terça-feira, 22 de setembro de 2009 | Autor:

Você já tomou consciência de que estamos mudando o mundo à nossa volta? Cada instrutor semeia a Nossa Cultura nos corações de centenas de alunos. São milhares de instrutores! Cada escritor nosso faz germinar nossa filosofia em milhares de leitores. São dezenas de autores! Cada aluno e cada leitor, ao adotar nosso life style, influencia de forma saudável familiares, colegas de trabalho ou de faculdade, cônjuge, amigos e desamigos. Isso, em vários países. Agora faça as contas. Calcule o número de instrutores, alunos e leitores do Nosso Método e tome consciência do poder de melhorar o mundo que você tem em suas mãos. Desfrute a satisfação de usufruir esse poder de ajudar as pessoas. Fale, escreva, esclareça, divulgue, mostre pelo seu bom exemplo o quanto a nossa proposta é boa, é séria e é agradável de incorporar no dia-a-dia, na vida real.

Joris Marengo

Que grande revolução a nossa. Leio este post e arrepio-me, pois nunca tantos estiveram tão comprometidos em mover o mundo, acenando com a Nossa Proposta.

Foram muitos e muitos anos de trabalho, pessoas, erros e acertos, sacrifícios de saúde e horas de trabalho para que pudéssemos reunir esta quantidade tão significativa de gente pró-ativa, jovem e comprometida com a Nossa Cultura.

Mas valeu cada segundo de suor para que pudesse estar vivo para poder desfrutar deste momento mágico.

Obrigado Mestre, por perseverar. E que possamos lhe retribuir todos os dias pela ação efetiva.

 

[ … e cada segundo de lágrimas, Jojó! ]

Leia mais »

sábado, 5 de setembro de 2009 | Autor:

Vivi
[email protected] | 189.96.59.150

Oi De.

Hoje tivemos a Aula Magna do curso de pós-graduação e seria bom divulgar aos colegas as boas novidades:

O nome do curso mudou para Gestão Empresarial e Empreendedorismo no Método DeRose e não será apenas uma pós-graduação, mas sim um MBA (Master in Business Administration);

De acordo com a responsável pelo curso, Professora Maria Helena de Aguiar, a pós-graduação emitirá três tipos de certificado:

1 – MBA em Gestão Empresarial e Empreendedorismo no Método DeRose (para quem já tem gradução);

2 – Especialização em Gestão Empresarial e Empreendedorismo no Método DeRose (para os ouvintes, que não tenham graduação acadêmica);

3 – Extensão Universitária (para quem não cumprir com todas as presenças e exigências do curso).

É bom ressaltar que mesmo quem não tem graduação também pode fazer o curso e ainda tem desconto de 30% nas mensalidades.

Quem ainda não se inscreveu deve correr! As incrições estão abertas até o início das aulas, que será dia 12 de setembro.

Beijinhos.

Vivi
São Paulo – SP
Leia mais »

sexta-feira, 4 de setembro de 2009 | Autor:

Não, não é necessário ter curso de terceiro grau para cursar na qualidade de ouvinte. Como aluno ouvinte você, obviamente, não recebe o diploma de pós-graduação, mas recebe um certificado de extensão universitária. E tem um desconto bem conveniente.

O mais importante, na verdade, é o conteúdo, são as matérias ensinadas. Por outro lado, para a família e para o curriculum, ter um curso de pós-graduação é muito importante. Mesmo como ouvinte, pois o certificado é expedido pela mesma faculdade.

Leia mais »

quarta-feira, 2 de setembro de 2009 | Autor:

Somente para instrutores formados, revalidados e quites com a supervisão

Poucas vagas. Se você mora nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná ou Minas Gerais, não perca esta oportunidade. Não deixe para se inscrever amanhã, pois poderá não haver mais lugar. Depois vai ficar lamentando, como ocorreu no Festival que tinha 500 vagas e ficou muita gente de fora. O mesmo tem acontecido com todos os nossos cursos e eventos.  Este curso tem apenas 60 vagas e é de pós com diplome expedido pela faculdade que o implantou.

O conteúdo programático interessa muito a quem é profissional da nossa área, além de proporcionar o diploma que alguns pais insistem para que seus filhos conquistem.

A pós-graduação é só para quem tem graduação acadêmica em terceiro grau. Porém, se houver lugar na sala, os que não possuem terceiro grau poderão assistir o curso como ouvintes, mas o pré-requisito é o mesmo: terão que ser instrutores formados, revalidados e quites com a supervisão. No caso de ouvintes, haverá um bom desconto e esses receberão um certificado de extensão universitária.

Não sou eu quem está organizando o curso de pós. Estou apenas divulgando. Se você quiser mais informações, consulte o Diretor da sua unidade.

Leia mais »

sexta-feira, 10 de abril de 2009 | Autor:

Lealdade nunca é demais

Certa vez, um grupo de alunos debatia sobre qual seria a melhor técnica: colocar determinado esclarecimento antes ou depois dos mantras? Enquanto a maioria concordava com o procedimento tradicional, alguém defendeu a opinião do professor Fulano, que era divergente.

Nesse ponto interferi chamando-lhes a atenção para o seguinte fato: se você quer saber qual é a forma mais recomendável, é muito simples; basta consultar os livros, CDs e os vídeos do Sistematizador do Método. Se ele coloca tais esclarecimentos depois dos mantras, então essa é a forma mais adequada.

Como é que isso, tão óbvio para alguns, pode ser incompreensível para outros?

Um dia, após ter feito um curso bem agradável com a Profa. Rosângela de Castro, pensei:

– Praticamente todos os anos que eu tenho de vida (a autora tinha, então, 21 anos de idade), Ro tem de Yôga! Imagine a experiência que adquiri desde que nasci até hoje. Os amigos que fiz, os lugares que conheci, as viagens, as escolas, a faculdade e depois a experiência com o Yôga, ter conhecido o Mestre DeRose, participado do seu curso de Formação de Instrutores de Yôga na PUC, e aprendido mais uns milhares de coisas desde então, até ir para Copacabana, dirigir a Sede Histórica que deu origem a tantas coisas. Imagine, todos esses anos que tenho de vida, a Ro tem de Yôga!

E logo em seguida, conversando com o Mestre, conscientizei:

– O tempo que a Ro tem de vida, o Mestre DeRose tem de Yôga!

Foi um insight extremamente ilustrativo do quanto sabe o nosso Mestre e do quanto seu conhecimento é superlativamente incomparável com o nosso. Do quanto não podemos ter nem mesmo ideia de quão imensa é a distância que está entre o nosso entendimento e os horizontes que ele divisa.

Antes de questionar suas afirmações, deveríamos ter a humildade de reconhecer nossos limites.

Você já notou o quanto aprendeu no primeiro ano como instrutor de Yôga? Observou que no ano seguinte aprendeu infinitamente mais? Imagine, agora, quanto você saberá daqui a dez anos de leituras, cursos e viagens!

Pois bem, o Mestre DeRose tem 50 anos de Yôga, leituras, cursos e práticas de uma profundidade e de uma complexidade que nem podemos imaginar; começou a lecionar em 1960, abriu sua primeira unidade em 1964, realizou viagens pelo mundo todo desde 1975 e tem 24 anos de viagens à Índia. Conheceu e estudou com os últimos grandes Mestres de Yôga daquele país. Quanto você acha que ele conhece?

Você acha que alguém que não tenha nem a metade dessa experiência (talvez nem um milésimo dela!) tem condições de discordar ou questionar, seja lá o que for?

Acho que já é tempo de as pessoas serem mais fiéis, mais leais e mais dignas. Nosso Mestre merece esse respeito e consideração.

Vanessa de Holanda

terça-feira, 31 de março de 2009 | Autor:

A importância do livre pensar

A liberdade é o nosso bem mais precioso.
No caso de ter que confrontá-la com a disciplina,
se esta violentar aquela, opte pela liberdade.
DeRose

Eu só permaneci no SwáSthya porque ele não violentava minha liberdade, não tolhia meu livre pensamento e não me castrava com doutrinação. Essas são questões sobre as quais não há concessão.

Mas como conciliar Liberdade com Disciplina? Como conciliar a preservação da Opinião Própria com a necessidade do aprendizado e da memorização do conhecimento?

Entendo que esses fatores são elementos de seleção. Se você tiver fervilhando em suas veias o gérmen do Yôga Pré-Clássico, não sentirá que nossa disciplina violente a sua liberdade. Contudo, se senti-lo, deve “optar pela liberdade”, a liberdade de ir-se.

Quando estivemos na escola e na faculdade, fomos obrigados a decorar centenas de nomes e de fórmulas. Quando estudei anatomia, fisiologia e cinesiologia, não tive a possibilidade de questionar com meus professores que para exercer minha profissão eu jamais precisaria saber os nomes de todos os ossos e músculos do corpo humano. Se não os decorasse, simplesmente seria reprovado e ponto final. Nosso curso é igual a todos os demais, pois ainda não existe outro meio para fazer o conhecimento entrar na cabeça do estudante.

Sempre fui contra a “decoréba”. Mas tenho que reconhecer a memorização como recurso eficiente para reter o conteúdo da matéria. Decorar por decorar não tem grande valor. No entanto, memorizar e compreender o que está sendo gravado tem seu valor inquestionável.

No questionário do livro Programa do Curso Básico, as respostas que precisam ser memorizadas ipsis litteris, estão assinaladas com as letras RP (resposta-padrão). Essas, são poucas. As perguntas e respostas foram elaboradas por diversos instrutores ao longo destes últimos trinta anos e são muito interessantes – sem mencionar que são úteis também!

 

Alexandre Montagna
 

Ótimo texto. É interessante lembrar que toda resposta padrão foi elaborada e aprimorada por diversos docentes e Mestres ao longo de muitos anos. São, portanto, as frases mais bem elaboradas para suas respectivas perguntas, daí decorar ser o melhor método*.

* Em latim, de cordis; em francês, par coeur, em inglês, by heart. Decorar é gravar com o coração. (Fonte: A força da gratidão – pújá)

konnie ciuro

muchas gracias Mestre, me ha dado una importante herramienta para utilizar con mis alumnos, siempre hay alguno que pregunta por que debe estudiar de memoria… gracias nuevamente

Leia mais »

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009 | Autor:

A idolatria do diploma

Por Cláudio de Moura Castro,
para Ponto de Vista, Revista Veja, de 21 de junho de 2006.

Na época em que era aluno de Mário Henrique Simonsen na pós-graduação, seu nome já estava no catálogo de Harvard, como professor visitante de economia. Paradoxalmente, era também aluno do 2º. ano de graduação em uma faculdade de economia (sem nenhuma distinção). Por ser economista da Federação Nacional da Indústria, sem ter o diploma, o Conselho de Economia o obrigou a fazer o curso (não assistiu a uma só aula). Se adotasse o mesmo critério, a Academia de Ciências da Suécia não daria o Prêmio Nobel de Economia a Herbert Simon e Daniel Kahneman, ambos psicólogos.

O diploma não passa de um atestado de que o seu portador cursou o programa indicado e teria satisfeito requisitos formais. Não é bom nem mau. Depende do uso dado a ele.

Nos casos benignos, oferece informações úteis. O diploma e sua reputação informam a quem precisa saber. Pode atestar conhecimentos específicos (o diploma de encanador do Senai atesta que praticou na escola o que fará na minha casa). Em outros casos, é mais vago, por exemplo: administrador, filósofo etc.

Em certas profissões, faz sentido que a lei exija o diploma, pois protege consumidores indefesos. É o caso de profissões em que o erro tem conseqüências graves (saúde, acidentes). Ou nas quais quem contrata o serviço não está em condições de avaliar o profissional. Nesses casos estão médicos e pilotos, em quem temos de confiar sem dispor dos meios de checar seus conhecimentos. Mas quem contrata engenheiros mecânicos ou administradores sabe avaliar competências, portanto não precisa ser “protegido”, sobretudo, por conselhos interessados em restringir a oferta.

Nos casos mais malignos, assegura a reserva de mercado, impedindo o trabalho de quem sabe, mas não tem o diploma. Por exemplo: Chateaubriand e Roberto Marinho não poderiam ser jornalistas hoje. Em contraste, como a Constituição alemã garante a liberdade de expressão, lá não se pode exigir diploma para ser jornalista.

Pela nossa Constituição, é o MEC que cuida dos diplomas requeridos para ensinar nas universidades. Não obstante, os conselhos vêm tentando usurpar tal prerrogativa, ilegalmente impondo exigências de diplomas para a docência.

Se no mundo inteiro fossem recrutados os melhores professores de administração, pela interpretação capenga do conselho, nenhum deles poderia ensinar em nossas faculdades, pois não são formados em administração. Ou seja, os alunos estudam nos seus livros, mas eles estariam proibidos de ensinar.

O próprio MEC é pródigo em prestigiar diplomas e desvalorizar a experiência e a competência. Músicos como Villa-Lobos, Turíbio dos Santos e Jacques Klein não poderiam ensinar em universidades. E Portinari, que nem tinha o primário completo?

Na UFRJ, um aluno brilhante de física foi mandado para o MIT antes de completar sua graduação. Lá chegando, foi guindado diretamente ao doutorado. Com seu reluzente Ph.D., ele voltou ao Brasil. Mas sua candidatura a professor foi recusada pela UFRJ, pois ele não tinha o diploma de graduação. Luiz Laboriou foi um eminente botânico brasileiro, com Ph.D. pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e membro da Academia Brasileira de Ciências. Mas não pôde ensinar na USP, pois não tinha graduação.

[…]

Podemos e devemos fustigar os rábulas da nossa cartoriolândia. Se não protestarmos, quem o fará? Mas eles são apenas beneficiários. No fundo, a culpa é nossa, pois idolatramos os diplomas e deles somos as vítimas.