 108 tipos de Yôga que são diferentes entre si.)

“Não, meu querido, não precisa de paciência, não, para praticar”, diz você cheio de tolerância, e tem que ouvir: “Como que não? Todo o mundo sabe que a ióga é muito parada…” (Explicação: há algumas modalidades que são realmente paradas.)

“Não, companheiro, não é para tua namorada, não, é a ti que eu estou convidando”, insiste você já com menos paciência, e amarga a resposta: “Ah! Minha mulher é que gosta ‘dessas coisas’.” (Explicação: embora na Índia o Yôga seja uma arte de cavalheiros, no Ocidente, a partir da década de 1960, foi muito difundido para senhoras.)

“Não, meu anjo, não é para idosos, não, é para gente jovem”, diz você disfarçando como pode a irritação que quer explodir num berro de desabafo, e é obrigado a escutar: “Quando eu ficar mais velho e não puder mais fazer esportes, aí, quem sabe?” (Explicação: de fato, o Yôga é para gente jovem, mas alguns ensinantes se especializaram em recursos inspirados no Yôga para aplicar à terceira idade.)

“Não, cara, não é terapia coisíssima nenhuma, é para gente saudável”, diz você visivelmente abalado, e mal consegue deixar que o interlocutor termine a frase: “Como que não, se os professores de ióga divulgam os benefícios para a saúde e alguns até enumeram as doenças que ela cura?” (Explicação: alguns profissionais exploram a eficácia das técnicas, direcionando-as para atenuar problemas de saúde.)

“Não, seu pafúncio, não é uma seita, não, é para pessoas lúcidas e de bom-senso”, diz você já querendo saltar sobre a jugular do outro, e indigna-se ao ouvir: “Como que não é, se eu vejo sempre na televisão e no cinema pessoas que dizem professar a ióga, com roupas exóticas, cantando Harê Krishna; e outras com atitude mística, colocar as mãos em prece e se inclinar para a frente ao mesmo tempo que pronunciam o mantra adamastêr?” (Explicação: de fato, há vertentes que se consideram religião, como é o caso do Harê Krishna e outras.)

É… essa palavra mágica que produz tanto mal-entendido só pode mais ser utilizada para a comunicação com quem for estudioso da mesma modalidade. Por isso, internamente, prosseguiremos utilizando o termo Yôga, mas para fora, para comunicarmo-nos com amigos, familiares, colegas do escritório, da faculdade, do ginásio, imprensa, conhecidos e desconhecidos, não vamos mais utilizar esse termo.

Quando formos dar entrevistas em rádio, TV, jornais e revistas, o que precisamos a partir de agora é dizer, com muita educação e simpatia, que não queremos falar de Yôga. Que essa palavra não deve constar da entrevista nem uma única vez. Que queremos falar exclusivamente sobre o Método DeRose. Que é uma proposta nova e queremos explicar o que é. (O conteúdo não é novidade alguma. A proposta é que é nova.)

Para tanto, é claro que nenhum press release deve mencionar a palavra Yôga em hipótese alguma.

Mas então, Método DeRose é apenas um outro termo para intitular a mesma coisa? Não.

Método DeRose é outra coisa.

Na verdade, o Método DeRose é constituído por uma tecedura de conceitos e técnicas, das quais as técnicas (e unicamente as técnicas) são provenientes do Yôga Antigo.

Portanto, Método DeRose não é Yôga. Ao mesmo tempo, utiliza o Yôga como uma de suas ferramentas mais importantes.

Conforme pode ser constatado em informativos enviados várias vezes nos últimos anos aos instrutores do Método, nós oferecemos nada menos que 30 alternativas para referir-nos a ele. Algumas delas são: a Nossa Cultura; a nossa proposta; o nosso método; a nossa filosofia;  nosso movimento cultural, reeducação comportamental, life style coaching etc.

Quem deu o nome “Método DeRose” foram os alunos e instrutores que vieram utilizando tal referência durante décadas, até que finalmente, comemorando cinquenta anos de ensino, aceitamos utilizar essa nomenclatura.

Quem cunhou a frase: “Método DeRose é outra coisa“? Curiosamente, foram os que ensinam outras modalidades de Yôga, a fim de distinguir que o nosso Método é, de fato, diferente. Nem melhor, nem pior. É “outra coisa”. Interessante, porque quem cunhou o termo impressionismo fora justamente um crítico de arte, opositor ferrenho à pintura de Monet e usara aquele termo com intenção depreciativa. Acabou por produzir o efeito contrário e foi quem desencadeou a fama desse ilustre pintor.

No nosso caso, ficou claro que a intenção dos colegas de outras linhas ao nos classificar como “outra coisa” era de boa-fé quando uma aluna, casada com um editor inglês, sugeriu que ele publicasse um livro de Yôga e ele se recusou de forma categórica. Quando a esposa disse que propusera a edição porque estava praticando o nosso Método, o marido respondeu inusitadamente: “Ah! DeRose eu publico.” Ela questionou: “Por que Yôga não e DeRose sim?” E veio a resposta histórica: “DeRose é outra coisa.”

Então, está bem. Estamos convencidos. Se todos são unânimes em declarar que DeRose é outra coisa, nós simplesmente acatamos a vox populi. Esperamos que seja a vox Dei.

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quinta-feira, 20 de maio de 2010 | Autor:

Favor replicar este vídeo para todos os seus conhecidos, amigos e imprensa.

Faça o download da entrevista com DeRose neste link: http://www.uni-yoga.org/entrevista_derose_tv.php

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Mestre!

Le paso la entrevista con António Mateus con los subtítulos en español, si se necesitan en otro formato puedo modificarlo y enviárselo.

Faça o download no link: http://www.tramman.com/entrevista_portugal_rerose_subt.flv

Abrazo!
Martín
Sede Palermo

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Tamara Queiroz

Só ouço excelentes comentários de quem assistiu a entrevista e não é praticante do Método.

Mestre, a entrevista tem uma característica muito interessante: o clima. Dá a impressão que estamos muito próximos e que poderíamos ficar horas e horas a conversar.

B-joletas saudosas

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Arley Salgado

Querido Mestre DeRose,

Hoje estava na faculdade e uma colega me parou e disse que viu o link dessa entrevista no meu perfil do Orkut e resolveu ver o que era.

Disse que simplesmente não conseguiu parar de assistir enquanto a entrevista não acabou (eu a compreendo).

Elogiou sua forma de falar, sua eloqüência, o conteúdo e o mais interessante: disse que sentiu muita vontade de conhecer o Método.

Ela, inclusive, já olhou uma unidade mais próxima dela para conhecer e eu disponibilizei-me para ir com ela em sua aula experimental.

Gostei do fato de ela ter me procurado pedindo informação sobre a Nossa Cultura e o que possibilitou isso foi a entrevista!

Divulgar essa entrevista através do MSN, Orkut, Facebook, blogs e qualquer outra ferramenta online não tem custo e tem um impacto grande devido à visibilidade que a internet proporciona.

Obrigado, do fundo do meu coração, por tudo que você nos proporciona, principalmente o convívio com essa egrégora maravilhosa.

Um forte abraço e um grande beijo,

Arley Salgado

sádhaka – Unidade Savassi – Belo Horizonte-MG

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Leilane Lobo

Entregamos uma cópia para todos os alunos e agora estamos entregando aos que vêm fazer aula experimental. Logo, logo estaremos entregando aos prospects que nos pedirem informações.
Uma aluna me disse que a mãe dela já assistiu umas três vezes e semana passada uma amiga da mãe dela se matriculou de tanto que ela falava! =D

Agora temos em DVD editada, com uma capa lindíssima que compramos da Unidade Vila Mariana.

Um beijo enorme.

Instra. Leilane Lobo
Fortaleza-CE

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Querido Mestre,

A tua entrevista e excelente! E eh muito importante para nos sim!
Estamos trabalhando há semanas nela para colocar os subtítulos, só que e um trabalho titânico, para começar não tínhamos computadores que conseguissem suportar tamanho peso, tivemos que conseguir um só para tal feito.
Finalizamos a entrevista no Youtube agora mesmo, enquanto das a aula online, meu computador sofre para terminar a edição!
Mas ficou pronto, aqui est’a e as pessoas da língua inglesa já podem assisti-la.
Lamentavelmente eu tinha programado para que a entrevista fosse online no dia do teu aniversario, mas não deu pelo tamanho da obra.
No Youtube ja esta: http://www.youtube.com/user/derosemethod#p/u .
Agora estamos colocando online em todos os outros servidores possíveis.

httpv://www.youtube.com/watch?v=Z7rbzD7CJsA

PS: Prof. Luis Lopes, já temos todo o material e posso fornecer-te, dize-me apenas o formato em que queres.
Em relação a tradução do John, adaptamos para o inglês britânico e fizemos pequeníssimos ajustes de interpretação.

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Seria possível colocar aqui no blog toda a entrevista em um arquivo só? Pergunto isso porque no YouTube está partido em vários segmentos e o primeiro foi muito mais acessado, mas os outros, menos. Além disso, quem postou no YouTube, colocou uma coreografia antes. Algumas pessoas poderão se contaminar com a imagem da coreografia e interpretar diferentemente as palavras do entrevistado. Além disso, a coreografia tem uma legenda com a palavra mágica, o que imporá estereótipos a quem acessar o arquivo. Há como corrigir isso? Eu agradeço. DeRose

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quarta-feira, 12 de maio de 2010 | Autor:

O canal francês France 2 passou recentemente um documentário em que a experiência de Milgram é reconstruída, neste caso com o formato de um programa de televisão : “Le Jeu de la Mort”.

A experiência decorre neste caso num palco de televisão e a autoridade é representada pela apresentadora que perante os gritos de sofrimento do questionado, apenas diz ao questionador para não se deixar impressionar e continuar.

Num dado momento não se ouvem mais os gritos dos questionado, dando a ideia que poderá estar já estar morto. Mesmo assim o questionador sob influência de todo o “mise en scène” do palco de televisão vai até ao fim!

Neste caso o objectivo era estudar até onde poderão chegar os excessos da televisão.

Além de confirmar os dados da experiência de Milgram, a reconstrução mostrou que a percentagem de voluntários que levaram a experiência até ao fim nos nosso dias foi bem maior (passou de 65% para aprox. 80%). Levando a pensar que a sociedade é hoje ainda mais “obediente” do que o era em 1964.

Esse documentário pode ser consultado aqui (em francês):
http://www.dailymotion.com/video/xcuvon_le-jeu-de-la-mort-le-film-1-5_shortfilms

abraços!
José Alphonse – Espace Energie – Paris