Um discípulo leal e educado não faz misturança. Caso dedique-se a uma linha filosófica, deve fazê-lo de corpo e alma, como o faria se estudasse piano ou ballet clássico. Da mesma forma, como naquelas outras artes, o discípulo só deve ter um Mestre. Frequentar cursos e eventos de outras correntes supostamente similares sem o conhecimento do seu preceptor ou ler livros menos recomendáveis, ou conflitantes, são atitudes consideradas como deselegância e grosseria. Um aluno de Karatê que frequente outra escola dessa arte e aprenda também de outro Mestre, pode ser expulso da sua própria – isso se não for “convidado” para uma luta disciplinadora com o seu Sensei! Isto não se aplica apenas às disciplinas orientais ou iniciáticas.
Estou ciente de que o leigo eventualmente poderá encontrar alguma dificuldade para metabolizar este conceito ético, pois em sua sede quase incontrolável de conhecimentos, interpretará a etiqueta como restrição à sua liberdade. Mas, quando se compromete matrimonialmente com uma só pessoa, você também sente que isso é uma violência à sua liberdade de continuar namorando com quem desejar?
A solução seria não se comprometer com nenhum Mestre de Ballet, nem de Karatê, nem de Yôga; ou seja, não se declarar discípulo de ninguém, e seguir brincando com as coisas sérias até amadurecer. Aí, no devido tempo, com toda a liberdade, poderá tomar uma decisão consciente e voluntária.
Enviado por Pedro Gabriel:
Mestre, Recebi este texto através do correio eletrônico. Me lembrou uma frase que vi riscada no muro de um dos prédios mais nobres da cidade de Santos. Na época, ainda não tinhamos nenhuma escola da Rede DeRose. “Não adianta praticar ióga e não cumprimentar o porteiro!” O texto que segue abaixo, trata-se de uma tese de mestrado em psicologia, apresentada na USP. ‘O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE’ Título: ‘Fingi ser gari por 1 mês e vivi como um ser invisível’ Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da Plínio Delphino, Diário de São Paulo. O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são ‘seres invisíveis, sem nome’. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da ‘invisibilidade pública’, ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida: ‘Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência’, explica o pesquisador. O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, algunsse aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: ‘E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?’ E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar. O que você sentiu na pele, trabalhando como gari? Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado. E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou? Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando – professor meu – até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão. E quando você volta para casa, para seu mundo real? Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma ‘COISA’. “Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!” |
Os perigos da kundaliní
Há algum perigo? O único perigo é a existência de indiscípulos, aqueles que discordam por razões de ego, descumprem as instruções por questões de conveniência, fazem tudo errado por indisciplina e depois ainda querem que a coisa funcione. Se o praticante obedecer rigorosamente as recomendações de um Mestre qualificado e com experiência própria, não há riscos. Você quer um exemplo de algo mais mortal que um salto mortal? Entretanto, ninguém morre dando saltos mortais na ginástica olímpica, porque há um método de aprendizagem. Basta seguir o método. O nosso vem com garantia de fábrica de 5000 anos.
Resumo do argumento
a favor do despertamento da kundaliní
Defendendo a instrução ancestral de que é preciso despertar a kundaliní, repetimos aqui a justificativa, resumidamente:
O médico hindu e grande iluminado dos Himálayas, Sivananda (pronuncie Shivánanda), declarou textualmente em seu livro Kundaliní Yôga, páginas 70 e 126 da primeira edição, Editorial Kier: “Nenhum samádhi é possível sem kundaliní.” Ora, se a meta do Yôga, segundo Pátañjali, o codificador do Yôga Clássico, é o samádhi, praticar Yôga sem despertar a kundaliní é tão eficaz quanto ping-pong.
Original, in Elglish:
If…
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you
But make allowance for their doubting too,
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don’t deal in lies,
Or being hated, don’t give way to hating,
And yet don’t look too good, nor talk too wise:
If you can dream–and not make dreams your master,
If you can think–and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you’ve spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build ‘em up with worn-out tools:
If you can make one heap of all your winnings
And risk it all on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breath a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: “Hold on!”
If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with kings–nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you;
If all men count with you, but none too much,
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds’ worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that’s in it,
And–which is more–you’ll be a Man, my son!
En castellano:
Si…
Si puedes mantener la cabeza sobre los hombros
cuando otros la pierden y te cargan su culpa,
Si confías en ti mismo aún cuando todos de ti dudan,
pero aún así tomas en cuenta sus dudas;
Si puedes esperar sin que te canse la espera,
o soportar calumnias sin pagar con la misma moneda,
o ser odiado sin dar cabida al odio,
y ni ensalzas tu juicio ni ostentas tu bondad:
Si puedes soñar y no hacer de tus sueños tu guía;
Si puedes pensar sin hacer de tus pensamientos tu meta;
Si Triunfo y Derrota se cruzan en tu camino
y tratas de igual manera a ambos impostores,
Si puedes tolerar que los bribones,
tergiversen la verdad que has expresado
y que sea trampa de necios en boca de malvados,
o ver en ruinas la obra de tu vida,
y agacharte a forjarla con útiles mellados:
Si puedes hacer un montón con todas tus victorias
Si puedes arrojarlas al capricho del azar,
y perder, y remontarte de nuevo a tus comienzos
sin que salga de tus labios una queja;
Si logras que tus nervios y el corazón sean tu fiel compañero
y resistir aunque tus fuerzas se vean menguadas
con la única ayuda de la voluntad que dice: “¡Adelante!”
Si ante la multitud das a la virtud abrigo,
Si aún marchando con reyes guardas tu sencillez,
Si no pueden herirte ni amigos ni enemigos,
Si todos te reclaman y ninguno te precisa;
Si puedes rellenar un implacable minuto
con sesenta segundos de combate bravío,
tuya es la Tierra y sus codiciados frutos,
Y, lo que es más, ¡serás un Hombre, hijo mío!
En français:
Si…
Si tu peux voir détruit l’ouvrage de ta vie
Et sans dire un seul mot te mettre à rebâtir,
Ou, perdre d’un seul coup le gain de cent parties
Sans un geste et sans un soupir ;
Si tu peux être amant sans être fou d’amour,
Si tu peux être fort sans cesser d’être tendre
Et, te sentant haï sans haïr à ton tour,
Pourtant lutter et te défendre ;
Si tu peux supporter d’entendre tes paroles
Travesties par des gueux pour exciter des sots,
Et d’entendre mentir sur toi leur bouche folle,
Sans mentir toi-même d’un seul mot ;
Si tu peux rester digne en étant populaire,
Si tu peux rester peuple en conseillant les rois
Et si tu peux aimer tous tes amis en frère
Sans qu’aucun d’eux soit tout pour toi ;
Si tu sais méditer, observer et connaître
Sans jamais devenir sceptique ou destructeur ;
Rêver, mais sans laisser ton rêve être ton maître,
Penser sans n’être qu’un penseur ;
Si tu peux être dur sans jamais être en rage,
Si tu peux être brave et jamais imprudent,
Si tu sais être bon, si tu sais être sage
Sans être moral ni pédant ;
Si tu peux rencontrer Triomphe après Défaite
Et recevoir ces deux menteurs d’un même front,
Si tu peux conserver ton courage et ta tête
Quand tous les autres les perdront,
Alors, les Rois, les Dieux, la Chance et la Victoire
Seront à tout jamais tes esclaves soumis
Et, ce qui vaut mieux que les Rois et la Gloire,
Tu seras un Homme, mon fils.
Rudyard Kipling
En català:
Si…
Si pots mantenir el cap assenyat quan al voltant
tothom el perd, fent que en siguis el responsable;
si pots confiar en tu quan tots dubten de tu,
deixant un lloc, també, per als seus dubtes;
si pots esperar i no cansar-te de l’espera,
o no mentir encara que et menteixin,
o no odiar encara que t’odiïn,
sense donar-te fums, ni parlar en to sapiencial;
si pots somiar —sense fer que els somnis et dominin,
si pots pensar —sense fer una fi dels pensaments;
si pots enfrontar-te al Triomf i a la Catàstrofe
i tractar igual aquests dos impostors;
si pots suportar de sentir la veritat que has dit,
tergiversada per bergants per enxampar-hi els necis,
o pots contemplar, trencat, allò a què has dedicat la vida,
i ajupir-te i bastir-ho de bell nou amb eines velles:
si pots fer una pila de tots els guanys
i jugar-te-la tota a una sola carta,
i perdre, i recomençar de zero un altre cop
sense dir mai res del que has perdut;
si pots forçar el cor, els nervis, els tendons
a servir-te quan ja no són, com eren, forts,
per resistir quan en tu ja no hi ha res
llevat la Voluntat que els diu: «Seguiu!»
Si pots parlar amb les gents i ser virtuós,
o passejar amb Reis i tocar de peus a terra,
si tots compten amb tu, i ningú no hi compta massa;
si pots omplir el minut que no perdona
amb seixanta segons que valguin el camí recorregut,
teva és la Terra i tot el que ella té
i, encara més, arribaràs, fill meu, a ser un Home.
Em potuguês:
SE
Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses no entanto achar uma desculpa.
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
e não parecer bom demais, nem pretensioso.
Se és capaz de pensar – sem que a isso só te atires,
de sonhar – sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
tratar da mesma forma a esses dois impostores.
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.
Se és capaz de arriscar numa única parada,
tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
resignado, tornar ao ponto de partida.
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
a dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
resta a vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e – o que ainda é muito mais – és um Homem, meu filho!
Rudyard Kipling
Tradução de Guilherme de Almeida
Desde que introduzi o Método DeRose nas empresas, há mais de trinta anos, muitas mudanças ocorreram na economia e no universo empresarial. À medida que as pessoas adquiriam mais cultura e conquistavam maior acesso à informação, fosse por leituras, cursos, viagens ou simplesmente pela Internet, os empresários e executivos cada vez mais percebiam que estavam diante de uma grande descoberta. Nosso Método não produzia apenas bem-estar e qualidade de vida. Não apenas combatia o stress. Ele produzia riqueza!
Dessa forma, pouco a pouco, um foi contando para o outro e no presente momento contabilizamos um respeitável número de empresas que aplicam as técnicas e conceitos do Método DeRose.
Por que Presidentes, Vice-Presidentes e Diretores de grandes empresas parariam tudo para, por exemplo, respirar? Já não respiramos o dia inteiro? O que eles constataram foi que dedicando alguns instantes no meio do expediente, não apenas reduziam drasticamente o seu estresse e a pressão arterial, mas também obtinham uma eclosão de criatividade e rendimento. Mais do que isso: é comum que durante a prática das nossas técnicas alguém do primeiro escalão peça licença e pare os exercícios para tomar notas. Ocorrera, naquele momento, um fenômeno conhecido como intuição linear. Uma descoberta de valor inestimável aflorara ao consciente do profissional. Com esse conhecimento ele passará a frente da concorrência e, enquanto as demais empresas ainda estão gastando tempo e dinheiro para realizar pesquisas de mercado e outras, a empresa que aplica o Método DeRose, já estará lá na frente.
Alguns empresários e executivos preferem praticar com o orientador do Método em suas casas enquanto não conseguem driblar a política ou a burocracia da empresa para introduzir nosso sistema em seu dia-a-dia. Esses, logo são notados pelos colegas. É normal que os colegas perguntem o que ele anda tomando. Hormônios? Algum tratamento novo? Alguma droga moderna? A poção mágica do Asterix? Nada disso. O brilho no olhar, a disposição, a energia que não acaba, a criatividade, a boa forma corporal, a alegria contagiante, tudo isso veio de dentro dele mesmo. Só foi necessário parar um pouco de socar estímulos de fora para dentro e deixar que saísse o que esse profissional – esse ser humano – tinha no seu interior e estava a ponto de explodir como um vulcão arrolhado.
Com mais de 50 anos de experiência no setor, tenho a satisfação de comemorar metamorfoses quase inacreditáveis na vida, inclusive familiar e sexual, de figuras muito conhecidas do mundo empresarial e artístico do Brasil. Hoje meus amigos, eles não se acanham em trocar ideias comigo sobre temas que extrapolam o campo profissional, pois minha empresa está de pé há décadas e crescendo num ritmo que seria até arriscado sob outra estrutura mais convencional. Nosso percentual de crescimento é impressionante e a estrutura, bem sólida há mais de 50 anos. Temos atualmente centenas de unidades no Brasil, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal, Escócia, Luxemburgo, Argentina, Chile, Estados Unidos etc. Sendo alunos nossos, quando em viagem, podem praticar em qualquer lugar do Brasil e exterior. Nossa metodologia os acompanha em classes dadas em português, espanhol, inglês, francês, italiano e alemão, aqui e em vários países.
Nossos alunos empresários querem saber qual é o meu segredo para administrar isso tudo, escrever livros e ainda conseguir tempo para aproveitar a vida. O segredo é a aplicação das técnicas e conceitos que transmitimos.
Posso dizer, com orgulho sadio, que esta é uma empresa Brasileira que está milhas adiante das similares do Primeiro Mundo.
Comendador DeRose
Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis,
Conselheiro Emérito da Ordem dos Parlamentares do Brasil,
Membro do CONSEG – Conselho de Segurança dos Jardins e da Paulista,
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História,
Membro Honorário e Efetivo do Rotary Clube, distrito 4610,
Oi de novo Mestre.
Aproveito o ensejo para deixar um texto compartilhado por uma amiga que tem muito de comum com nossas premissas. Cá vai:
“Não conheço ninguém que tenha conseguido realizar os seus sonhos e alcançar os seus objectivos, sem que tivesse sacrificado Sábados, Domingos e Feriados, pelos menos algumas centenas de vezes.(…)
(…) terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objectivo.
O sucesso é construído à “noite”, isto porque durante do “dia” você faz aquilo que todas as pessoas normais fazem.
Mas, para obter resultados diferentes da maioria das pessoas, vai ter de ser especial. Se fizer as mesmas coisas que a maioria faz, obterá os mesmos resultados que a maioria das pessoas obtém.
Não se pode comparar à maioria das pessoas se quer ter sucesso, pois infelizmente, a maioria das pessoas não são um modelo de sucesso.
Se quiser atingir um meta especial ou um grande objectivo, terá que estudar no período em que a maioria está a descansar. Terá que planear o seu futuro e criar estratégias enquanto a maioria está a navegar na internet ou à frente da televisão. Terá que trabalhar enquanto a maioria está de férias.
A realização de um sonho depende apenas da sua dedicação pessoal. Mas existem pessoas que acreditam que os sonhos se realizem por magia, porém esquecem-se que a magia é a arte da ilusão, e a ilusão não tira ninguém do paradigma onde está, na maior parte das situações a ilusão é o combustível que leva ao fracasso.
Quem quer alcançar os seus sonhos, arranja um meio. Quem não quer alcançar os seus sonhos, arranja uma desculpa.“
Uma reflexão de Roberto Shinyashiki
Beijos,
Instr. Mário Vendas
Portugal
Conseguimos um relevante upgrade ao passar o nosso Festival de Floripa para o Costão do Santinho. Vamos mostrar que estamos todos orgulhosos disso e vamos mostrar que merecemos o esforço do organizador. Nada de se hospedar em casa de amigos. Vamos todos ficar juntos. Vamos dar mais um passo na direção do conforto que merecemos. Vamos cultivar o refinamento a que me refiro nos meus cursos e no livro Método de Boas Maneiras. Vamos reforçar a quinta característica: fiquemos todos juntos no Costão!
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Pois é, Mestrão.
Há muito tempo você vem insistido para que o Festival de Floripa se realizasse ao Costão do Santinho. Um pouco por achar que o nosso pessoal não fosse aderir, outro tanto para não precisar mudar, protelamos por alguns anos a troca de hotel.
Você continuou instigando-nos e finalmente tomamos coragem para fazer o upgrade. E só quando fizemos uma visita técnica no ano passado é que identificamos a dimensão da mudança que estávamos perpetrando. Um câmbio de conforto, infraestrutura, lazer e público. É outra coisa! E só os que hospedarem-se no Costão poderão metabolizar esta mudança de paradigma.
Mais uma vez confirma-se o axioma número zero: o Mestre sempre tem razão.
Beijojó
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Mestre, foi uma excelente idéia a mudança do Festival para o Costão do Santinho Resort. Digna de nosso métier. Tanto que, mesmo aqui em Floripa os alunos estão optando por ficarem no hotel, devido ao baixo custo com excelente estrutura, qualidade e conforto oferecido pelo Costão.
Grande abraço Mestrão! Felipe L. Godinho
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Também amei a idéia do Costão do Santinho, o local é maravilhoso. Já tive a oportunidade de me hospedar lá quando morei em Floripa. Estava decidida que este ano não iria ao Festival de Floripa para guardar grana para um outro do qual ainda não tivesse participado. Mas quando vi a troca para o Costão, foi impossível resistir! E a minha reserva, e tudo mais já deixei paga quando estive este fim de semana em Curitiba. Agora é juntar euro para Portugal!
Bjs
Regina