domingo, 26 de abril de 2009 | Autor:

É impressionante! Todos na foto, inclusive eu, estavam com cara de Yóga. Só a instrutora de Nice estava com fisionomia e atitude de SwáSthya. Foi pena que nosso Método não estava ainda maduro o suficiente em 1973 para que um bom intercâmbio vingasse. Seria tão bom reencontrá-la… hoje com uns setenta e tantos anos, deve ser uma senhora muito interessante.

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sábado, 25 de abril de 2009 | Autor:

Por motivo de viagens e compromissos diversos, atrasei um pouco a colocação de posts. Nice, no Sul da França, é belíssima e as pessoas super simpáticas. Como é praia, faz-me recordar um pouco o Leblon. Exceto pelos iates imensos, quase do tamanho de transatlânticos particulares, muitos deles!

Há uma foto no livro Quando é Preciso Ser Forte que foi tirada no Congresso de Bertiôga, reunindo um grupo de instrutores de Yoga de vários países. Todos com cara de dispepsia, inclusive eu, porque aquilo era (ainda é) “cara de professor de Yóga”. Mas havia uma colega de Nice, a mais bonita de todos (bem, não era difícil ser a mais bonita naquele contexto). Ela era a única sorridente e demonstrando um ótimo astral. Agora compreendo porquê. Esta cidade nos inspira a descontração e um estado de SwáSthya.

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domingo, 12 de abril de 2009 | Autor:

Inclusive de pessoas mortas para pessoas vivas. Aguarde próximo post.

terça-feira, 7 de abril de 2009 | Autor:

Em primeiro lugar, agradeço de coração o incentivo que todos estão me enviando para não desacelerar. É claro que isso ajuda e por certo que todos os que estão acessando o blog são muito importantes. É evidente que estou satisfeito com a estimativa que atribuiu o número de mais de dois milhões de leitores dos meus posts. Mas vou reproduzir abaixo alguns textos já postados anteriormente para que você compreenda a que me refiro.

Primeiro texto:

“Encontrei-me hoje com um Diretor e ele não sabia deste blog. Perguntei se não havia recebido o informativo semanal que eu envio a todos os instrutores, diretamente para o seu e-mail, um deles informando sobre o blog. Ele declarou que nunca recebeu nenhum informativo! Fiquei mal. Muito entristecido mesmo. Como é possível:

1) Que um Diretor de escola da nossa rede não saiba do blog?

2) Que um instrutor não esteja recebendo nenhum informativo e não se importe com isso?

Portanto, peço, mais uma vez, que se você for instrutor INFORME A TODOS OS SEUS MONITORADOS E MONITORES, DIRETORES DE ESCOLA E EQUIPES sobre a existência do blog e sobre a importância de receber meus informativos semanais! Não tem custo algum, já está incluído na supervisão!

Se você for aluno, INFORME AO SEU INSTRUTOR E AO SEU DIRETOR que o blog existe, que é importante participar do blog e que os informativos farão dele um instrutor melhor, mais atualizado, mais bem informado e que se ele receber E LER os informativos, prestará um serviço melhor a você que é seu aluno!

Vou dormir arrasado com essa história…”

Segundo texto:

“Hoje à noite fui jantar com uma querida Diretora e seus alunos. Cerca de vinte alunos compareceram. No meio do jantar, perguntei se estavam visitando nosso blog. Para minha decepção, NENHUM deles nem sequer sabia do blog. É claro que a Diretora se justificou declarando que enviara e-mails a todos os alunos, informando. Acredito que realmente tenha mandado os e-mails, mas não podemos esquecer o Axioma Número Nove (temporário): ‘E-mail não funciona.’ Se não há um incentivo direto e pessoal do instrutor ao aluno e se tal incentivo não é renovado com alguma frequência, não adianta. O que restou foi uma perplexidade!”

Terceiro texto:

“Visitei uma escola pela qual tenho muito carinho. Ocorria uma comemoração e havia muitos alunos e instrutores de outras unidades. Um bom número de pessoas a quem eu perguntava se estavam acessando o blog me declaravam que não.  ‘Não, Mestre, eu não sou blogueiro.’  ‘Sim, eu entrei uma vez.’  ‘É… estou em falta…’ Não, querido, não está em falta com ninguém, porque isto não se deve fazer por obrigação. O que fica é a sensação de que tenho mais gente de fora do que de dentro interessada no que eu tenho a dizer. Por exemplo, em Portugal, o único livro de SwáSthya Yôga, além dos meus, foi publicado por um instrutor que não é da Uni-Yôga! Parece que os de fora valorizam mais.”

Quarto texto, em resposta a um comentário:

“Sabe o que é Julia? Alguns fazem bastante, mas outros não fazem nada. Nós pensamos que todos estão acompanhando porque nós estamos e aqueles à nossa volta também estão. Mas é chocante como a informação às vezes bate e pára. Os organizadores do sádhana do dia 14 de fevereiro receberam um pedido de informações de um querido instrutor, desejando saber algo que já havia sido informado a todos os Diretores. Pensamos cá com nossos botões: será que nossas informações chegam no Diretor e páram ali? Não chegam nem aos instrutores? Quanto mais aos alunos! Pois é, mas fazer o quê? O ser humano é assim mesmo. Vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance. Mas obrigado do fundo da alma pelo seu apoio.”

É por isso que eu constato, feliz por um lado, triste por outro: mais de dois milhões de pessoas têm acesso aos textos que eu posto aqui no blog, graças à replicação afetuosa através de centenas de links. No entanto, estou cada vez mais convencido de que muitos instrutores e alunos estão ausentes nessa estimativa de mais de dois milhões de leitores.

Certo dia, em uma aula, eu disse que os desamigos são muito mais fiéis do que os discípulos, pois os desamigos leem tudo o que eu escrevo e assistem a todas as minhas aulas gravadas para tentar encontrar alguma coisa que possam usar contra mim. Já os instrutores e alunos não demonstram a mesma disposição de ler e de assistir tudo  e com tão dedicada atenção. Portanto, é bem possível que os perenizadores da Obra sejam os que antes se posicionavam como antipatizantes. De tanto ler tudo o que escrevo e de tanto assistir a tudo o que eu gravo, acabam se tornando fiéis defensores e divulgadores. Há dezenas de casos assim que vieram me relatar que antes foram desamigos e hoje são meus paladinos.

Obrigado aos que me acompanham diariamente aqui no blog e duas vezes obrigado aos que, além disso, divulgam-no.

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sexta-feira, 3 de abril de 2009 | Autor:

Hoje estamos comemorando 800 fotos! Parabéns a todos!

É tão bom poder, de madrugada, ficar contemplando os rostos daqueles que estão comigo há tanto tempo nesta luta, os rostos dos que conheço e por quem nutro uma saudadinha doce. E os rostos dos que ainda não conheço, fico a imaginar quem são, o que fazem, onde vivem, com quem praticam, quantos livros meus terão lido e, consequentemente, o quanto de intimidade nos une…

E me fascino com a idéia de que poderei vê-los todos de perto (quem sabe até abraçá-los) em alguma das “conversas com alunos” que realizo de tempos em tempos nas escolas credenciadas à Uni-Yôga ou em alguma noite de autógrafos.

Se você ainda não colocou a sua fotografia, este é um ótimo momento para se animar e inseri-la. Brevemente, vamos chegar a mil fotos!

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terça-feira, 31 de março de 2009 | Autor:

A importância do livre pensar

A liberdade é o nosso bem mais precioso.
No caso de ter que confrontá-la com a disciplina,
se esta violentar aquela, opte pela liberdade.
DeRose

Eu só permaneci no SwáSthya porque ele não violentava minha liberdade, não tolhia meu livre pensamento e não me castrava com doutrinação. Essas são questões sobre as quais não há concessão.

Mas como conciliar Liberdade com Disciplina? Como conciliar a preservação da Opinião Própria com a necessidade do aprendizado e da memorização do conhecimento?

Entendo que esses fatores são elementos de seleção. Se você tiver fervilhando em suas veias o gérmen do Yôga Pré-Clássico, não sentirá que nossa disciplina violente a sua liberdade. Contudo, se senti-lo, deve “optar pela liberdade”, a liberdade de ir-se.

Quando estivemos na escola e na faculdade, fomos obrigados a decorar centenas de nomes e de fórmulas. Quando estudei anatomia, fisiologia e cinesiologia, não tive a possibilidade de questionar com meus professores que para exercer minha profissão eu jamais precisaria saber os nomes de todos os ossos e músculos do corpo humano. Se não os decorasse, simplesmente seria reprovado e ponto final. Nosso curso é igual a todos os demais, pois ainda não existe outro meio para fazer o conhecimento entrar na cabeça do estudante.

Sempre fui contra a “decoréba”. Mas tenho que reconhecer a memorização como recurso eficiente para reter o conteúdo da matéria. Decorar por decorar não tem grande valor. No entanto, memorizar e compreender o que está sendo gravado tem seu valor inquestionável.

No questionário do livro Programa do Curso Básico, as respostas que precisam ser memorizadas ipsis litteris, estão assinaladas com as letras RP (resposta-padrão). Essas, são poucas. As perguntas e respostas foram elaboradas por diversos instrutores ao longo destes últimos trinta anos e são muito interessantes – sem mencionar que são úteis também!

 

Alexandre Montagna
 

Ótimo texto. É interessante lembrar que toda resposta padrão foi elaborada e aprimorada por diversos docentes e Mestres ao longo de muitos anos. São, portanto, as frases mais bem elaboradas para suas respectivas perguntas, daí decorar ser o melhor método*.

* Em latim, de cordis; em francês, par coeur, em inglês, by heart. Decorar é gravar com o coração. (Fonte: A força da gratidão – pújá)

konnie ciuro

muchas gracias Mestre, me ha dado una importante herramienta para utilizar con mis alumnos, siempre hay alguno que pregunta por que debe estudiar de memoria… gracias nuevamente

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terça-feira, 31 de março de 2009 | Autor:

Com o livro em mãos, hehe…

Olá Mestre , como foi citado sobre a ponte Tacoma e
seus fenômenos de ressonância na aula aberta ,
trouxe para os colegas o vídeo respectivo.

httpv://www.youtube.com/watch?v=j-zczJXSxnw

Grande abraço,
Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr
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