domingo, 6 de novembro de 2011 | Autor:

Texto escrito por Bruno Mazetto:

Como identificar um Mestre?

Neste caminho que percorremos, travamos contato com todo tipo de gente.

Há os que nos fazem bem. Há os que nos fazem rir e os que nos fazem chorar. Alguns passam muito tempo a nosso lado, outros se vão como um cometa, deixando apenas alguns resquícios de poeira sinalizando sua passagem. Há pessoas que não escolhemos, e que mesmo assim amamos, sem o peso da obrigação. Certas pessoas sempre têm o dom de dar bons conselhos, e nos esclarecem dúvidas, nos dão novas ideias. Há também os que constroem junto conosco castelos de sonhos perfumados, que dividem horas de prazer e nos dão força nos momentos mais difíceis.

Mas há alguém que diz exatamente o que trazemos no coração. Que dá respaldo para aquilo que já sentíamos, já acreditávamos, para que possam brotar nossos sonhos. Este nos orienta para que não voltemos a encobrir aquilo que já sabíamos, às vezes lá no fundo, que é verdade… a nossa verdade.

É assim que se encontra um Mestre. Com o coração. Com uma alegria transbordante de ter achado um holofote para jogar luz naquele canto da casa de que tanto gostamos, e que as vezes fica esquecido.

É até possível explicar racionalmente o porquê dessa escolha, pois existe mesmo um respaldo lógico, um trilhar específico de idéias que também nos levaria a concordar e identificar-nos com as palavras deste educador. No entanto o que nos faz querer estar mais próximos e compartilhar momentos vem da simples e leve sensação de que aquela forma de olhar o mundo nos fará bem. Nenhuma explicação se faria necessária se déssemos mais atenção a isto.

Mas os pupilos não são assim tão fáceis de lidar. Por vezes relutamos em aceitar algo que já deveria ser tão nítido. E este educador, seguindo seus próprios dizeres, pacientemente se dispõe a dizer o óbvio e repetir três vezes… ou um pouco mais, se necessário.

Quando eu estava mais envolvido no estudo da psicanálise me deparei com um tal Dr. Freud, que classificou a atividade do ensino, ou educação, como uma das atividades impossíveis. Esta idéia me soou como uma bomba. Mas como então o aprendizado acontece? E sabemos que de alguma forma ele acontece.. Bem, naquele núcleo chamávamos esse processo de transmissão. É uma partilha, uma atividade conjunta, que só acontece na relação entre as pessoas, é quase uma contaminação que acontece quando se expõe com sinceridade aquilo que foi vivenciado.

DeRose faz isto. Contamina-nos com seu entusiasmo inesgotável. Com seu visão de ética em grande angular. O ensino… aquela atividade comumente repetitiva, cansativa e muitas vezes impossível, até ocorre, mas, para além disso, o Mestre provoca. Provoca o aprendizado, como o faz um bom professor. Provoca a sede por mais conhecimento, como fazem as crianças e aqueles que não deixaram de sê-las. Provoca o alinhamento ético, como é esperado de um supervisor. E provoca o aprimoramento pessoal, a eclosão de tudo que nos habitava antes em estado latente, e que agora aflora e não pode mais ser ignorado, nem por quem porta este poder, nem por quem estiver a volta.

Como se não bastasse isso tudo, há ainda o carinho, o sorriso, o abraço, o olhar firme e brilhante que parece atiçar mais a nossa vontade de sermos melhores, de nos lapidarmos e tornarmo-nos mais ainda uma cópia fiel de si mesmo, do “Si Mesmo” que fica encoberto pelos medos do ego.

E tem mais a gratidão pelo legado de conhecimento resgatado, pelas amizades que só foram possíveis pelo ideal deste homem compartilhado com tanta gente.

Por estas e outras coisas das quais não me lembro ou que talvez eu nem saiba:

Obrigado, Mestre DeRose.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011 | Autor:

Dias 22 e 23 de outubro.
Taxa especial até o dia 30 de setembro para as Unidades que estão em dia com o FDI .

Só para aqueles profissionais que antigamente se chamavam de instrutores e agora são “Formadores de Formadores”.

Vamos nos aprimorar no nosso ofício, melhorar nossa atuação em sala de aula e fora dela, superar-nos em administração, dar um salto em técnica, conceito, pedagogia, ética e conquistar a excelência profissional.

A programação está incrível! Ninguém deve perder. Quem for monitor, traga seus monitorados; quem for Diretor, traga sua equipe; que for instrutor, traga seus colegas. Ganhe pontos de conceito com o DeRose e com a sua Federação, participando e trazendo os seus.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011 | Autor:

No dia 8 de setembro de 2011, às 21 horas, tive a satisfação de ministrar a Aula Magna para todos os alunos de Módulos Filosóficos e de Complementação de todas as escolas do estado de São Paulo e de todos os demais estados que quiseram comparecer.

Como o interesse foi grande (tivemos mais de 80 pessoas presentes!), decidimos que todos os meses, em uma quinta-feira por mês, eu vou ministrar uma aula de complementação a todos os complementandos. Isso dará umas oito aulas por ano, já que as viagens algumas vezes cairão em alguma quinta-feira.

Não haverá nenhum custo para os alunos nem para as escolas.

O objetivo dessas aulas será reunir o maior número possível dos alunos que têm interesse em aprofundar-se na Nossa Cultura para dar a eles instruções, esclarecimentos, conselhos, dicas e responder às dúvidas desses alunos mais adiantados quanto à filosofia, à ética, à história e à profissão.

As aulas serão ministradas em rodízio nas três escolas que têm salas maiores para poder comportar tanta gente. O seu Diretor lhe informará em que unidade a aula do respectivo mês será dada.

Conto com a sua presença e com a sua regularidade.

Aula com o DeRose Metodo DeRose para os futuros instrutores!

Clique na foto para ampliá-la.
sábado, 3 de setembro de 2011 | Autor:

O que é o Método DeRose 

O Método DeRose é uma proposta de boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Desenvolve alta performance profissional e desportiva. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da consciência e ao autoconhecimento. Nossa casa é um espaço de cultura e bem-estar. Um ambiente onde você poderá participar de palestras, cursos e aulas práticas, tanto em grupo quanto com personal trainer.

Nossa proposta cultural

Segundo o Dicionário Houaiss, cultura significa, entre outras coisas: conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos, costumes etc. que distinguem um grupo social. Pois bem, Nossa Cultura é uma reeducação comportamental que contempla especialmente a qualidade de vida, o bom relacionamento entre os seres humanos e tudo o que possa estar associado com isso.

Nossa proposta de reeducação comportamental visa a tornar as pessoas melhores, mais polidas, mais viajadas, mais refinadas, mais civilizadas, mais cultas, que aprimorem até sua linguagem e suas boas maneiras. Propomos uma forma mais sensível e amorosa de relacionamento com a família, com o parceiro afetivo, com os amigos, com os subordinados e com os desconhecidos. Recomendamos que eventuais conflitos sejam solucionados elegantemente, sem confrontos. De quebra, ensinamos como respirar melhor, como relaxar, como concentrar-se e cultivar a qualidade de vida, proporcionando condições culturais e sociais para que os jovens se mantenham longe das drogas, do fumo e do álcool. Tudo isso junto, em última análise, conduz ao autoconhecimento.

O Método não serve como terapia

Portadores de problemas psicológicos, psiquiátricos ou neurológicos tendem a piorar com a prática do Método. Também não é recomendado para crianças nem para idosos, nem para gestantes, nem para enfermos.

O Método como instrumento de transformação do mundo

As técnicas aprimoram o indivíduo, porém os conceitos permitem mudar o mundo, criando ondas de choque com as quais o praticante da Nossa Cultura influencia, mediante o exemplo de bons hábitos, primeiro, o círculo familiar; depois, o círculo de amigos e colegas de trabalho, de faculdade, de esporte; por último, o círculo das pessoas com as quais nós cruzamos na nossa vida, inclusive os clientes, os fornecedores e os desconhecidos.

É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e faz os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não colocou um rótulo, no entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, atitudes, comportamentos saudáveis que são o cerne do nosso Método.

Nossa definição de qualidade de vida

Qualidade de vida é relacionar-se de maneira descontraída, ética e responsável com o meio ambiente e o meio sócio-cultural, procurando compartilhar e interagir, agregando sempre generosidade, elegância, respeito e carinho às nossas relações humanas (sociais, profissionais, familiares, afetivas e outras), mediante a adoção de um conjunto de valores que incluem boa cultura, boa civilidade e boa educação.

Qualidade de vida é manter um padrão de gastos dois degraus abaixo do que você ganhar. É residir próximo ao trabalho. É alimentar-se com frugalidade. É conseguir extrair satisfação de todas as coisas. É esbanjar o seu tempo dando atenção aos amigos e aos conhecidos. É dar flores à pessoa amada. É não se deixar abalar pelos percalços da vida. É amar com franqueza e perdoar com sinceridade.

quinta-feira, 14 de julho de 2011 | Autor:

Olá Mestrão,

Acrededito que podemos ajudar essa causa!

Ontem em reunião com o colega José Carlos Muoio que coordenou a campanha do Cancer de mama no alvo da moda em seus primeiros 10 anos, apresentou a causa que esta lutando ao lado da atriz Bianca Rinaldi e seu marido Eduardo Menga, eles fundaram o Instituto Eu Quero Viver, uma ONG, que luta por melhores condições aos afetados pela enfermidade genética denominada Mucopolissacaridose.

O objetivo é alcançar 1 milhão de assinaturas em um abaixo-assinado, para que os remédios passem a ser comprados pelo SUS

Essa doença é classificada como rara e de alto custo. Então, existe uma série de condições para que o remédio faça parte do SUS. É possível detectá-la em torno dos 3, 4 meses de idade. Como o tratamento custa de R$ 50 mil a R$ 100 mil por mês e é uma doença raríssima, o governo ainda não incluiu a compra dos remédios nos SUS.

É uma enfermidade metabólica hereditária, causada por erros inatos do metabolismo que determinam a diminuição da atividade de determinadas enzimas. Porém, os portadores desta doença não têm essa capacidade de reposição, o que gera deficiências físicas, ananismo, cegueira, entre outros problemas.

O numero de assinaturas é bem alto, para assinar basta acessar o site:

http://www.euqueroviver.org.br/?pg=abaixo-assinado

Grande abraço do Thi.

sexta-feira, 24 de junho de 2011 | Autor:

Mestre, ainda falando sobre exemplo, gostaria de compartilhar um trecho de um e-mail que recebi ontem de uma aluna muito querida, a yôginí Michele Thaysa. Ela não está mais morando em Londrina, pois devido ao trabalho precisou mudar-se temporariamente para Recife. Continua fazendo aulas comigo por skype e sempre que pode agendamos uma prática presencial. Ela permetiu que divulgasse seu texto.

Beijos, de mais pertinho agora.
Nádia Quinteiro

“Não tenho palavras para descrever o tanto que o Método é importante
para mim e o quanto estes pouco mais de três anos de práticas e
vivências foram transformadores na minha vida. Eu me identifico
totalmente com a nossa egrégora, com o código de ética, com os
conceitos e técnicas. A cada dia mais busco trazer estes conceitos
para o meu estilo de vida, e isso sem dúvidas me tornou uma pessoa
muito melhor, mais segura e feliz.
Toda essa minha mudança é descrita perfeitamente quando o Mestre diz
que passamos por uma reeducação comportamental progressiva e
espontânea, através do bom exemplo. Ao conviver um pouquinho com vocês
percebi que não há melhor forma de levar a vida, pois todos os
conceitos já eram alinhados com os valores familiares e religiosos os
quais eu fui criada – na verdade, muitas coisas para mim só mudaram de
nome ou ficaram mais claras da forma como o método nos faz enxergar.
Você, Bruno, Hudson, Ana, Priscila, Anica, sem contar os outros alunos
os quais eu sou mais próxima se tornaram grandes amigos e pessoas que
sempre vou levar no meu coração, por ter uma relação alegre,
descontraída e de extrema confiança, mesmo que distante.
Acredito que o fato de toda essa minha mudança de comportamento ter
acontecido durante a faculdade tornou a minha atitude muito mais
desafiadora. Eu nunca tinha me posicionado tão convictamente sobre
alguma coisa, e realmente impus a minha decisão sem ouvir todas as
pessoas que palpitavam e não compreendiam.
Como eu fazia parte da turma mais festeira e boa de copo da faculdade,
no começo muita gente não levou isso a sério, ainda mais quando eu
falava: “ah, parei há 2, 3 meses”. Mas parece que quanto mais não
levavam a sério, mais eu fazia questão de acompanhar o ritmo da
galera, fazendo micagens com minhas amigas bêbadas, indo a todas as
festas e bares, e muitas vezes sendo mais animada do que todo mundo.
Eu não queria que ninguém falasse ou até que eu mesmo sentisse que não
aproveitei os últimos anos de faculdade por ter escolhido uma maneira
diferente de viver. A verdade é que me diverti muito mais assim, sem
álcool e sem drogas.
E fiquei muito orgulhosa (sim, massageou meu ego) e feliz (por ser um
bom exemplo) pois várias vezes, no meio de uma festa ou em um lugar
qualquer, vieram pessoas inesperadas conversar comigo, perguntando
como eu conseguia estar ali, dizendo o tanto que admiravam minha
atitude de não beber e estar aproveitando tanto quanto eles. Admiravam
eu conseguir aproveitar tudo sem beber nada, pois eles simplesmente
não conseguiam, dependiam do álcool pra se divertir. Além disso,
achavam muito legal eu não julgá-los pelo que eu agora discordava.
Enfim, hoje, mesmo que esteja passando por uma fase diferente da minha
vida, tenho plena convicção de que este é o caminho certo, e que devo
continuar me aprimorando para seguir assim.”

sábado, 14 de maio de 2011 | Autor:

PRIMERA ENTREVISTA

1. Cómo se consigue un mayor nivel de consciencia?

La educación, el estudio, los viajes, la cultura general son herramientas importantes. Además, hay técnicas que contribuyen a incrementar la oxigenación de la sangre y la circulación cerebral. Pero eso no es todo. Lo más relevante es la voluntad, la determinación de lograr un mayor nivel de consciencia. Todo junto concede resultados muy expresivos.

2. Al tener este mayor nivel, como individuos, en qué mejoramos?

Disfrutar de una lucidez más amplia nos permite tener consciencia de los procesos sociales, afectivos, profesionales y, con eso, contribuir para transformar el mundo, perfeccionando las relaciones humanas, reduciendo la incultura o la pobreza.

3. Las sociedades necesitan que sus integrantes tengan mayor consciencia?

Si por sociedades podemos comprender las sociedades culturales, deportivas, empresariales o la propia Sociedad como un todo, la respuesta es si. Todos estamos de acuerdo en que el ser humano necesita de mayor consciencia para todas sus actividades. Con mayor consciencia, quizás, los conflictos entre personas, entre naciones, entre etnias y entre religiones podrían reducirse o hasta eliminarse.

4. Cómo ayuda el Método DeRose a lograr este estado de más lucidez?

El Método no “ayuda”, porque no queremos que confundan, jamás, nuestra cultura con propuestas de auto-ayuda. Sin embargo, contribuye para lograr el estado de más lucidez por medio de la reeducación comportamental y de técnicas muy efectivas.

5. Cómo transmitir esta cultura de apertura y lucidez a los niños?

No trabajamos con niños. Trabajamos solamente con adultos jóvenes.

6. Qué significa estar integrados?

Incentivamos a nuestros alumnos a que sean más participativos, más integrados a la familia, a la sociedad y que cultiven la ciudadanía y la civilidad.

7. La cultura actual contribuye al desarrollo integral del individuo?

La cultura contemporánea limita y desestimula el desarrollo integral de las personas al valorizar una formación cada vez más unidireccionada. El paradigma del empleo, los estereotipos de la formación académica, la estructura empresarial con cargos sectorizados y funciones repetitivas, todo eso castra el desarrollo integral del individuo.

8. El capitalismo, como sistema filosófico, ha aumentado la falta de integración del individuo?

Al contrario. Dejando la teoría y observando la práctica, yo pude notar que el capitalismo proporciona más posibilidades de integración que las otras opciones. Nuestra contribución en ese campo fue la creación en la década de 1970 del concepto de administración participativa, que es un capitalismo atenuado y compartido. Después, en la década de 1980, propusimos un nuevo concepto superior a la democracia, que denominamos “democracia consensual”. Un día hablaremos de eso.

9. Logrando esta integración estamos mejor preparados para los cambios?

La integración en si podría hasta oponer resistencia a los cambios. El aumento de la lucidez producida por el estudio, los viajes, la cultura general etc., esto sí, podría contribuir para una flexibilidad intelectual y emocional que predisponga a aceptar mejor los cambios de la evolución social, científica, tecnológica y comportamental, que ocurren todo el tiempo en la vida.

10. Por qué la gente llega buscando el Método? Qué están careciendo en ese momento de aproximación y qué consiguen con su práctica?

En general, la gente llega porque escuchó buenos comentarios en la facultad, en la oficina o en el club deportivo. No están careciendo de nada. Y la práctica no pretende ofrecer ningún beneficio. Son personas de buen nivel cultural y educacional, linda gente, sana y feliz. No buscan nada. Practican simplemente porque les gusta el ambiente, las propuestas comportamentales, la “tribu” joven de cuerpos esculturados que no fuman, no toman alcool, ni usan drogas. A veces, son los padres que indican el Método DeRose a sus hijos de 20 o 30 años. Otras veces, son los alumnos que traen a sus amigos.

11. Qué es para usted la vida?

Una oportunidad para perfeccionarnos. El gran actor y director italiano Vittorio Gassman, dijo en una entrevista: “Deveriamos tener dos vidas. Una para ensayar y otra para vivir.” Concuerdo con él.

12. Qué consejo le daría a alguien que está buscando darle sentido a su existencia?

Ninguno. No trabajamos con eso. Está fuera de nuestra área de competencia.

 

SEGUNDA ENTREVISTA

1-¿Cómo surgió en su vida la idea de dedicarse a esto? (mini biografía, libros, etc)

La bases del Método DeRose nació conmigo. Cada persona nace con una programación genética, unos para correr, y se tornan maratonistas; otros para la danza, y se tornan un Billy Elliot; otros para la lucha, y se tornan un Bruce Lee. Yo noté cuando era chico que había nacido para esto. Ahora, ya pasaron más de 50 años de magisterio, nuestro trabajo está bien consolidado en centenas de escuelas independientes y autónomas en muchos países de Europa y Américas.

2-¿En qué se basa y a qué apunta el Método?

El Método DeRose consiste en técnicas y conceptos. Se trata de una reeducación comportamental aplicable al mundo real: a la facultad, al trabajo, al deporte, etc. El Método es una propuesta de calidad de vida, buenos modales, buenas relaciones humanas, buena cultura, buena alimentación y buena forma. Algunas de nuestras herramientas son las técnicas respiratorias, las técnicas orgánicas, las de concentración y otras. Todo eso en última instancia en busca de la expansión de la conciencia y el autoconocimiento.

3-¿En qué lugares de Argentina y en qué otros países se lo puede practicar?

El Método DeRose cuenta con escuelas en  Francia (que fue el primer país a utilizar esa marca), Inglaterra, Escocia, Italia, España, Portugal, Luxemburgo, Estados Unidos, Chile, Brasil, Argentina y otros. En Argentina estamos hace más de 20 años y tenemos muchas escuelas en Buenos Aires y algunas en Córdoba y Mendoza.

4-¿Qué implica el concepto ‘life style coaching’?

La consultoría prestada por nuestros instructores es práctica. En la clase enseñamos las técnicas. En la convivencia con los otros alumnos son transmitidos los conceptos. Y estos son mucho más importantes, constituye la esencia de nuestro trabajo, ya que las técnicas perfeccionan al individuo, pero con los conceptos podremos cambiar el mundo.

5-¿Cuáles son las ventajas que otorga su práctica sistemática?

No tenemos el foco en ventajas ni en beneficios de ningún tipo.

6- ¿Qué diferencia se plantea con respecto a otros enfoques del yoga, por ejemplo?

El Método no es eso.

7-¿Es apto para cualquier persona (edad, estado de salud, etc)?

El Método fue elaborado para adultos jóvenes (de 18 a 48 años, más o menos), sanos, felices, dinámicos, realizadores, de escolaridad universitaria. Es más direccionado a los hombres. Sin embargo, tenemos muchas mujeres y algunos señores mayores. Pero 90% de nuestros alumnos están entre 18 y 30 años. Como no se trata de terapia, solo aceptamos personas con perfecta salud.

8-¿Cómo se manejan los prejuicios de quienes piensan que el bienestar de los seres humanos es un ‘tema menor’ en la vida alienada que llevamos?

Nos dirigimos solamente a los que consideran importantes nuestros valores culturales y sociales. Como nuestro trabajo es personalizado e intimista, no precisamos ni dependemos de “convencer” a nadie. Hay mucha, pero mucha, gente que comparte los mismos valores e ideales que profesamos. En general, cuanto más cultura tiene el individuo, mejor comprende nuestra propuesta.