sábado, 18 de abril de 2009 | Autor:

Já estamos em Lisboa. Como sempre, recebidos com a fidalguia característica dos nossos anfitriões lusitanos. Eu gostaria que você lesse o capítulo do livro Quando é Preciso Ser Forte que relata nosso trabalho em Portugal. Dessa forma, você poderia me acompanhar melhor nesta etapa da viagem, pois a leitura lhe proporcionaria o contexto. Ontem, dei três entrevistas, procedi ao lançamento da edição portuguesa do Tratado de Yôga e depois fomos elegantemente recebidos pela Diretora Zélia para um simpático jantar em sua unidade. Daqui a pouco darei outra entrevista e, em seguida, ministrarei um curso numa tradicional universidade deste país acolhedor. À noite, outro jantar de confraternização.

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quinta-feira, 16 de abril de 2009 | Autor:

Estamos em Paris, Fée e eu, e resolvemos compartilhar com você mais esta viagem para a realização de cursos, lançamento de livro e conversas com alunos de várias escolas. A maioria prefere viajar a passeio, mas eu não tenho esse know-how, pois praticamente todas as viagens que fiz durante esta longa vida foram a trabalho. Então, isso eu sei fazer bem. Descansar e passear eu não sei como se faz. Contudo, tendo a Fée ao me lado, tudo se converte em uma grande festa e até o trabalho mais árduo é realizado em meio a risadas e bom-humor. Depois eu conto mais.

terça-feira, 24 de março de 2009 | Autor:

Hoje quero homenagear um jovem instrutor que tem demonstrado elogiável capacidade de trabalho, caráter admirável, um vencedor que serve como modelo de competência e de sucesso a muitos alunos e a novos instrutores. Conhecido e admirado em todo o Brasil, já tem seu nome mencionado em outros países como exemplo de inteligência, boa educação, boa índole e merecedor das tantas amizades sinceras que lhe devotam carinho.

Conheço Heduan há vários anos e a cada dia sinto mais admiração por esse jovem promissor que tem demonstrado lealdade, fidelidade e boa têmpera. Sem dúvida, muito do seu valor proveio da herança cultural, da educação do berço, da sua família. Mas outro tanto deve ser creditado ao seu esforço pessoal, estudo e trabalho sério que vem desenvolvendo em Curitiba.

Ao Heduan, nosso reconhecimento, admiração e afeto.

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quarta-feira, 18 de março de 2009 | Autor:

Sílvia Amêndola, aluna da Unidade Rio Claro, lembra-nos de que no próximo domingo, dia 22 de março, será comemorado o aniversário da colega Mírian Rodeguer. Pelas minhas contas, Mírian está conosco há mais de vinte anos e foi um dos que construiram uma sede própria muito bonita apenas com o que auferiu com seu trabalho com SwáSthya. Tenho a certeza de que Mírian ainda vai realizar obras bem importantes na nossa família.

quarta-feira, 18 de março de 2009 | Autor:

Nos idos de 1960 e 1970 os instrutores de Yôga viviam isolados. Não podiam conviver com seus pares. Tinham que amargar a solidão, pois o único a realmente compreender o instrutor de Yôga é outro instrutor. A única pessoa que tem um diálogo útil e que preencha as carências de um professor de Yôga é outro profissional.

Nossa família e nossos amigos, geralmente, não compartilham os nossos ideais. Às vezes até gracejam ou boicotam nosso estilo de vida.

Mas os instrutores não podiam buscar consolo, conforto, solidariedade e compreensão entre outros colegas, já que havia um clima de desconfiança. Se um instrutor de Yôga tentasse visitar ou escrever a um colega, este entrava em defensiva, com medo, porque não era formado e sabia muito pouco. O outro era uma ameaça.

Com isso, os instrutores fechavam-se no seu isolamento e estagnavam-se no seu progresso. Só podiam encontrar algum incremento nos livros. Mas não tinham a quem consultar sobre suas dúvidas e incertezas; não tinham quem lhes desse opiniões, sugestões e críticas construtivas…

Então, um grupo de professores de vários tipos de Yôga resolveu unir-se para trocar idéias e para que cada um emitisse opiniões sobre o trabalho do outro. Se um conhecesse melhor determinado assunto, ensinaria isso aos demais. Juntos, dividiram o custo de impressos e de publicidade, o que foi vantajoso para todos. A essa “cooperativa” deram o nome de União de Yôga, União Nacional e, finalmente, União Nacional de Yôga.

Mais tarde, a União de todos passou a proporcionar cursos de aperfeiçoamento, cursos de formação, expedir os primeiros certificados de instrutor de Yôga do país, publicar livros e, até mesmo, criar um vínculo de mútuo apoio que fez muita gente crescer bastante.

Já não éramos indigentes. Agora tínhamos uma entidade amigável, honesta, grande e forte para nos respaldar.

Essa União não foi criada para gerar separatismo e sim para unir, como já diz o seu próprio nome. Contudo, era preciso proporcionar algumas vantagens exclusivas aos que quiseram fazer parte da família. Então, criaram-se descontos generosos de até 90% em cursos e eventos, e de até 50% na compra de livros e suprimentos.

Hoje, quarenta anos depois, estamos ainda aqui, de braços abertos para receber você na nossa família e lhe estender os benefícios da União. Estamos ansiosos por contar com a sua presença amiga entre nós.

 

Bruna Amor

Boa noite Mestre,
gostaria de compartilhar este vídeo com você e com todos que acessam seu blog.
Achei muito pertinente, uma vez que somos uma famiglia de pessoas engajadas e gregárias.
Me lembrou o sutra ” Uns se sentam e choram, outros se levantam e fazem.”
Segue link, vídeo intitulado “O menino e a árvore”.

http://romanticos-conspiradores.ning.com/video/video/show?id=2765393%3AVideo%3A1881

Um grande beijo no coração!
Bruna Amor

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terça-feira, 17 de março de 2009 | Autor:

 seriedade superlativa

Ao travar contato com o nosso trabalho, uma das primeiras impressões observadas pelos estudiosos é a superlativa seriedade que se percebe nos nossos textos, linguagem e procedimentos. Essa seriedade manifesta-se em todos os níveis, desde a honestidade de propósitos – uma honestidade fundamentalista – até o cuidado extremado de não fazer nenhum tipo de doutrinação, nem de proselitismo, nem de promessas de terapia. Definitivamente, não se encontra tal cuidado na maior parte das demais modalidades de aprimoramento pessoal.

Fazemos questão absoluta de que nossos instrutores e alunos sejam rigorosamente éticos em todas as suas atitudes, tanto no nosso círculo cultural, quanto no trabalho, nas relações afetivas, na família e em todas as circunstâncias da vida. Devemos lembrar-nos de que, mesmo enquanto alunos, somos representantes do Método DeRose e a opinião pública julgará a validade da proposta e o mérito da obra a partir do nosso comportamento e imagem.

Em se tratando de dinheiro, lembre-se de que é preferível perder o nobre metal do que perder um amigo, ou perder o bom nome, ou perder a classe.

Devemos mostrar-nos profundamente responsáveis, maduros e honestos ao realizar negócios, ao fazer declarações, ao evitar conflitos, ao buscar aprimoramento em boas maneiras, ao cultivar a elegância e a fidalguia.

O mundo espera de nós um modelo de equilíbrio, especialmente quando tivermos a obrigação moral de defender corajosamente nossos direitos e aquilo ou aqueles em que acreditamos. Fugir à luta seria a mais desprezível covardia. Lutar com galhardia em defesa da justiça e da verdade é um atributo dos corajosos. Contudo, lutar com elegância e dignidade é algo que poucos conseguem conquistar.

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terça-feira, 17 de março de 2009 | Autor:

O livro está uma delícia. São duas e meia da madrugada e só de ler as receitas me bateu uma senhora fome. Então, eu queria escrever mais, mas vou mesmo é dar uma pausa no expediente de trabalho e alimentar este pobre corpo carente antes de prosseguir até as três, ou quatro, ou seis…

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