segunda-feira, 24 de maio de 2010 | Autor:

Fique feliz ao rever meu velho e bom amigo Sérgio Santos, Presidente da Federação de Minas. Ele está contente, querido e bonitão. Os cursos foram realizados sob a competente batuta do Isaac, que agora está dirigindo a Unidade Savassi. Preciso elogiar as coisas boas que testemunhei: a sede da Federação está mais bonita, os instrutores atuais são muito bons, os recém-formados e os que estão na formação são muito perfis, gente jovem e bonita. Os alunos estão melhores, mais engajados, mais amorosos. No sábado, jantamos na casa da Beth, onde eu me senti em casa. Adorei o bom-gosto e as pessoas que compareceram. No domingo, jantamos na casa da estimada Profa. Maria Lúcia, que já nos brindou com várias palestras e aulas, tanto no Matando um leão por dia, quanto no Curso de Pós-Graduação. Eu ficaria horas escutando com prazer suas palavras e admirando seu bem-humorado brilhantismo .

Fiquei bem satisfeito com tudo isso. Só me entristeceu o pequeno número de participantes dos cursos e da noite de autógrafos, assim como o fato de os cursos não terem se realizado por uma universidade. Também não devem ter sido divulgados fora do estado, pois só havia gente de Belo Horizonte, o que constitui uma exceção. Aos meus cursos no Brasil costumam comparecer inscritos de cinco ou seis estados. Na Europa, comparecem inscritos de seis ou sete países. Mas o pequeno número foi compensado pela grande qualidade. Ministrei os cursos com o entusiasmo que eles me proporcionaram pelo brilho em seus olhinhos e pelo calor do seu afeto. Nunca tivemos uma turma tão boa em Belo Horizonte. Apesar de baqueado por uma gripe, acho que consegui dar cursos flamantes para demonstrar minha gratidão aos que me prestigiaram com a sua presença.

Agora, é metabolizar o que foi ensinado e procurarmos todos manter-nos mais alinhados com as diretrizes traçadas pelo Conselho. É manter-nos bem atualizados, viajar bastante para estarmos juntos, não só no carinho, mas no pique de trabalho. Agora é compartilhar o entusiasmo com os alunos para que leiam os livros e frequentem o blog. E batalhar pela certificação.

Parabéns, Isaac. Parabéns, Més Sérj. Parabéns, instrutores de Belzonte. Parabéns, Minais Gerais! Obrigado por tudo e me vou levando uma doce saudade de cada um.

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quarta-feira, 28 de abril de 2010 | Autor:

No próximo sábado e domingo darei cursos em São Paulo para comemorar nosso retorno ao Brasil. Todos os amigos que estavam com saudade terão oportunidade de comparecer para estarmos juntos durante um fim-de-semana inteiro, antes que partamos para outra incursão ao exterior dentro de dez dias. Vamos precisar de um grude para nos segurar mais tempo no Brasil! Esse grude é você, sua presença, seu olhar faiscante, seu sorriso franco, suas ações efetivas. Até já!

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quarta-feira, 28 de abril de 2010 | Autor:

Comemoramos a inauguração de três novas unidades na Europa: a de Barcelona, do Thiago Massi; a de Londres, do Gustavo Cardoso; e a de Roma, do Carlo Mea. A nova de Barcelona, ainda não conheço. Mas as outras duas, pude constatar que estão situadas em bairros nobres, ruas importantes e são bem bonitas. Segundo fui informado, a de Barcelona também segue o mesmo padrão.

O Gustavo Cardoso e o Carlo Mea estão ambos de parabéns, pois com suas escolas recém-fundadas já contam com diversos instrutores na formação, além dos vários que formaram enquanto não tinham sequer escola e apenas davam aulas em ginásios e empresas.

Também merecem um eloquente louvor porque, sendo novas escolas (cada uma com poucos meses), inscreveram um número expressivo de alunos para os meus cursos, o que demonstra engajamento de instrutores e alunos: cada um, cerca de 60% do número de participantes do curso de Lisboa, sendo que em Lisboa temos várias escolas há 30 anos e dou cursos todos os anos há três décadas.

Lisboa é um doce de cidade, as pessoas são queridas, o hotel é incomparável (você o viu aqui no blog, no post “Minha casa em Lisboa“) e eu adoro meus amigos, instrutores e alunos. Sinto-me imensamente feliz cada vez que lá retorno e reencontro aqueles olhinhos brilhantes, sorrisos francos e abraços apertados. Mas Lisboa precisa reagir. Como lá o trabalho é antigo e está consolidado, sinto que paira uma atmosfera de “zona de conforto” na qual as pessoas não precisam, ou pensam que não precisam, batalhar tanto. Há vinte anos, tínhamos dez por cento do número de escolas que temos hoje em Portugal e apenas 1,2% do número de instrutores. No entanto, os cursos contavam com pelo menos o dobro de participantes. Por outro lado, hoje que temos dez vezes mais escolas e oitenta vezes mais instrutores, a qualidade dos alunos e instrutores em Portugal, reconheçamos, é bem melhor.

Ao Gustavo quero cumprimentar pela excelente organização do curso de Londres e pelo magnífico hotel. Não chega aos pés do hotel de Lisboa, mas Portugal tem uma outra estrutura, muito mais poderosa pela antiguidade. Na minha chegada à escola de Londres, fui brindado com um quinteto de jovens alunos da unidade, interpretando peças clássicas com violinos, violoncelo e clarineta. E tudo fluiu leve e fácil. Para quem não é do país, está em Londres há tão pouco tempo e acabou de inaugurar sua escola, foi uma proeza.

Ao Carlo preciso elogiar veementemente pelo seu empenho em fazer tudo impecavelmente correto. Inauguração bem divulgada, casa cheia. Curso bem divulgado, lotado. Enquanto escrevo, Carlo está dando uma entrevista sobre o Método DeRose na RAI, a mais importante rede de TV da Itália, e a Vivi demonstrando ao vivo. Quanto a nós, estamos sendo tratados como reis. Ou melhor, deveria dizer como condes, pois o Carlo mandou fazer uma pesquisa dos meus antepassados e me presenteou com o brasão da família juntamente com um documento de título de Conde De Rose de um ancestral.

À inauguração e cursos de Londres compareceram colegas nossos de seis países; e aos de Roma compareceram companheiros de sete países.

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domingo, 18 de abril de 2010 | Autor:

Como você tem acompanhado pelos noticiários, um vulcão entrou em erupção na Islândia e a núvem de cinzas que ele expeliu cobriu quase toda a Europa Ocidental, obrigando os aeroportos da França, Inglaterra, Escócia, Irlanda, Bélgica, Alemanha e outros a fechar e  interromper todos vôos.

Eu e a Fée demos um curso em Londres, fizemos a transmissão da nossa aula em Paris, teríamos cursos em Lisboa e em Roma nos próximos dias. Vôo marcado para sexta-feira passada à tarde. Tivemos a notícia de que o aeroporto estaria fechado, mas fazer o quê? Tínhamos que viajar. Centenas de inscritos estariam à nossa espera nos outros países e não poderíamos decepcioná-los.

No aeroporto Charles De Gaulle estava instalado um caos muito pior do que aquele que havia acometido os aeroportos brasileiros algum tempo atrás. Multidões de viajantes, turistas, jovens, idosos, senhoras, crianças – todos amontoados pelo chão, pelos corredores. Pessoas que haviam viajado com um planejamento justo e já não tinham onde ficar. A maioria não dispunha de dinheiro para continuar pagando hotel em Paris, cidade cara, por mais alguns dias (sabe-se lá quantos!). Outros não encontraram vaga nos hotéis, pois todos estavam na mesma situação e não podiam deixar o país. O jeito era acampar no saguão do aeroporto. No chão. A sorte é que quase ninguém deu chilique. Todos compreenderam que ocorrera uma contingência.

Acontece que muitos não tinham dinheiro sequer para comer, pois haviam feito uma viagem apertada, gastando até o último centavo antes de encetar o retorno. Viajantes jovens e famílias classe média não dispunham de reservas para essas horas. Mas também não adiantaria disporem de dinheiro porque a comida começou a faltar em alguns quiosques. Se fosse vegetariano, aí então não teria nada mesmo para comprar. Por outro lado, era tão difícil chegar ao empregado para conseguir ser atendido no meio daquela balbúrdia, que muita gente desanimava antes até de descobrir que não havia quase nada a ser comprado. E um agravante: estávamos na Europa! Quando está na hora de fechar a lanchonete ou restaurante, não importa se há clientes a ser atendidos. Esse é o horário de fechar e pronto. Não atendem a mais ninguém e mandam sair os que estiverem dentro. É a consequência de leis laborais paternalistas.

Ah! E os banheiros? Aqueles sanitários não foram feitos para que tantos milhares de pessoas os utilizassem ao mesmo tempo. Mas os empregados à noite estavam em seu horário de folga e ninguém no mundo iria convencê-los a permanecer no trabalho. Imagine os transtornos causados pela falta de papel higiênico, pela falta de limpeza (o cheiro!), pela falta de sabonete, pela falta de toalhas de papel para enxugar as mãos! Certamente que havia também os secadores a ar quente, no entanto a fila para utilizá-los era inviável. Alguns já não funcionavam devido à sobrecarga. Melhor era secar as mãos na roupa mesmo…

Num dado momento as crianças, cansadas, já não aguentavam e começaram a guinchar em coro. As mulheres choravam. Os homens, com cara de desespero, olhavam impotentes o sofrimento das suas famílias, famintas, cansadas, sem poder fazer nada. Nem pelo menos podiam extravasar maltratando os funcionários das companhias aéreas, pois sabiam que não era culpa de ninguém. Além do mais, se der pití por estas bandas vai preso. Era o Inferno de Dante (nenhuma referência ao filme do mesmo nome, que nos mostrava a tragédia de uma erupção vulcânica).

Você deve estar pensando por que é que essa gente que morasse nas outras cidades ou países europeus não viajava de trem (dizem que os trens são tão bons) ou ônibus? Acontece que todos os mais agilizados pensaram nisso antes e as passagens já não existiam.

Naquele panorama, qualquer aluno ou instrutor nosso valorizaria ao extremo a nossa rede, pois simplesmente telefonaria a uma das nossas escolas, relataria a situação e tudo estaria resolvido, pois a nossa confraria mundial é muito unida, prestativa e estamos em toda parte. Nosso aluno iria para a casa de alguém com quem teria, inclusive, os mesmos ideais a compartilhar. Casa de alguém que não fuma, que não toma álcool, que não usa drogas, que não ingere carnes. Casa de alguém cuja atmosfera é feliz, alegre, afetuosa, saudável, descomplicada. Teria casa e comida pelo tempo que fosse necessário. Teria até um círculo de amigos e uma escola para frequentar sem pagar nada. O transtorno ter-se-ia transmutado em uma aventura deliciosa e inesquecível!

Pensando assim, nem sequer fomos para o aeroporto. Você já estava com pena do Mestre velhinho, com fome, dor nas costas, dormindo no chão frio e a Fée cuidando de mim como podia, não é? Foi maldade criar esse suspense. Mas considere o alívio que você está sentindo agora ao saber que nós nem fomos lá para o meio daquela muvuca.

Filipa nos telefonou e perguntou se queríamos viajar de automóvel com ela, o Zé e o filhinho Hugo através da França, Espanha e, finalmente, Portugal. Primeiro, foi o pânico. “Tá loco! Encarar uma viagem dessas por terra é muito asfalto.” Mas no momento seguinte, “não tem questionamento; precisamos chegar lá, nem que seja de bicicleta”. E assim foi.

O resultado foi uma deliciosa viagem com muita risada, comidinhas e paisagens. E eu que me esquivava de realizar uma viagem por terra pelo interior da França, estava agora descobrindo que não era tão mal, era até divertido, especialmente em boa companhia.

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sexta-feira, 16 de abril de 2010 | Autor:

Olá Mestre,

Um assunto que talvez mereça nossa atenção e apoio.

Nós temos pouco tempo para convencê-los de passar esta legislação ousada que irá mudar a política brasileira para sempre!

A Lei Ficha Limpa irá remover das eleições candidatos que cometeram crimes sérios como desvio de verba pública, corrupção, assassinato e tráfico de drogas. Vamos pressionar nossos deputados conseguindo 2 milhões de assinaturas para mostrar que se eles não votarem pela “Ficha Limpa” não votaremos neles! Assine abaixo e depois divulgue para todo mundo:

http://www.avaaz.org/po/salve_ficha_limpa/97.php?cl_tta_sign=64c7379bf4b54053e67d13e25ed316bc

Alex M. Souza

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Não sei se você sabe, Alex, que sou Conselheiro da Ordem dos Parlamentares do Brasil. A O.P.B. tem, entre suas atribuições, a de preparar futuros parlamentares, dar cursos de ética e outras matérias importantes a candidatos; e ainda detém uma forte influência no comportamento de parlamentares, premiando políticos e outras pessoas proeminentes da nossa sociedade pelas suas ações meritórias. Por isso, como Conselheiro da O.P.B., dou a maior importância a essa campanha. Espero que todos os nossos amigos se engajem e repliquem este post em todos os seus meios de comunicação. DeRose.

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Oi Mestre

Não sou a favor dessa lei tal como ela foi redigida. Talvez eu esteja desatualizado e os advogados que aparecem aqui no seu blog poderão me corrigir, mas segundo o que vinha sendo divulgado na imprensa, esse projeto de lei propõe que nenhum cidadão que estiver sendo processado na justiça poderá apresentar sua candidatura a qualquer cargo eletivo.
Acho que isso acabará por vulnerabilizar também os políticos honestos, uma vez que seus adversários poderão processá-los sob qualquer alegação e com isso inviabilizar suas candidaturas.
Tenho conhecidos próximos da vida política que nunca tiveram enriquecimento ilícito e que demonstram ter o mesmo nível patrimonial de sempre e sei através deles que as falsas denúncias são tão ou mais endêmicas do que a corrupção.
Agora, imagine isso numa cidadezinha do interior onde é muito mais fácil “influenciar” o judiciário local: qualquer um que não estiver dentro do “esquema” da região sofrerá um revés irreversível na sua tentativa de ingressar na vida política.

Todos sabemos que denunciar é fácil e que provar a inocência é difícil.

Um abraço

César – Unidade Saquarema – RJ

terça-feira, 13 de abril de 2010 | Autor:

Se eu soubesse que ser um Mestre velhinho seria tão bom, eu teria envelhecido antes. São literalmente dezenas de milhares de pessoas em uma porção de países da Europa e Américas a reconhecer o nosso trabalho, a convidar-me para dar cursos em seus países e a me incentivar a me mudar para lá. Nunca tive tantas publicações de livros, nunca dei tantas entrevistas em tantos lugares, nunca falei tantas línguas e nunca viajei tanto. Nunca tive tanta qualidade de vida, nunca minha saúde esteve tão boa. Nunca tanta gente travou contato direto comigo quanto agora, graças ao blog e, consequentemente, nunca tanta gente repensou as opiniões que tinha sobre o nosso trabalho. Este é o melhor momento da minha vida e parece que vai continuar melhorando.

A quem creditar tudo isso? Pensei em creditar todos esses resultados a uma porção de gente que me ajuda, mas – sinceramente – os verdadeiros causadores de tudo isso são os que nos atacam pois, por um lado, colocam nosso nome em evidência; por outro, geram indignação contra eles e a nosso favor, pois ninguém simpatiza com quem ataca, persegue, insulta, difama (em compensação, todos simpatizam com a parte que é agredida); e, finalmente, as atitudes dos agressores nos mantiveram alertas para melhorar, polir, trabalhar e realizar cada vez mais e melhor. Graças a eles, nosso trabalho se tornou relevante, sólido e de enorme visibilidade.

Certa vez, eu li em um livro sobre sucesso profissional uma frase assim: “Para vencer na vida e ter um nome forte, você precisa de inimigos. Se não os tiver, arranje alguns.”

Assim sendo, agradeço de verdade a todos quantos nos estimularam com o seu afeto e aos que nos estimularam com o seu desamor. A uns e a outros, peço que continuem, por favor.

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010 | Autor:

Formatura dos novos instrutores na Federação do Paraná

Parabéns aos instrutores do Paraná! Tive a alegria de participar da solenidade de formatura dos novos instrutores do Método DeRose em Curitiba, com a presença de autoridades, familiares e amigos dos formandos. Foi um lindo evento, coroado com um jantar, no qual tive a oportunidade de conversar bastante com os pais dos alunos, agora instrutores. Foi muito bom conhecê-los e acho que eles sentiram a mesma coisa. Eu ficaria muito contente se as demais Federações seguissem esse bom exemplo e também realizassem as solenidades de formatura em seus respectivos estados.

Formatura dos novos instrutores na Federação da Argentina

Instr. Pedro Estela

Querido Dê:
Con cariño te dejo a vos, y a todos los visitantes, el link del mini-video de la primer graduación de Instructores de SwáSthya que se hizo el pasado 8 de mayo en Buenos Aires.
Espero te traiga tan lindos recuerdos como los mios!

httpv://www.youtube.com/watch?v=gEK9w6p_lpU

[Entre no link acima. Atente para o Hino da Uni-Yôga! Observe as enormes colunas douradas. Admire o alto nível dos familiares presentes. Veja o orgulho estampado nos seus semblantes! Você que é Presidente de Federação precisa proporcionar essa experiência aos seus formandos e às famílias deles. Você aluno, formando. instrutor ou Diretor, convença o seu Presidente de Federação a investir mais na formação e na solenidade de formatura dos novos instrutores. Eles merecem. Você merece. Eu também mereço. DeRose.]

Maestro Edgardo Caramella

Ahhh, miro el video y no puedo dejar de emocionarme y alegrarme por tener esta egrégora tan linda.
En esta ceremonia el Maestro DeRose fue homenajeado con un diploma que le entregó el ministerio de Cultura por su aporte a la Educación y a la Cultura.
Gracias a Lucas por tus palabras y a Pedro por tan linda síntesis filmada, de esa noche especial.
Abrazos

Viu que lindo foi o evento em Buenos Aires? Segundo me contou o Presidente da Federação da Argentina, Mestre Edgardo Caramella, no início encontrou resistências, a paralisia de paradigma. Mas depois de concluído o evento, até aqueles que não o queriam, emocionaram-se, reconheceram que foi muitíssimo importante e agradeceram ao Mestre Edgardo.

Se você é instrutor ou futuro instrutor no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, em Brasília, em Goiás, no Ceará, no Pará, enfim, em todos os estados em que temos Federações e nunca houve uma formatura, conscientize sua Federação da importância que reside em formar um número relevante de bons instrutores e em promover uma solenidade que marcará esses instrutores e suas famílias pelo resto das suas vidas.

Pais e mães que assistem a solenidade, invariavelmente, no final vêm me abraçar, agradecer e reconhecer que só então entenderam que o que seu filho ou filha estava fazendo era algo sério e merecedor do apoio da família. Só então respeitaram sua opção profissional. Só então, entre lágrimas de emoção, passaram a admirar o filho que estava lá na frente, de beca e capelo, recebendo seu certificado com pompa e circunstância, na presença de autoridades, em um lugar imponente e sob os discursos e aplausos dignificantes.

Se o seu Presidente de Federação não quiser realizar uma formatura para você (com solenidade e baile de gala) peça-lhe autorização para participar do evento em outro estado ou em outro país que perceba a importância e que tenha atendido essa minha recomendação. Afinal, venho sugerindo isso aos Presidentes de Federação há mais de dez anos! Alguns me atenderam e realizaram a solenidade uma só vez. Outros, nunca o fizeram.

Lucas Lacerda Moraes

Meus pais estão muy satisfeitos com o rumo que o filhão escolheu tomar na vida. Há 2 anos que minha vida deu uma guinada que ninguém na minha família esperava, nem meus amigos..ainda mais que eu morava no exterior, longe de todos. E no começo não entendiam a minha escolha, achavam que era fogo de palha.. Diziam assim, “tudo bem, você vai ser intrutor de ióga, agente também acha muito bacana, mas além da ióga você vai ter que escolher uma profissão que te sustente. Por mais que eu tentasse explicar não foi fácil.
Hoje tenho total apoio deles mas ainda tenho que “andar como que pisando em ovos” afinal, sou mineiro kkkkk…
Com certeza, se tivermos uma formatura com “beca e capelo, recebendo o certificado com pompa e circunstância, na presença de autoridades, em um lugar imponente e sob os discursos e aplausos dignificantes” seria realmente um momento especial de concretização de um sonho e ficaria guardado pra sempre na memória de todos os presentes!
Grande abrasss

lucas

Pri Ramos

Eu não havia me dado conta da importância dos ritos de passagem…

Quando me formei na PUC-SP (fiz faculdade de História), houve uma cerimônia informal. Cinco cursos juntos. Sem beca. Com um juramento genérico, que se adequasse à cinco profissões diferentes daqueles formandos. Em uma salinha comum. Que decepção!

Após dois anos como instrutora de SwáSthya, não pensei que a cerimônia de colação de grau fosse me impactar. Porém, ao descer as escadas e adentrar o salão da Assembléia Legislativa, sob o som de “Conquest of Paradise”, de Vangelis, meu coração inesperadamente disparou!

Eu estava cercada de amigos. Não colegas: amigos! Após o discurso do Prof. Charles Maciel, nosso querido Chachá, me enchi de bháva e determinação a dedicar-me a esta nobre profissão com cada dia mais afinco.

Durante o juramento do yôgin… meus olhos se encheram de lágrimas e, se não executasse um pránáyáma lento e profundo, não teria contido o choro! O peso das palavras é impressionante; que juramento lindo.

Só posso agradecer ao meu querido Mestre DeRose e ao meu querido monitor Joaquim Roxo por me proporcionarem o prazer de ter a melhor profissão do mundo.

Pois é, Pri. Eu não entendo porque algumas federações insistem em não realizar as solenidades de formatura nos seus respectivos estados. DeRose.

Thais Lopes

Mestrão, sei que a correria do dia-a-dia não é fácil, mas você precisa descansar mais! Pois queremos sua saúde em perfeitas condições por muitos e muitos anos!
Sabemos que todo o seu trabalho é feito com um imenso amor e prazer. Mas pode dormir um pouquinho mais tá? (rsrsrs)

A formatura ontem foi realmente belíssima e fiquei muito feliz ao ver meus familiares completamente emocionados com o evento. Não vou esquecer as palavras de minha mãe:

“Filha, se eu tinha alguma dúvida da profissão que você escolheu, agora não tenho mais. Tenho certeza da seriedade deste trabalho, e tenho muito orgulho de você seguir uma carreira tão bonita.”

Ela adorou todas as pessoas que conheceu ontem, e comentou que ficou impressionada com a alegria, a união, o carinho imenso que estava no ar, e os sorrisos sinceros de felicidade daqueles jovens que ali estavam.

Parabéns para as professoras Nina de Holanda e Márcia Cordoni que organizaram esta belíssima colação de grau. No próximo ano, estarei lá novamente.

Um abração. E até a sua aula, logo mais…

Rafa Ramos

Foi realmente emocionante! Meus pais ficaram muito orgulhosos!

É muito bom poder fazer parte de tudo isso.

Beijos

Carla Mader

A formatura foi muuuuuuuuuito linda! Fiquei emocionadíssima pela minha monitorada Cìnthia Ferrari que estava esparramando felicidade pelos poros por estar ali naquele instante, um marco em sua vida! Parabéns Marcia Cordoni e aos tantos invisíveis que fizeram esta maravilhosa festa! Obrigada Mestre, que me proporciona a cada dia, mais motivos para amar, viver, vencer e trabalhar!

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Olá Mestre! Mais um ano se passou, e que alegria poder dizer com convicção que não se tratou de apenas mais um ano. Um ano bom para o Brasil e ótimo para o Método DeRose. Em 2009 me formei instrutor e parece que já faz décadas, tamanha a intensidade das mudanças que se operam na minha vida. Nunca trabalhei tanto, nunca aprendi tanto e nunca conheci tantas pessoas legais, de bem com a vida como nestes poucos meses de formado. Nunca ganhei tão bem, nem viajei tanto! Deixo no meu caminho pessoas felizes, e eu mesmo me torno a cada dia portador de uma felicidade sincera e contagiante. Finalmente, estou trabalhando em algo de que gosto, mas mais do que isso num ambiente de trabalho incrível, rodeado de pessoas fantásticas. E para completar ainda caminhando paralelamente a meus propósitos individuais de vida. Agradeço de coração à equipe de instrutores do Alto da XV, em especial ao Prof. Rogério Brant, e ao meu monitor Alexandre Meireles. E um abraço especial a você meu Mestre querido. Sem você nada disso seria possível. Que neste ano vindouro minhas ações possam honrar o nome que portamos nas nossas insígnias e medalhas, o DeRose que está na ponta das nossas línguas e no fundo do nosso coração. Que venha 2010 cheio de força! Encontramo-nos no Param-Paraná, Beijos. Felipe Lengert – Unidade Alto da XV – Curitiba, Brasil

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