Querido Mestre, a mensagem deste video lembrou-me sua trajetória e mensagens.
Forte abraço.
Rafael Brust
Querido Mestre, a mensagem deste video lembrou-me sua trajetória e mensagens.
Forte abraço.
Rafael Brust
Olá Mestre!
Desejando a todos que a semana seja intensa, recheadinha de atitudes e auto-liderança:
Um beijo!
Lu
Unidade Centro Cívico — Curitiba — PR
http://www.derosecentrocivico.org/
No presente momento da sua profissão, você poderia, sem aviso, parar de trabalhar de uma hora para outra e ficar assim durante três meses ou mais? Ao mesmo tempo, você pode dispor agora, neste instante, de mais de cem mil reais para jogar fora em despesas diversas (desnecessárias) e nunca mais ver esse dinheiro? Poderia comprar um apartamento ou dar de entrada na compra da sua sede própria. Quando recomendo que compre o seu imóvel a desculpa é a de que neste momento você não tem dinheiro para isso. Mas se você se acidentar, o dinheiro aparece. Então, por que não dar um jeito no paradigma e ao invés de gastar com hospital, cirurgia, consultas médicas, radiografias, exames de laboratório, tomografias, ressonâncias magnéticas, remédios, fisioterapia etc, você não prioriza a compra do seu imóvel, imediatamente?
Estudiosos fizeram uma pesquisa sobre a causa da pobreza no mundo e concluíram que três são as causas principais: doenças, fenômenos naturais (enchentes, terremotos, furacões) e casamentos – sim, pois as famílias gastam as economias de uma vida nas festas de casamento! Poderiam comprar a casa própria para os filhos, mas acham mais importante queimar o mesmo valor em uma cerimônia, festa e viagem de núpcias. Acredito que no tópico doenças podemos incluir acidentes. Deixar de trabalhar, ou trabalhar menos, por causa de um acidente já é suficiente para comprometer o sucesso na profissão e o consequente enriquecimento. Mas se considerarmos as despesas médicas e outras decorrentes do período de tratamento, podemos agregar a queima de ativos e a descapitalização.
O assunto do momento são os acidentes de moto. Mas também temos que mencionar a irresponsabilidade de instrutores nossos que se quebram fazendo esqui. Todas as vezes que o Borges leva o pessoal para esquiar na neve volta alguém engessado. Desta vez não foi o Borges, mas o fato é que temos a instrutora Marina, Diretora da Unidade Santo André, que está de muletas há mais de três meses por ter-se aventurado a esquiar na neve. A pergunta é: valeu a pena?
Com mais de dois meses de antecedência esgotaram-se as vagas no Festival da Nina. O evento reúne centenas de instrutores e alunos do Método DeRose provenientes de vários estados do Brasil e de mais seis países. Em apenas três semanas todos os lugares foram ocupados. Um dos segredos da Nina é a alimentação deliciosa e farta, que cativa os participantes e os torna seus fans incondicionais. Outro dos seus trunfos é o hotel em que se realiza o evento, cujas instalações são excelentes. Ele ainda oferece aos hóspedes uma quantidade de atividades de lazer e diversos espaços com ambientes os mais variados. Mas o principal é o conteúdo do evento, com ministrantes de primeira grandeza, festas excelentes, palestras e vivências que marcam para sempre a vida dos participantes, demonstrações de coreografias do Método DeRose de tirar o fôlego, desfile com as roupas do Método feitas pelos nossos estilistas e uma equipe de organização sempre atenta para cuidar das necessidades dos inscritos, a fim de que fique todo o mundo satisfeito.
Na verdade, já havia interessados em inscrever-se até antes que se fizesse qualquer divulgação, mas a norma vigente é a de esperar que se realize o Festival anterior (no caso, o de maio em Florianópolis) para, só então, divulgar o seguinte. Como agora todos os festivais estão consolidados e são sucesso absoluto com lotação esgotada, talvez essa norma possa ser flexibilizada. Aí está uma boa sugestão de pauta para a reunião do Colegiado no próximo evento.
O que desejo saber dos organizadores é se desta vez atenderam às minhas recomendações e se para o próximo festival haverá atividades gratuitas, abertas ao público, na capital.
Acaba de ser inaugurada a nova Unidade Alphaville (SP), no Centro Comercial, Calçada das Hortênsias, 128, telefone 4191-3039. É muito fácil encontrar, pois está bem na entrada do shopping, à direita do portão principal. Você vai ver logo um imponente prédio alaranjado. Esta nova escola substitui a anterior. A nova é muito maior, mais bonita e mais bem localizada que a primeira. Mas a equipe é a mesma, agora ampliada. A Direção permanece com o Joaquim Roxo. Os instrutores da Unidade Alphaville aguardam a sua visita para conhecer as novas instalações das quais eles se orgulham tanto! E eu já tenho alguns cursos programados para ministrar lá.
Na verdade, se você tem até uns trinta anos de idade, eu já ensinava antes de o seu pai nascer!
Quando os alunos se apercebem disso, levam um susto, ficam impressionados. E acho que é uma informação interessante. No mínimo, estes cinquenta anos de profissão me concederam experiência e meio século de aprendizado.
Às vezes, me perguntam como o nosso Método pode ficar tão conhecido no Brasil e em tantos outros países. Respondo que qualquer pessoa que tivesse a estabilidade e a persistência de resistir durante todo esse tempo exercendo a mesma profissão obteria o mesmo sucesso.
Pois é… se o seu pai tem menos de cinquenta anos de idade, eu já ensinava esta filosofia antes dele nascer. Mas se tem sessenta, eu já dava aulas quando ele vestia calças curtas!
Se eu soubesse que ser um Mestre velhinho seria tão bom, eu teria envelhecido antes. São literalmente dezenas de milhares de pessoas em uma porção de países da Europa e Américas a reconhecer o nosso trabalho, a convidar-me para dar cursos em seus países e a me incentivar a me mudar para lá. Nunca tive tantas publicações de livros, nunca dei tantas entrevistas em tantos lugares, nunca falei tantas línguas e nunca viajei tanto. Nunca tive tanta qualidade de vida, nunca minha saúde esteve tão boa. Nunca tanta gente travou contato direto comigo quanto agora, graças ao blog e, consequentemente, nunca tanta gente repensou as opiniões que tinha sobre o nosso trabalho. Este é o melhor momento da minha vida e parece que vai continuar melhorando.
A quem creditar tudo isso? Pensei em creditar todos esses resultados a uma porção de gente que me ajuda, mas – sinceramente – os verdadeiros causadores de tudo isso são os que nos atacam pois, por um lado, colocam nosso nome em evidência; por outro, geram indignação contra eles e a nosso favor, pois ninguém simpatiza com quem ataca, persegue, insulta, difama (em compensação, todos simpatizam com a parte que é agredida); e, finalmente, as atitudes dos agressores nos mantiveram alertas para melhorar, polir, trabalhar e realizar cada vez mais e melhor. Graças a eles, nosso trabalho se tornou relevante, sólido e de enorme visibilidade.
Certa vez, eu li em um livro sobre sucesso profissional uma frase assim: “Para vencer na vida e ter um nome forte, você precisa de inimigos. Se não os tiver, arranje alguns.”
Assim sendo, agradeço de verdade a todos quantos nos estimularam com o seu afeto e aos que nos estimularam com o seu desamor. A uns e a outros, peço que continuem, por favor.