sábado, 15 de agosto de 2009 | Autor:

Rio Grande do Sul, nação poderosa, de tradições fascinantes, povoada por gente linda e detentora de uma língua carismática.

Estamos em Porto Alegre. Ontem fizemos uma noite de autógrafos do livro Viagens à Índia dos yôgis com a grata presença dos meus amigos de Pelotas, Caxias, Bento Gonçalves, Rio Grande, Cruz Alta e outras cidades, além da capital, é claro. Foi um sucesso! Esgotamos o lote de livros que havíamos trazido. Se houvesse mais, teríamos autografado mais.

Depois do lançamento, tivemos um curso: Colóquio sobre formação profissional. Turma lotadíssima, o que me deixou bem feliz, pois demonstrou o interesse dos alunos pela nossa carreira.

Hoje, teremos os cursos: Iniciação à meditação de terceiro grau e Abertura do ájña chakra, só para instrutores. Antes do curso uma homenagem ao bom amigo Prof. Mallet pela nobreza de espírito e excelente trabalho realizado à frente da Federação de Yôga do Rio Grande do Sul.

Amanhã, o curso Iniciação ao ÔM, também só para instrutores.

Durante todo o tempo, a alegria contagiante dos gaúchos, suas boas risadas, muito carinho e comidinhas cativantes. E muito chimarrão, tchê!

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sexta-feira, 7 de agosto de 2009 | Autor:

httpv://www.youtube.com/watch?v=xqOaIv3uWa0

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sexta-feira, 7 de agosto de 2009 | Autor:

Tivemos a noite de autógrafos do meu livro Viagens à Índia dos yôgis, hoje dia 7 de agosto de 2009, na Sede Central de São Paulo. Não avisamos com mais antecedência aqui no blog, nem enviamos convites, porque costuma comparecer tanta gente que chega a quase parar o trânsito na frente da escola e muita gente não consegue sequer subir para o Salão Nobre. Por isso, para não deixarmos as pessoas entristecidas por terem comparecido e não haverem conseguido entrar na casa, preferimos só divulgar depois que o evento já terminou.

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domingo, 2 de agosto de 2009 | Autor:

Tivemos, ontem à noite, o lançamento no Rio de Janeiro do livro Viagens à Índia dos yôgis, com grande participação de público. Nossos lançamentos, ao contrário dos da maioria dos autores, é um show, um espetáculo. Tivemos um simpático coquetel (obviamente, sem álcool), seguido de demonstração de várias coreografias de instrutores e de alunos. Depois, uma palestra sobre a Índia. No final, noite de autógrafos com alunos, parentes e amigos das diversas escolas do Rio. 

Pelo que temos sentido, este livro vai fazer mais sucesso do que era previsto. Será o poder do apelo do nome Índia, ou será a força da novela da Globo?

Nossos agradecimentos aos instrutores que divulgaram e trouxeram seus alunos. Mas especialmente, nosso agradecimento à organizadora do evento, Profa. Vanessa de Holanda, que também posou para a capa, em frente a um templo da cidade de Khajuraho, na Índia.

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quarta-feira, 29 de julho de 2009 | Autor:
segunda-feira, 6 de julho de 2009 | Autor:

Tá louco? Em 1984, eu tinha um curso marcado em Caxias do Sul, RS, organizado por uma instrutora chamada Lourdes. Saí da minha casa, tomei o avião até Porto Alegre e de lá iria de ônibus até Caxias.

Acontece que chegando a Porto Alegre, adoeci seriamente. Telefonei à organizadora do curso e informei que estava doente e que não poderia dar o curso. A resposta foi:

– DeRose, tu tem que vim (sic).

– Lourdes, acho que você não entendeu. Eu estou doente. Não posso prosseguir viagem.

– Mas DeRose, eu divulguei por toda a cidade. Minhas alunas estão te esperando. Como é que vai ficar a minha situação? Tu tem que vim.

Naquela época, o organizador não efetuava nenhum pagamento adiantado, portanto o único prejuízo seria o meu, que já havia pago as passagens do Rio até Porto Alegre. Não fui dar o curso.

Como retaliação, Lourdes e mais um instrutor de Caxias desligaram-se da Uni-Yôga, desligaram-se da Supervisão e ficaram mais de dez anos sem me dirigir a palavra. Isso foi em 1984 e me magoou profundamente, pois me mostrou que não tenho o direito de ficar doente. Por esse motivo, todas as vezes em que adoeci, algumas com gravidade, fui dar aulas assim mesmo. E quando sofri o acidente no Aikidô que me pôs numa cadeira de rodas em 13 de janeiro de 1999, tínhamos uma viagem à Índia com vários instrutores marcada para o dia 22 de janeiro desse ano. Nem pensar em desmarcar! Enfrentei a viagem mesmo em meio à dores lancinantes.

Isso tudo foi bom, pois aprendi que é possível honrar os compromissos mesmo em meio às piores circunstâncias. Isso me ajudou a crescer e vencer na vida. Espero que também sirva de exemplo para que você não fique sentindo pena de si mesmo nem use as ocorrências da vida como pretexto para não cumprir seus compromissos.

Diana Raschelli
Tradução

¡Ah, Maestro, lembro-me bem daquele janeiro de 1999!
Estavas aqui em Buenos Aires; havias vindo dar teus cursos, apesar de que já sentias dor. O problema aumentou com a atividade intensa, e Edgardo me pediu que fosse ver-te no hotel enquanto ele não chegasse com um médico.
Não te podias endireitar pela terrível dor na coluna, porém estivemos a conversar como se nada se passasse.
Mais tarde, já com Edgardo e muitas outras visitas em seu quarto, lembro-me de que se decidiu que um banho de imensão poderia ajudar a acalmar a dor. Como não podias caminhar, carregaram-te (ele e alguém mais) para levar-te até o banheiro, completamente dobrado…, e te rias a gargalhadas pela situação!
Nós que estávamos no quarto nos entreolhávamos sem poder crer naquilo, enquanto seguíamos escutando teu riso de lá do banho…
Contei isto algumas vezes, a colegas que chegaram posteriormente, e sempre chego à mesma conclusão: essas horas a seu lado no hotel foram para mim o curso mais valioso de todos.
Un beso inmenso, seguí mejorándote…!
Diana.
(Buenos Aires)

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quinta-feira, 4 de junho de 2009 | Autor:

Conversando com alguns instrutores, constatei que eles só lêem os posts, mas não os comentários, que têm tanta coisa boa, e menos ainda os links que são uma mina de ouro. Portanto, vou postar aqui alguns links mais novos que me enviaram.

Gravação com a mensagem de amor em áudio e fotos, montada pelos Guerreiros do Rio:

httpv://www.youtube.com/watch?v=-QUW2jvwq-Q

Vídeo de um show da Sarah Brightman, interpretando Figlio Perduto, com música de Van Beethoven, adaptação de Michael Soltau e Chiara Ferraú, baseados em um texto de Von Goëthe:

httpv://br.youtube.com/watch?v=Wuo6PUeyHmA

“O tipo desce na estação de metro vestindo jeans, t-shirt e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora rush matinal. Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos transeuntes, ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares. Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a ‘bagatela’ de 1000 dólares. A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar rápido, copo de café na mão, telemóvel ao ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. Conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefacto de luxo sem etiqueta de glamour. Somente uma mulher reconheceu a música…” O vídeo da apresentação no metro está no You Tube:

httpv://www.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw

A seguir, alguns links para o Caminho das Índias, sendo que em um deles, há uma declaração textual da Globo, declarando que não são os atores que executam as técnicas e sim os dublés instrutores de SwáSthya Yôga. Os Guerreiros do Rio deveriam aproveitar essa deixa para conseguir entrevistas para eles nos grandes veículos do Rio e de São Paulo. Confira:

httpv://picasaweb.google.com/copacabana.rj/CaminhoDasNdiasFilmagem#

httpv://redeglobo.globo.com/Tv_globo/Noticias/0,,MUL954268-16162,00.html

Procure o nome Swásthya Yoga: httpv://www.clicrbs.com.br/noveleiros

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