domingo, 6 de março de 2011 | Autor:

“Não é novidade que doenças descritas na literatura científica seguindo alimentação de cães e gatos baseados nos alimentos comerciais a base de carne incluem doenças de rim, fígado, coração, neurológicas, olhos, sistema locomotor e pele, desordens de sangramento, deformações de nascença, compromisso da imunodefesa e doenças infecciosas. Como um veterinário atuante, eu concordo que tais doenças degenerativas tão comuns como o câncer, falência de rim, fígado e coração e muitas outras são exacerbadas ou diretamente causadas pelos numerosos ingredientes perigosos das dietas comerciais a base de carne para cães e gatos.”

Knight defende esta perspectiva ao citar os estudos em:

http://www.vegepets.info/pages/meat_based_commercial_diets.htm#Appendix Studies

Veja o PETA (1994 em http://www.helpinganimals.com/pdfs/Dog_Health_Survey.pdf) para maiores informações nas questões de saúde entre uma dieta vegana contra a dieta não-vegana para cães.

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Preciso acrescentar que não sou adepto da alimentação vegana e sim da ovo-lacto-vegetariana para mim e para minha weimaraner Jaya. Tem dado muito certo para nós dois, para dezenas de cães da Nossa Cultura, bem como para milhares de instrutores e alunos nossos. Todos são fortes, musculados, pessoas bonitas, profissionais de relevo e desportistas de alta performance. DeRose.

 

 

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010 | Autor:

Nada de sair àquela confusão de compras em shopping, perder tempo escolhendo e comprando presentes que as pessoas talvez não precisem, mas vão agradecer por educação. Torne-se inesquecível! Mude a vida dos seus amigos, colegas e familiares. Dê-lhes os nossos livros. Como brinde, eles vão compreender você um pouco melhor.

Há presentes para todos os gostos e bolsos:

Quando é Preciso Ser Forte (uma obra que vai arrancar risos e lágrimas relatando viagens, história, drama, humor, filosofia e aventura)

Eu me lembro… (um conto poético, romântico e filosófico)

Método de Boas Maneiras (manual bem-humorado sobre comportamento)

Método DeRose (explicando qual é a nossa proposta de qualidade de vida)

Meu nome é Jaya, eu sou uma weimaraner vegetariana (com lindas fotos da Jaya e doces textos sobre ela)

e vários outros pocket books e livros maiores como o Tratado.

terça-feira, 13 de julho de 2010 | Autor:

Mas como é na Índia?

Eu viajei para a Índia durante 24 anos. Frequentei vários tipos de estabelecimentos, desde as escolas até os mosteiros, dos mais sérios aos que já estavam contaminados pelo consumismo ocidental – e percebi as diferenças. Mas, em todos eles, ocorria um mesmo fenômeno. Os alunos indianos entravam na sala de aula com cara normal e roupa normal, muitas vezes praticando de calça e camisa. Os ocidentais, no entanto, pareciam um bando de alucinados que se destacavam dos hindus por serem os únicos a estar vestidos com “roupa indiana”, isto é, o equivalente àquelas camisas hipercoloridas e cheias de flores que os turistas estrangeiros usam no Brasil por acharem que aqui é assim que o povo se veste. Será que não percebem que nenhum brasileiro está portando aquelas camisas espalhafatosas, ou que nenhum indiano está vestindo a tal de “roupa indiana” (especialmente as famosas “saias indianas”, que nenhuma indiana veste)?

Durante a aula de Yôga, os hindus preservam a fisionomia de pessoas perfeitamente normais, sorriem, interagem com os colegas e com o instrutor, às vezes até fazem gracejos. Os ocidentais, pelo contrário, mantêm-se muito taciturnos, com cara de santo cristão e, às vezes, babam um pouco.

Frequentemente os instrutores que levei em minhas viagens, para conhecer o verdadeiro Yôga da Índia, observaram:

– DeRose, você já percebeu que os ocidentais ficam com cara de malucos quando entram numa sala de Yôga e que os indianos são como nós do SwáSthya e preservam a cara normal?

Pois é. Aí está o x da questão. O ocidental vai à Índia, olha, mas não vê. Ouve, mas não escuta. Tanto que volta falando “ióga”, embora todos lá pronunciem Yôga, com ô fechado. É uma questão de paradigma. O ocidental enfurnou no bestunto que Yôga deveria ser de uma determinada forma. Depois ele viaja para a Índia e não consegue perceber que lá é diferente do clima cristianizado, naturéba e alternativoide que grassa no Ocidente.

Uma das fantasias é que na Índia – e nas escolas de Yôga desse país – só se coma pão integral, arroz integral, açúcar mascavo e outros modismos ocidentais. Só que não é assim. Nas escolas de Yôga come-se muito bem, desfruta-se uma comida deliciosa (obviamente vegetariana!), bem temperada e, fora isso, normal. Certa vez, uma pessoa que estava no nosso grupo pediu arroz integral ao garçom do restaurante em Nova Delhi. O empregado trouxe arroz branco. A brasileira mandou voltar e instruiu-o com mais ênfase:

– Olha, meu filho, eu quero arroz integral, compreendeu? Arroz in-te-gral!

O coitado voltou com outra porção de arroz branco. Percebendo que não agradara, explicou:

– Mas o arroz está inteirinho, Madame. Eu mesmo ajudei o cozinheiro a catar só os grãos que não estavam quebrados.

Hoje já há alguns estabelecimentos com opções integrais para atender a turistas, assim como já existem escolas de Yôga para satisfazer os devaneios dos que pagam bem para que lhes vendam o que eles querem comprar, ou seja, aquilo que o ocidental pensa que o Yôga é.

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terça-feira, 29 de junho de 2010 | Autor:

Viajando por várias cidades, verifiquei que muita gente não sabe que já foram publicados os pocket books O Código de Ética do Yôga, A Medalha com o ÔM e Yôga tem acento, livretos fundamentais para o esclarecimento dos nossos alunos e também do público em geral. O formato pocket tem a vantagem de que o interessado pode guardar o livro no bolso ou na bolsa e consegue ler todo o conteúdo em uma só sentada, enquanto faz uma viagem de metrô, enquanto espera pelo dentista ou em um intervalo de aula. São livrinhos baratos para estimular nossos alunos e simpatizantes a dar vários exemplares de presente aos seus familiares, aos seus colegas de trabalho e de faculdade, bem como àqueles que estão mal informados a respeito do nosso trabalho. Isso é muito importante para esclarecimento da população. Se cada aluno nosso der alguns livrinhos de presente, poderemos contar com muitos milhares de pessoas esclarecidas.

Constate, pelos títulos abaixo, que nós não deixamos de ensinar Yôga. Simplesmente, passamos a ensinar um Método que extrapola os limites técnicos dessa filosofia hindu e incorpora conceitos comportamentais que devem ser inseridos na vida real do praticante fora da sala de aula: na sua profissão, no seu esporte, na sua família, na sua relação afetiva etc.

Já publicados

1. O Código de Ética do Yôga: um livreto que ensina e comenta as normas éticas e comportamentais que devem ser observadas pelos praticantes e duas vezes mais pelos instrutores dessa filosofia.

2.Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga: O título bem humorado sugere a leveza da leitura. Estruturado em perguntas e respostas, esclarecendo o que é o Yôga, para que serve, qual a sua pronúncia correta, qual sua origem, qual a proposta original, quando surgiu, onde surgiu, a quem se destina? Yôga será uma espécie de ginástica, terapia, religião, dança, luta, arranjo floral? Tudo sobre Yôga ensina como é que se escolhe um bom livro, como estudar de forma a aproveitar melhor a leitura.

3. Prática Básica de Yôga (para iniciantes): O leitor vai encontrar neste livro 84 técnicas, entre respiratórios, procedimentos corporais, relaxamento, meditação, mantra etc., tudo já montado na forma de uma aula completa e equilibrada. A prática é muito fácil de ser seguida por iniciantes sem nenhuma experiência, desde que estejam com a saúde perfeita. Várias ilustrações auxiliam o praticante para a compreensão da técnica descrita. Existe também o CD de áudio e o DVD desta aula.

4. Yôga a sério: Esclarecimentos de ordem teórica, prática, ética, filosófica e pedagógica sobre o Yôga Antigo. Este livro discorre sobre a verdadeira proposta de um trabalho de Yôga com seriedade, fornecendo dados inestimáveis para proteger o consumidor que fica desorientado com tantas informações contraditórias a respeito desta modalidade. Proporciona também esclarecimentos sobre várias técnicas e diversos outros tipos de Yôga (Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Layá Yôga, Mantra Yôga, Tantra Yôga, Kundaliní Yôga, Siddha Yôga, Hatha Yôga e outros).

5. Yôga tem acento: Documentação que prova a existência do acento na palavra Yôga em seu original sânscrito, desde sua escrita original em alfabeto dêvanágarí.

6. A Medalha com o ÔM – o mantra mais poderoso do mundo: Explicações sobre o ÔM e a medalha, sua utilização, histórico, escrita sânscrita, exercício e outros ensinamentos.

7. O Método DeRose: Esclarecimentos e fundamentação da Nossa Cultura, uma proposta de estilo de vida com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. No setor das técnicas, algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhecimento.

8. Meu nome é Jaya – sou uma weimaraner vegetariana: Trata-se de uma publicação muito doce, super meiga, com muitas fotos da Jaya a quatro cores, saltando, correndo, brincando, abraçando um gatinho e dormindo abraçada com outro cão. O pocket apresenta textos capazes de emocionar o coração mais insensível. Talvez você deixe escapar uma lágrima ou outra.

Brevemente:

9. Zen noção: Quem pratica Yôga não é “zen”. Este livro informa e esclarece o leitor e tem a proposta de demolir preconceitos, pois eles são sempre fruto da ignorância.

10. A Síntese do SwáSthya Yôga: Este pocket book é um resumo do Tratado de Yôga, a obra mais completa já publicada sobre o tema. Neste pequeno livro o autor conseguiu concentrar a quintessência do SwáSthya.

11. Meditação: Uma profunda dissertação sobre a teoria e a prática da meditação segundo conhecimentos ancestrais e iniciáticos.

Para o futuro:

12. Manual de Civilidade: Normas de boa educação, boas maneiras e política de boa vizinhança.

Seja um amigo diferente: dê livrinhos de presente!

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Este post lembrou-me de um fato ocorrido em 2004, quando conheci o Método DeRose. Quem indicou foi minha mãe, que nunca havia praticado, porém havia lido sobre o assunto, reconhecido a seriedade e entendido o “algo mais completo” que eu tanto buscava em relação a profissão, qualidade de vida, etc. Sendo apaixonada por livros, o que me conquistou “a primeira vista” no dia em que visitei uma Unidade do Método em Curitiba, foi a entrega especial (digo especial, pois fui contemplada com simpatia e sorrisos sinceros) do livreto “Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga e jamais teve a intenção de perguntar”. Fui para casa realizada e dizendo: – Nossa, eles até me deram um livro! Mãe! Ganhei um livro!!!
A sensação a “segunda vista” após a leitura foi indescritível. Como é bom quando nos identificamos com propostas saudáveis!

Hoje, nas viagens mensais que faço a Curitiba para participar do módulo filosófico, sempre trago comigo um livreto diferente e presenteio algum amigo ou familiar! As pessas que recebem sempre agradecem com ar de felicidade e até mesmo aqueles que não são fãs de leitura apreciam o conteúdo por ser breve, esclarecedor e de fácil compreensão.

Eu amo todos vocês!
Beijos!

Lu

Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org/

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segunda-feira, 17 de maio de 2010 | Autor:

Gostaria de divulgar esta materia Mestre.
Abracos

http://comacomosolhos.com/pedigree-ir-repassar-1-milho-de-reais-para-ongs-e-abrigos-em-2010

Gustavo Cardoso – DeRose Method Londres – Inglaterra

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Para que nós fiquemos ainda mais felizes com a Pedigree ela precisa produzir ração vegetariana! DR

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Olá!

Não tenho uma notícia muito boa… Eu também achava essa campanha o máximo até saber de uma coisa desagradável. Essa marca, assim como várias outras de ração para animais, testam seus produtos (de maneira nada legal e muitas vezes cruel)… Em outros cães (ou gatos). Fato que a meu ver torna a campanha da Pedigree hipócrita.

A intenção é legal, mas sabemos como funciona a propaganda, nada mais é do que mostrar (ou fazer) uma imagem de uma empresa ou produto. Sabemos também que nem sempre essa imagem é real, mas apenas criada como estratégia para aumentar o número de consumidores. E é exatamente isso que a Pedigree vem fazendo com a campanha “Adotar é tudo de bom”.

Ou seja, a Pedigree tenta passar algo que não é! Pois se se importasse mesmo com os bichos não os submeteriam a tais práticas. Certamente nessa história, muitos iludidos com a imagem passada pela empresa (como já fui), compram a ração e, de certo modo, ajudam a marca em suas práticas.

Esse link do site “centro vegeteriano”explica melhor sobre a indústria das rações (e a pedigree se inclui…). No início fala mais da composição das rações, mas continuem lendo que mais adiante se diz sobre a prática de testes:

http://www.centrovegetariano.org/Article-413-Ra%25E7%25F5es%2Bmais%2B%25E9ticas.html

Muito obrigada e espero que eu tenha contribuído de certa forma (pelo menos para a informação creio que contribuí).

Mariana Sodemell
[email protected]

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quinta-feira, 25 de março de 2010 | Autor:

Queridos,
hoje estava a ver as notícias no maior portal de Portugal, o sapo.pt e tinha um artigo sobre a Alimentação vegetariana muito bom, pois fala tb que ‘Os nossos antepassados começaram por ser frugívoros (comiam apenas frutos), depois evoluíram para omnívoros…’ como o Mestre DeRose nos ensina no livro ‘Alimentação Vegetariana, chega de abobrinha’.
Vejam o link

http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=7&cid=10258&bl=1&viewall=true#Go_1

Um abraço
Joana Santos
Método DeRose | Matosinhos
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009 | Autor:

Everton Vieira

Olha só esse vídeo:

Massacre dos Golfinhos
httpv://www.youtube.com/watch?v=vL4r_uHCKbQ&NR=1

Primeiro mundo? Será que esse é o pináculo da evolução humana alcançada até hoje pela humanidade?

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