terça-feira, 25 de outubro de 2011 | Autor:

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terça-feira, 25 de outubro de 2011 | Autor:

Enviado por Thaís Lopes:

 

Por Abraham Shapiro

Há poucos dias, a mídia mundial noticiou a lamentável morte de Steve Jobs. Em um de seus discursos, Jobs disse: “Se eu nunca tivesse frequentado o curso de caligrafia, o Mac não teria múltiplos tipos de letras e espaços proporcionais”.

Num mundo onde as pessoas segmentam profissionais pela grife das escolas em que se formaram, o pensamento de Jobs é uma dissonância. Se eu tivesse dito isto, soaria como tolice. Mas foi Jobs quem falou. E o que se infere das palavras de suas palavras é que chegou a hora de aprendermos a avaliar pessoas por sua capacidade de realização, e não pelos cursos e diplomas que conseguiram colecionar.

Conheço imbecis diplomados nas melhores universidades do mundo. Gastaram fortunas movidos pela crença retrógrada de que a escola faz o aluno. Estão por aí, vendo a vida passar sem fazerem nada de efetivo por si ou pelo mundo. Eles se distinguem pelo quão excelente foi a formação que receberam.

Isto me lembra a biblioteca de livros fantásticos que um amigo rico tem em sua casa. Ele jamais leu nenhum. Mas herdou dinheiro de seu pai, e compra livros. Para quê servem? Penso que talvez sirvam como objetos de defesa contra assaltos, já que alguns são grandes e pesados.
A pergunta que não cala é: “Tudo bem. Já sei de seu diploma. Mas o que você fez com a grande educação que recebeu?”

Por outro lado, conheço profissionais que conseguiram um diploma de curso à distância, e hoje dominam perfeitamente o que estudaram, fazendo coisas importantes para si e para as organizações onde trabalham.

As escolas devem nos ajudar a criar conexões a fim de solucionar problemas. Mas depende de nós.

Jobs nunca recebeu diploma de faculdade alguma. Ele atribuiu os créditos do desenvolvimento do Macintosh a um cursinho de caligrafia. Lembra-me o axioma: “Chocolate não engorda. Quem engorda é você”.

Faculdade não é algo bom nem ruim. A questão é “o que fazer com o que se aprende lá?”

domingo, 2 de outubro de 2011 | Autor:

A respeito da matéria que a Carol enviou, convido-o também a assistir à palestra que Ken Robinson deu no âmbito das TED Talks, disponível em: http://www.ted.com/talks/lang/eng/ken_robinson_says_schools_kill_creativity.html

Um abraço bem apertado, desde o outro lado do oceano

Daniela Areal

quinta-feira, 8 de setembro de 2011 | Autor:

No dia 8 de setembro de 2011, às 21 horas, tive a satisfação de ministrar a Aula Magna para todos os alunos de Módulos Filosóficos e de Complementação de todas as escolas do estado de São Paulo e de todos os demais estados que quiseram comparecer.

Como o interesse foi grande (tivemos mais de 80 pessoas presentes!), decidimos que todos os meses, em uma quinta-feira por mês, eu vou ministrar uma aula de complementação a todos os complementandos. Isso dará umas oito aulas por ano, já que as viagens algumas vezes cairão em alguma quinta-feira.

Não haverá nenhum custo para os alunos nem para as escolas.

O objetivo dessas aulas será reunir o maior número possível dos alunos que têm interesse em aprofundar-se na Nossa Cultura para dar a eles instruções, esclarecimentos, conselhos, dicas e responder às dúvidas desses alunos mais adiantados quanto à filosofia, à ética, à história e à profissão.

As aulas serão ministradas em rodízio nas três escolas que têm salas maiores para poder comportar tanta gente. O seu Diretor lhe informará em que unidade a aula do respectivo mês será dada.

Conto com a sua presença e com a sua regularidade.

Aula com o DeRose Metodo DeRose para os futuros instrutores!

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quinta-feira, 30 de junho de 2011 | Autor:

Não sinta inveja dos profissionais mais bem sucedidos, você que é instrutor de ióga. Não sinta tanto ódio de outro instrutor só porque ele ensina uma modalidade de Yôga diferente da sua ou porque manifesta uma opinião diferente. Se você não gosta da nossa modalidade, ninguém o obriga a praticá-la. Se não gosta dos nossos livros, ninguém o obriga a lê-los. Faça o seu trabalho e deixe-nos fazer o nosso. Se você acredita na modalidade que ensina, nós também acreditamos na nossa. Alguma vez nos ouviu falar mal de você? Alguma vez saímos do nosso canto para ir insultá-lo ou tentar impedi-lo de trabalhar? Então, porque tanto ódio e tanta agressão? Um instrutor de ióga não deveria manifestar esses sentimentos tão baixos. O que os seus alunos pensariam de você, da sua legitimidade para ensinar esta filosofia ou da autenticidade da sua ióga se soubessem o que você apronta contra nós?

E quanto aos praticantes: se qualquer pessoa normal se inscreve em uma escola de idiomas, ou de dança, ou de informática, ou de qualquer coisa e não gosta dela, qualquer pessoa normal pede o dinheiro de volta, sai dessa escola e adeus. Nunca mais volta lá. Uma pessoa que não gostasse de uma escola de idiomas, ou de dança, ou de informática, ou de qualquer coisa e que passasse a dedicar a sua vida a atacá-la sistematicamente , insultá-la, agredi-la, difamá-la, anos a fio e até por décadas, se alguém agisse assim não seria uma pessoa normal, nem equilibrada, nem do bem. Mas se tal pessoa fizesse isso declarando-se praticante de uma filosofia que propõe evolução interior e espiritualidade, então causaria espanto e indignação em quem o testemunhasse!

E, com toda a certeza, quem escutasse ou testemunhasse suas baixarias se voltaria contra o agressor e defenderia o agredido. Porque o ser humano é assim: no fundo, tem bom coração.

Alguns declaram que nos atacam pelo que escrevemos em nossos livros, mas isso não justificaria tanto ódio e agressões. Além do mais, é uma desculpa esfarrapada para buscar pretexto, pois tudo isso começou muito antes que publicássemos nosso primeiro livro, na década de 1960!

Complemente o presente artigo com a leitura destes dois posts:
O apoio da Imprensa“; e “Intolerância“.
Depois, cada um deles remete a uma série de links
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Um profissional seja do ramo que o for, se ataca a um outro para mim só há dois motivos: despeito por saber que o outro é melhor do que ele mesmo, ou insegurança em relação ao seu próprio trabalho, precisando diminuir o outro para poder sentir-se um pouco mais apto.
Bjs
Regina Wiese Zarling (Bombinhas – SC)

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É uma pena que exista tanta animosidade entre Shivaístas e Vishnuístas, mesmo na Índia. Um indiano muito culto certa vez me disse que hoje eles “concordaram em discordar” mas que no passado o clima já foi mais hostil.

Rafael Anschau

 

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Simplesmente não sabem o que estão falando e apenas ficam repassando boatos. Perdem a oportunidade de conhecer um trabalho sério e de fazer parte de uma egrégora maravilhosa. Fico feliz por ter tido a oportunidade de conhecer e fazer minha escolha.

Roberta (Unidade Moema do Método DeRose, São Paulo)

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Mais uma vez sintonia!!

Na semana passada veio fazer uma aula comigo uma médica psiquiatra que há muitos anos atrás fez ióga AYPAR, Associação de Yóga do Paraná.

Ela me disse que teve de vencer o preconceito para praticar uma das minhas aulas pois desde aquele tempo, nutria uma grande desconfiança em relação ao Nosso Método. Disse que sempre ouvia falar mal de nós naquele lugar, mas por outro lado via nossos praticantes felizes, fazendo posições extremamente fortes em mostras públicas e que aquilo não se encaixava na sua cabeça.

Depois da aula, fui conversar com ela e esta me revelou que estava surpresa, que tudo o que sempre ouvira a nosso respeito não fazia sentido, que viu que nosso trabalho é sério e que agora, até mesmo ela vai recomendá-lo.

Fiquei feliz por poder defender você e toda a Nossa Cultura com o que de mais precioso você ensina: manter a ética, a civilidade, a seriedade no trato com esta tão nobre filosofia que escolhi como estilo de vida e profissão.

Mais uma vez obrigada por me ensinar tanto! Tenha a certeza que continuarei sendo uma fiel defensora da nossa estirpe.

Milhões de beijinhos,

Instra. Cris Volter
Luis Eduardo Magalhães – BA

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Além de ser incompreensível um trabalhador desta modalidade sentir ódio por quem quer que seja, considero uma tremenda burrice se opor a profissionais da mesma área, pois além de perder alunos, está denegrindo sua própria ética perante a opinião pública.

Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr

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Oi Mestre Queridão!
Olhe este vídeo sensacional:

httpv://www.youtube.com/watch?v=pY4FCKlQISA

BeijosCaki

Camila Cabete – Caki Books – Rio de Janeiro

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Estimado Mestre de Rose,

Começo por lhe dizer que antes de chegar ao seu metodo passei por outras 3 correntes e que em nenhuma delas me revi. Quis deixar o meu post neste tema em especifico, porque eu vivenciei pessoalmente esta experiencia.
Em tempos frequentei uma outra escola e ao fim de pouco tempo comecei a ouvir falar mal do Método DeRose, pior ainda verifiquei que os alunos que vinham de escolas do Metodo DeRose eram discriminados. Ao principio não percebi muito bem o que é que se passava, mas um dia um aluno disse-o abertamente: “o Mestre DeRose é o arqui-inimigo do Mestre fulano de tal.” Eu fiquei a pensar se seria brincadeira (já que arqui-inimigos para mim é conversa de banda desenhada) infelizmente não era. Ora a partir daí comecei a ficar desconfiada daqueles profissionais porque, se por um lado são adeptos da harmonia, não violencia, etc por outro têm um arqui-inimigo num outro profissional do ramo. Aquilo não podia ser, era uma incongruência enorme. Comecei a buscar informação sobre o seu Método e concluí, quem era afinal o verdadeiro profissional de Yôga. Assim sendo e em jeito de conclusão agradeço a essas pessoas por me terem permitido conhecer o Método DeRose assim como o seu Mestre, filosofia com o qual me identifico plenamente.

Um grande abraço
Ines Sousa

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O bom disso tudo é que, assim como eu, outras pessoas foram curiosas para conhecer o tão falado Método DeRose e se apaixonaram!

Beijos.
Leilane

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É por isso que eu agradeço com sinceridade aos que têm a gentileza de divulgar o meu nome, de graça, ao veicular maledicências. Sem eles, eu não seria tão conhecido, não venderia tantos livros e não teria pessoas incríveis como você. DeRose.

domingo, 19 de junho de 2011 | Autor:

Tenho notado que aquilo que o aluno ou instrutor vê em sua unidade não somos nós. Na maior parte das escolas, o ritmo é mais lento, a quantidade de atividades culturais é bem menor, os conceitos são pouco explorados, formam-se poucos instrutores, inauguram-se parcas escolas.

Verifico, ao conversar com os instrutores e com os alunos de outras cidades, que em muitas unidades o que eles professam é uma interpretação simplificada da nossa proposta. O problema disso é que recentemente uma instrutora me confidenciou que queria sair da rede porque sentia que ela estava estagnada! Bem, essa colega certamente não recebia os informativos, não lia o blog, não participava da profusão de cursos e eventos para aprimoramento dos instrutores. Nossa velocidade é tão vertiginosa que muitos instrutores não conseguem nos acompanhar! Nos meus cursos, noto que a maioria continua utilizando recursos, ensinando princípios ou aplicando nomenclatura que nós já superamos várias vezes. E há muitos anos!

As insígnias são uma demonstração desse delay, dessa defasagem. As mais antigas são redondas. Depois dessas, adotamos as que tinham a legenda com a nossa marca embaixo. Depois dessas, adotamos as que têm a coroa de louros. Atualmente, os distintivos de cargos (de Diretor e de Presidente de Federação) possuem um majestoso resplendor por trás da insígnia. No entanto, ainda encontramos instrutores, Diretores e Presidentes de Federação com a insígnia mais antiga, redonda, que foi substituída há uns cinco anos. Isso é apenas um sinal da resistência às mudanças e da inércia (tamas) que impede várias escolas de nos acompanhar no ritmo DeRose.

Não se justifica declarar que é porque você está noutra cidade ou noutro país, já que todos os instrutores recebem os informativos, têm acesso ao blog e às webclasses em tempo real.

Durante dez anos solicitei que todas as escolas e mesmo instrutores tivessem seu site ou pelo menos uma home page.  Até hoje, por incrível que pareça, muitas escolas e federações não têm site. A maioria dos instrutores não entra no nosso blog e fica desatualizada. Imagine os alunos! Eles nem sequer assistem as nossas aulas transmitidas pela internet nas terças-feiras!

Assim…

o que você vivencia na sua unidade não somos nós.

É preciso que as unidades nos acompanhem, pois fica constrangedor tirar alguém para dançar, dar dez passos de dança, fazer um giro e notar que o parceiro não se moveu de onde estava.

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Hola Maestro,
Leyendo “O que você presencia na sua unidade não somos nós” me quede feliz de saber que practico en una unidade que “sim somos nós” , la Sede Historica Copacabana, hace parte de esas unidades que seguimos tus pasitos y pasotes, el intercambio que tenemos entre las unidades aqui es “padrisimo” (mexicanismo que quiere decir buenisimo) durante la semana comentamos acerca de tus cometarios en el blog, organisamos salidas al cine, al restaurante, participamos de las fiestitas de cumpleaños de los colegas, unos a otros nos incentivamos a participar mas y mas, por ejemplo para le festival de São Paulo, etc etc.

Aunque ciertamente, siempre se puede hacer mejor, creo que nuestra unidad va por le buen camino, por lo menos asi lo siento yo, la unidad de Copacabana se volvio para mi una segunda casa en la cual me siento muy agusto. Y por cierto acabo de recibir mi nueva insignia de yogini y es de las actualizadas y estoy muy orgullosa de hacer parte de esta tu egregora, de mi instructora Melina Flores y de todo lo que vivo desde hace un año con todos ustedes.
Nos vemos al ratito, en el lanzamiento de tu libro, estoy feliz de conocer a Jaya personalmente, que pena que no haya espacio para llevar a mi Pancho, :-) te quiero Maestro un besototote.

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Madrisimo, Marga! Un besototote a Pancho.

 

sábado, 18 de junho de 2011 | Autor:

Nos últimos tempos, principalmente em São Paulo, a maior parte das escolas está fervilhando sob um terremoto de consultorias, treinamentos, autossuperação e mudança de paradigmas. Em cinquenta anos de profissão eu nunca testemunhei tanta boa vontade, tanto empenho, tanta melhoria de qualidade e tanto crescimento quanto estou presenciando hoje em toda a rede.

A Sede Central é um epicentro no qual a aparente tranquilidade está na verdade sendo o eixo-motor de uma colossal transformação. Reuniões, debates, treinamentos, dinâmicas, consultorias, programas sucedem-se vertiginosamente. O resultado tem sido uma melhor qualidade de vida no ambiente de trabalho, um melhor clima de relações humanas e uma remuneração bem melhor a toda a equipe das unidades que nos acompanham nesta gloriosa transformação. Surgem outras entidades-satélite como o Office do Charles Maciel, a distribuidora de livros do Gustavo Oliveira, a agência de publicidade do Flávio Moreira, a agência de casting e produções artísticas da Thaís Lopes, a Editora Egrégora, a DeRose Cursos Livres, a Ordem do Mérito das Índias Orientais e uma porção de outras, todas autônomas e independentes.

Uma criativa fornada com dezenas de novos escritores promete uma enxurrada de excelentes livros sobre SwáSthya Yôga e sobre tópicos vinculados ao Método DeRose. Muitos colegas viajando para ministrar cursos no exterior. Novas escolas mais bem instaladas. Nova geração com um naipe forte de instrutores impecáveis. Novo logo e nova marca. Depois dessa, outra novíssima sem o ícone do yôgin.  Em todos os estados e países, as escolas se superando para conquistar a Certificação!