segunda-feira, 18 de abril de 2011 | Autor:

Olá Mestrão,

Tudo bem? Estamos agitando em NY
Estou concorrendo para ser capa do Yôga Journal como conversamos aqui em New York.
Passei numa pré-seleção e concorro com mais de 2500 fotos!
Todos podem votar com um simples click (não é necessário cadastro!)

http://talentsearch.yogajournal.com/index.php/view/2133

Com muitos votos populares, passarei para a próxima fase: finalista.

Beijos e muita força,

Marcelo Tessari
DeRose Method instructor in New York

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Bom Dia Mestre!

Foi um privilégio participar do seu curso neste sábado passado. Me senti em família.

Quem não foi, perdeu!

Votei na foto do Marcelo que está de fato muito linda. Ele merece!

Cada um pode votar uma vez por dia!

http://talentsearch.yogajournal.com/view/2133

Beijos,

Tabatha Fiorini

Unidade Serra – Belo Horizonte – MG

segunda-feira, 18 de abril de 2011 | Autor:

Dê um stop na sala de jantar, onde estão as colunas, para observar em detalhe essas obras de arte!

Então, que tal a nossa profissão? Venha se tornar instrutor do Método DeRose e me fazer companhia nestas aventuras pelo mundo afora.

segunda-feira, 18 de abril de 2011 | Autor:

Sei que é suposto não ser correto chamar “América” aos Estados Unidos. Na escola te ensinam que chamar de “América” aos Estados Unidos é ofensivo para todos os outros países da América do Norte, América Central e América do Sul porque então, onde ficam todos esses países?

Porém, estou pouco ligando se a Venezuela ou qualquer outro país se desgosta. Somos os estados que decidiram unir-se para ser o melhor país do mundo e somos o único ao qual ocorreu incluir “América” em seu nome. O Brasil não se chama “Brasil da América”. Assim, temos todo o direito a chamar-nos “América” […]

Andy Warhol, America, New York, Harper & Row Publisher, 1985, p.8, citado no programa da mostra Mr. América, do MALBA, de Buenos Aires, Argentina.

Não é à toa que seu sobrenome começa com War (guerra).

Mas como denominaríamos os habitantes da terra de Tio Sam de forma politicamente correta? Yankees, não. Pode ter conotação indesejável. Norte-americanos, jamais! Afinal, os canadenses e os mexicanos não são norte-americanos? O nome é estadunidense ou estado-unidense. É o que consta nos dicionários de português e de espanhol. Mas e em inglês, como diríamos estadunidense? Proponho USman, ou unitedstatesman. Em francês, étasunien/étasunienne. Está lá no Petit Robert. Então por que na França também chamam nossos estimados irmãos do Norte pelo termo genérico américain/américaine que engloba os canadenses, os mexicanos e todas as demais nacionalidades da América Central e da América do Sul?

Cabe aqui um aparte para informar que nutrimos um sincero carinho e admiração pelos Estados Unidos. A grande maioria dos USmen and USwomen que tive a satisfação de conhecer sempre se mostraram como pessoas maravilhosas, dignas de todo o nosso respeito e consideração.

Já começa que o nome United States of America está errado. Deveria ser United States of Americ. Afinal, a terminação com a ou com o denota raízes latinas. America não casa com United States. Seria como agarrar nomes ingleses e colocar um o no final: Patricko, Richardo, Johnno, Charlo. No entanto, Fernando, Guillermo, Edgardo, Carlo são nomes cuja terminação está perfeitamente coerente com suas raízes italianas, portuguesas ou espanholas.

A bem da justiça, o continente nem deveria se denominar América. Recebeu esse nome em homenagem a Américo Vespúcio. Mas o vetusto Vespúcio só trouxe cá o seu prepúcio muito depois de Cristóvão Colombo. Então, seria mais justo que nosso continente se denominasse Colômbia. Oops! Não. É melhor deixar como está.

Mas, já que estamos com a mão na massa, você sabe por que se denomina América Latina à América Maior, aquela que vai da Patagônia à fronteira do México com os Estados Unidos? Foi Napoleão III que criou essa denominação para que não fosse mais denominada América Hispânica, a fim de implicar com a Espanha. Afinal, o mais elegante e culto bairro de Paris é o Quartier Latin (o quarteirão latino). Aplausos para Napoleão III, pois se ficássemos conhecidos como América Hispânica, nós brasileiros, que não somos hispânicos, teríamos mais uma razão para protestar.

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O nome dos States deveria ser Colúmbia pois o nome da capital deles é Washington D.C. que significa Distrito de Colúmbia. (Enviado por Paulo Bianchi)

domingo, 17 de abril de 2011 | Autor:

Oi Mestre,

já que o assunto é animais, queria deixar um video da ONG SOS Fauna Brasil, que mostra um “experimento” nos humanos… mas mantendo o bom humor!!!

segue o link:

http://www.ypsilon2.com/blog/publicidade/sos-fauna-brasil-acao-prende-pessoas-em-elevador-de-predios/

Beijos e até breve em Paris!!!

Amana
Luxembourg

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Olá Mestre,

Gostaria apenas de registrar que foi a Sádhaka Nanci Diniz, da Unidade Copacabana, e ativista da Sea Shepherd, que me mandou o video!

Abração de urso, Mestre querido!

Amana
Luxembourg

 

 

 

quinta-feira, 14 de abril de 2011 | Autor:

Ao cruzar meu Rubicão a sorte estará lançada! Tenho consciência de que quem não larga uma pombinha na mão por duas voando, acaba com as três. Desde quando I was a kid, quando precisava escolher entre uma coisa ou outra, sempre optei pelas duas. Da vero, há alguns anos já está em andamento um projeto très interessant. Ele consiste em manter as duas viagens anuais para a Europa, pero quedandome un poquito más cada vez hasta que je reste trois mois par voyage. In questa soluzione io could stay in many countries pendant ce période de três meses e anche permanecer no Brésil, presque tout le temps. Con questo, preservo o alles blau en nuestro cuori.

Cosi, acabarei permanecendo mitad del año, six months, viajando (três meses lá, três cá, três lá, três cá), y sin embago podré decir: mundus nostrum est.

Danke a tutti amici miei que me acariciaram a alma con sus palabras cariñosas and a great stimulum.

Muxus de seu freund De Rose.

PS – Mankis nur esperanto en mia teksto…

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sexta-feira, 8 de abril de 2011 | Autor:

Sempre achei que o ritual de colocar no rosto o creme de barbear, passar a lâmina, lavar a lâmina para poder passar de novo e assim sucessivamente por várias vezes, depois lavar o rosto para retirar os resíduos do creme de barbear… tudo isso dava muito trabalho e tomava muito tempo. Além do mais, no inverno, era desagradável jogar água fria no rosto. Está bem, as casas têm água quente, mas isso obrigaria a conservar as torneiras abertas para manter a água na temperatura certa e deixar o precioso líquido se escoando desnecessáriamente.

Então, um dia descobri que era muito simples, prático e rápido barbear-se a seco. Basta usar lâminas novas. Para quem tem barba muito grossa, barbear-se depois do banho, quando os fios ficam mais macios, também pode ser uma solução mágica.

A partir dessa descoberta, fiquei a pensar: como somos inertes e submissos aos paradigmas! Meu pai fazia a barba da forma tradicional, molhada, incômoda, demorada e desperdiçando água porque aprendera aquilo com o pai dele. E todos continuamos fazendo assim por mera inércia, sem perceber que no passado as lâminas não eram tão boas e talvez fosse mesmo necessário lambuzar a cara com sabão. E as pessoas tinham mais tempo para esse ritual. Mas hoje, para alguns homens, já é possível aplicar mais qualidade de vida nesse rito diário.

Isso pode parecer bobagem, mas poupa tempo, economiza o custo do creme de barbear, poupa água e reduz o desgaste que leva muitos homens a não se barbear nos feriados e nas férias, o que indica que não gostam de fazê-lo. E no final, melhora a aparência pessoal, pois permite que os cavalheiros retoquem rapidamente o escanhoamento antes de sair para um jantar, festa ou evento.

Como efeito colateral, imagine que de 200 milhões de habitantes do Brasil, 50 milhões sejam homens adultos que façam a barba diariamente. Calcule a quantidade de espuma de sabão ou creme de barbear que 50.000.000 de pessoas atiram diariamente nos nossos rios. E se cada um deles gastasse apenas um litro de água (tem gente que desperdiça muito mais), seriam cinquenta milhões de litros de água todos os dias só no ritual de fazer a barba!

 

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sexta-feira, 18 de março de 2011 | Autor:

Mestre! Saudade de compartilhar ideias por aqui…
Este post é muito interessante, cada vez que leio algo parecido penso que a maioria de nossas dores são o reflexo de insatisfações e somatizações de diversas ações ao longo da nossa vida. A humanidade busca algo que seja imediato e logicamente, “não viemos a este mundo para nos banhar em água de rosas”. Alcançar a consciência e autonomia para nos analisarmos com objetividade requer maturidade e equilíbrio. Para reforçar te envio o vídeo em anexo que indaga: Qual etiqueta gostaríamos de usar? http://www.youtube.com/watch?v=Wv49RFo1ckQ&feature=player_embedded
Um abraço forte!
Lu
Unidade Centro Cívico – Curitiba – PRwww.derosecentrocivico.org