sábado, 18 de junho de 2011 | Autor:

Nos últimos tempos, principalmente em São Paulo, a maior parte das escolas está fervilhando sob um terremoto de consultorias, treinamentos, autossuperação e mudança de paradigmas. Em cinquenta anos de profissão eu nunca testemunhei tanta boa vontade, tanto empenho, tanta melhoria de qualidade e tanto crescimento quanto estou presenciando hoje em toda a rede.

A Sede Central é um epicentro no qual a aparente tranquilidade está na verdade sendo o eixo-motor de uma colossal transformação. Reuniões, debates, treinamentos, dinâmicas, consultorias, programas sucedem-se vertiginosamente. O resultado tem sido uma melhor qualidade de vida no ambiente de trabalho, um melhor clima de relações humanas e uma remuneração bem melhor a toda a equipe das unidades que nos acompanham nesta gloriosa transformação. Surgem outras entidades-satélite como o Office do Charles Maciel, a distribuidora de livros do Gustavo Oliveira, a agência de publicidade do Flávio Moreira, a agência de casting e produções artísticas da Thaís Lopes, a Editora Egrégora, a DeRose Cursos Livres, a Ordem do Mérito das Índias Orientais e uma porção de outras, todas autônomas e independentes.

Uma criativa fornada com dezenas de novos escritores promete uma enxurrada de excelentes livros sobre SwáSthya Yôga e sobre tópicos vinculados ao Método DeRose. Muitos colegas viajando para ministrar cursos no exterior. Novas escolas mais bem instaladas. Nova geração com um naipe forte de instrutores impecáveis. Novo logo e nova marca. Depois dessa, outra novíssima sem o ícone do yôgin.  Em todos os estados e países, as escolas se superando para conquistar a Certificação!


terça-feira, 24 de maio de 2011 | Autor:

http://www.youtube.com/watch?v=LKw5UI1-qsA&feature=player_embedded

quarta-feira, 18 de maio de 2011 | Autor:

Olha como vc sempre está adiantado em relação às tendências!
http://delas.ig.com.br//comportamento/cursos+de+etiqueta+atuais+redefinem+a+elegancia+e+sao+para+todos/n1596951114149.html

terça-feira, 17 de maio de 2011 | Autor:

Adote esta nova maneira de estudar e de conhecer o SwáSthya, mesmo quando estiver na praia, caminhando, esperando o ônibus, viajando, andando de bike, guiando seu carro, fingindo que está trabalhando…

É o audiobook do livro Programa do Curso Básico. Uma mão na roda para alunos, praticantes, instrutores de qualquer modalidade de Yôga, simpatizantes, curiosos, amigos e desamigos. E a grande vantagem é que o custo é baixíssimo.

Clique na imagem para ampliá-la.

 

sábado, 23 de abril de 2011 | Autor:

Desde 1960, ensinamos sobre os “Corpos do Homem e Planos do Universo”, que é um capítulo do nosso Tratado de Yôga e consta entre as web classes gratuitas do nosso site www.Uni-Yoga.org. Nessa aula, explanamos sobre os planos ou dimensões do universo segundo a tradição dos antigos. Do mais denso para o mais sutil são: físico, emocional (também chamado astral), mental, intuicional (também chamado búdico) e nível da hiperconsciência. Cada um dos planos, segundo os ensinamentos ancestrais, é divido em sete subplanos. O plano físico é divido em três subplanos densos (sólido, líquido e gasoso) e quatro subplanos energéticos (ou vitais, ou pránicos, ou etéricos). O plano astral é dividido sete subplanos, dos quais o mais baixo dos sete, o baixo astral, é denominado inferno (a palavra inferno, que hoje conhecemos, origina-se da palavra latina pré-cristã inferus “lugares baixos”, infernus). E o mais elevado dos sete é chamado de céu (ou sétimo céu). E assim por diante. [Se desejar mais informações a respeito, assista à respectiva webclass gratuitamente.]

Assim, em meados da década de 1960, nossos alunos começaram a se referir a um bom clima emocional de uma pessoa ou ambiente como “alto astral” e ao mau clima emocional como “baixo astral“. Na década de 1970 essa nossa gíria interna do Método DeRose já havia se espalhado por todo o país. A partir da década de 1980, com o início dos meus cursos em Portugal, esse jargão começou a se expandir também pela Europa.

Ainda hoje, décadas depois, é muito comum escutar alguém dizendo: “Fulano está de baixo astral.” ou “Sicrano é alto astral.” Mas ninguém sabe que fomos nós que introduzimos essa expressão.

quarta-feira, 13 de abril de 2011 | Autor:

Comecei minha aula em Londres, que tinha tradução simultânea, com a seguinte frase improvisada:

“I will give this classe in Portuguese because I respect so much the language of Shakespeare, and I do not want to ofend thee with my imperfections.”

Pude perceber um lampejo no olhar dos alunos britânicos no final da frase. Ao expô-la, posteriormente, para eventuais correções, na minha aula de inglês, a professora explodiu em uma gostosa gargalhada e disse: “It’s perfect! It’s Shakespeare! Did you read Shakespeare in the original?”

sábado, 9 de abril de 2011 | Autor:

Estou felicíssimo. Meu Diretor de London, Prof. Gustavo Cardoso, mora numa casa térrea em South Kensington, um dos mais chiques bairros de Londres. Só não tem garagem para o seu BMW. Na mesma rua, instalou sua escola de dois pavimentos, muito bem decorada. Os alunos que conheci são todos perfis, jovens, bonitos, elegantes, educados. Faço votos de que todas as escolas da Europa, Estados Unidos e Américas conquistem o mesmo sucesso.

Mas qual será o segredo do colega Gustavo?

Não tem segredo. Ele conta para todo o mundo há anos em todos os eventos nos quais lhe dão a palavra. Acabou de nos contar de novo no DeRose Pro – Tático, em Curitiba, há duas semanas. Ele valoriza seu trabalho e sua profissão. Ele cobra a remuneração justa e honesta pelo seu trabalho. Ele não opõe resistência passiva quando seu Supervisor lhe dá uma sugestão. Enquanto os outros ficam com medo e não reagem, Gustavo vai lá e faz (“Os que dizem que é impossível devem sair da frente daqueles que estão fazendo.”).

Acabo de ministrar neste sábado uma atividade cultural de técnicas e conceitos que começou às 10 da manhã e terminou à 21 horas, com teoria, prática, diálogo, aconselhamento, jantar e concerto realizado na escola com várias peças de Mozart, executado pelos próprios alunos.

No final do curso, quando me perguntaram se eu estava cansado e se estava satisfeito, respondi: “Com o que me pagam em Londres eu trabalharia até de graça.”

Estou indo dormir com o corpo cansado, mas com o coração leve e feliz por conta do respeito demonstrado pelo conhecimento acumulado em mais de 50 anos de magistério, pelo trabalho, pelo esforço, pela idade e pela saúde do ministrante.

A pergunta que eu lhe faço é: você teria coragem de organizar um evento igual a esse na sua cidade?