quarta-feira, 31 de março de 2010 | Autor:

Compre logo porque costuma esgotar nos primeiros dias.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

Os que dizem que não gostam de nós sempre são os que não nos conhecem, os que não leram nenhum livro do DeRose, os que não o conheceram pessoalmente. Os que nos conhecem, imediatamente mudam de opinião e passam a gostar de nós.

Assim sendo, nosso compromisso é o de que os nossos alunos e instrutores informem o mundo exterior (familiares, amigos, mídia) sobre:

– Quem somos nós, realmente;

– O que ensinamos;

– A que nos propomos.

Tudo isso, sem mencionar nenhuma palavra que possa conduzir a falsos estereótipos, preconceitos e discriminações.

Os que estiveram no Festival Internacional de São Paulo, saíram de lá com a convicção da importância de divulgar a Nossa Cultura. Espero que cada leitor deste blog assuma a mesma missão.

Para auxiliá-lo nessa tarefa, postamos o vídeo de uma entrevista gravada em Portugal que não menciona nenhum termo que induza a estereótipos, a fim de que você possa fornecer o link às pessoas para assistirem. Foi instalado um dispositivo de forma que, além de indicar o link, você também possa fazer download para exibir em reuniões especialmente organizadas com esse objetivo ou, ainda, gravar CDs ou DVDs para presentear os amigos, os familiares e a mídia.

Essa entrevista precisa ser muito divulgada para todos os seus conhecidos, parentes e meios de comunicação, para que entendam o que é o Método DeRose. E para que, se vierem nos entrevistar, possamos dialogar sobre temas realmente abrangentes e relevantes, sem nos restringirmos a “lugares-comuns”.

Faça o download da entrevista com DeRose neste link: http://www.uni-yoga.org/entrevista_derose_tv.php

 

Gustavo Marson

Oi Mestre!

Aqui em Joinville passamos a entrevista em todas as nossas turmas, durante as aulas práticas, realizando permanência em ásanas. Essa foi uma forma de todos, até mesmo aqueles que “não tem tempo”, assistirem a entrevista. O resultado foi ótimo, todos elogiaram e muitos disseram que vão passar adiante.

Agora vamos continuar divulgando e distribuindo cópias em DVD.

Grande abraço.

Gustavo Marson
Joinville – SC

Fabiano Gomes

Mestrão,
Semana passada matriculei um novo aluno em minha escola. Este, integrante da mais alta classe de nossa sociedade (preservarei o nome) de muita influencia inclusive no âmbito nacional em função do trabalho que exerce. É uma grande pessoa, exigente, detalhista.
Disse-me ele o seguinte, olhando para minha placa (Uni-Yôga): “não sabia que vocês trabalhavam com o método DeRose, pois não vi o nome na placa. Se soubesse que vocês trabalhavam com este método, eu tinha parado aqui antes.”
É! Método DeRose é mesmo outra coisa.
Grande abraço

Fabiano Gomes – Porto Alegre

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segunda-feira, 6 de julho de 2009 | Autor:

Aproveitando o tema dos últimos posts, é óbvio que o Fest-Yôga de Buenos Aires vai ocorrer da forma programada. Primeiro, porque setembro é daqui a alguns meses. Segundo, porque a cada dia o vírus da gripe muta e está se tornando cada vez mais inofensivo. Terceiro, porque – oh! gente vulnerável à manipulação da mídia! – é só uma gripe!

Como o Ministério da Saúde sempre recomendou que os cidadãos com mais de 60 anos tomem vacina contra as gripes comuns, consultei alguns alunos médicos sobre se já tínhamos vacinas contra esta gripe da moda. Todos me disseram que não precisava tomar

Só recomendo que os argentinos que vivem no Brasil, antes de viajar para Bs.As. verifiquem como está o mise-en-scène na imigração para evitar que sejam barrados ao querer voltar para cá.

Os procedimentos de aeroportos são só mise-en-scène. Quantas vezes vi pessoas tendo que jogar fora um canivetinho suiço ou tesoura de cabelo para poder embarcar no avião. “Medidas de segurança, senhor.” E dentro da aeronave, receberem facas de aço para cortar a comida! Outras vezes, receberam facas de plástico. Mais uma encenação: se a faca pode cortar um bife, também pode cortar uma jugular. E uma caneta esferográfica ou um lápis bem apontado, de grafite duro, nas mãos de um terrorista treinado, pode ser uma arma mortal.

O que ocorre é que as autoridades aeronáuticas precisam mostrar à opinião pública que estão cumprindo a sua obrigação de proteger a sociedade. Lembre-se dos nossos axiomas. Axioma Número Sete: Nada é aquilo que parece ser.

Portanto, vamos logo providenciando com a devida antecedência as passagens aéreas para conseguir bons preços e as inscrições no Festival. Aliás, devido ao carnaval dos noticiários, as passagens estão baratíssimas. Da maior parte das cidades do Brasil, está mais barato pagar uma passagem para Buenos Aires do que para São Paulo. Não deixe passar essa oportunidade!

Fernanda Neis
[email protected] | 201.6.53.176

Vamos aproveitar, porque a passagem, pela Gol, estava por menos de 200 reais o trecho, partindo de São Paulo.
Mais barato que ir pra praticamente qualquer lugar!
Eu também vou!
Beijossssssssssss

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sábado, 11 de abril de 2009 | Autor:

Por isso, só tenho a agradecer aos que trombeteiam críticas e insultos contra o nosso trabalho. Quanta gente boa veio conferir se era verdade e, constatando que não era, engajou-se conosco para sempre! E quanta gente, tendo escutado observações aleivosas sobre nós, achou aquilo tão feio que afastou-se do boateiro passando a ter dele uma péssima imagem!

Quantas reportagens e entrevistas ganhei na Grande Imprensa ao longo de décadas, graças a informações contra mim que lhe chegou ao conhecimento. E a mídia quis verificar, acercando-se assim de nós. Foi dessa forma que ganhamos tantas matérias em jornais, revistas, rádio e televisão. Quantos milhões teria me custado tanta visibilidade que os detratores me deram de graça!

Quantos erros eu cometi e meus cri-críticos de plantão ajudaram-me, apontando-os imediatamente, antes que os demais os percebessem. E assim, pude corrigi-los rapidamente.

Quantas traições me ajudaram a valorizar mais e retribuir melhor aos que permanecem ao meu lado. Quantos se infiltraram na nossa escola para encontrar algo que pudessem usar contra mim e, nada encontrando, converteram-se em amigos e paladinos que mais tarde confessaram-me sua intenção inicial e quem os havia mandado.

Depois de todas essas experiências positivas, você acha que eu poderia nutrir sentimentos outros que não os de gratidão sincera por aqueles que atacam, perseguem e insultam? Eu teria que ser muito burro. Mais do que eles.

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009 | Autor:

Lerivan Ribeiro
http://www.YogaKobrasol.com.br | [email protected] | 201.3.221.215

Pessoal,
Vamos escrever uma carta de opinião elogiando a matéria ao Fórum dos Leitores. O e-mail deles é [email protected].
Se eles gostarem, podem até publicar a sua carta no jornal ou no site. O importante é mostrarmos nossa presença.
Para eles aceitarem o e-mail, você deve colocar a identificação completa – nome, sobrenome, endereço, telefone e RG.

Caio Melo
http://www.paraviverbem.com.br | [email protected] | 201.3.221.215

Grande Mestrão!

Parabéns pela entrevista. Ficou excelente, como de costume. Precisamos, ainda, aparecer muito mais na mídia. Não só o DeRose, mas cada um de nós, para mostrarmos que de fato somos muitos.

E o trabalho continua!

Um abração do Caio

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domingo, 25 de maio de 2008 | Autor:

UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS 

 

O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

 

O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.

O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.

Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).

A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês!  Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?

Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?

Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.

Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido.  …  Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…

E ponha preconceito nisso.

Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas.  Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…

Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!

Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretensioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.

Assinado: DeRose

Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.

 

Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).